FUVEST 2017

Questão 25568

(UNESP - 2017/2 - 1a fase)

                  Dado que o Presidente eleito Donald Trump articulou uma visão coerente dos assuntos externos, parece que os Estados Unidos devem rejeitar a maioria das políticas do período pós-1945. Para Trump, a OTAN é um mau negócio, a corrida nuclear é algo bom, o presidente russo Vladimir Putin é um colega admirável, os grandes negócios vantajosos apenas para nós, norte-americanos, devem substituir o livre-comércio.

                  Com seu estilo peculiar, Trump está forçando uma pergunta que, provavelmente, deveria ter sido levantada há 25 anos: os Estados Unidos devem ser uma potência global, que mantenha a ordem mundial – inclusive com o uso de armas, o que Theodore Roosevelt chamou, como todos sabem, de Big Stick?

                 Curiosamente, a morte da União Soviética e o fim da Guerra Fria não provocaram imediatamente esse debate. Na década de 1990, manter um papel de liderança global para os Estados Unidos parecia barato – afinal, outras nações pagaram pela Guerra do Golfo Pérsico de 1991. Nesse conflito e nas sucessivas intervenções norte-americanas na antiga Iugoslávia, os custos e as perdas foram baixos. Então, no início dos anos 2000, os americanos foram compreensivelmente absorvidos pelas consequências do 11 de setembro e pelas guerras e ataques terroristas que se seguiram. Agora, para melhor ou para pior, o debate está nas nossas mãos.

                                                                                                   (Eliot Cohen. “Should the U.S. still carry a ‘big stick’?”. www.latimes.com, 18.01.2017. Adaptado.)

Um dos principais lemas da campanha presidencial de Donald Trump foi “Make America Great Again”. Tal lema pode ser associado à seguinte frase do texto:

Ver questão

Questão 25569

(UNESP - 2017/2 - 1a fase) No presidencialismo, a instabilidade da coalisão pode atingir diretamente a presidência. É menor o grau de liberdade de recomposição de forças, através da reforma do gabinete, sem que se ameacem as bases de sustentação da coalisão governante. No Congresso, a polarização tende a transformar “coalisões secundárias” e facções partidárias em “coalisões de veto”, elevando perigosamente a probabilidade de paralisia decisória e consequente ruptura da ordem política.

                                                                                                 (Sérgio Henrique H. de Abranches. “Presidencialismo de coalisão: o dilema institucional brasileiro”. Dados, 1988.)

Os impasses do chamado “presidencialismo de coalisão” podem ser identificados em pelo menos dois momentos da história brasileira

Ver questão

Questão 25570

(UNESP - 2017/2 - 1a fase) Em 1955 foi realizada na Indonésia a Conferência de Bandung, que lançou as bases do chamado Movimento dos Não Alinhados. Considerando o contexto do Pós-Segunda Guerra Mundial, a Conferência de Bandung expressava

Ver questão

Questão 25571

(UNESP - 2017/2 - 1a fase) Depois de autorizar a expansão dos assentamentos em Jerusalém Oriental, Israel aprovou a construção de 2500 casas na Cisjordânia.

                                                                                                                                                                     (www.brasil.elpais.com, 24.01.2017. Adaptado.)

O Conselho de Segurança da ONU exigiu que Israel parasse de construir casas na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental. O argumento é que os assentamentos “colocam em risco a viabilidade da solução de dois Estados”.

                                               (www.cartacapital.com.br, 02.02.2017. Adaptado.)

O atrito entre Israel e o Conselho de Segurança da ONU deve-se ao fato de

 

Ver questão

Questão 25572

(UNESP - 2017/2 - 1a fase) Considerando os setores da economia, o conjunto das atividades intensivas em pesquisa, desenvolvimento e inovação ligadas ao mundo da informação tecnológica indica a configuração do setor

Ver questão

Questão 25625

(PUC-Rio - 2017)

TEXTO 1

FALCON SOARS INTO SPACE AND LANDS IN THE OCEAN

Musk’s Falcon 9 rocket had just shot 200km up into space and flown almost horizontal to the planet at six times the speed of sound, before falling back to Earth. Then, somehow, it landed like a feather on a robotic barge in the ocean. The Falcon even found time to put an inflatable space habitat into orbit, too.

Engines and boosters have been dropping into the big drink from the moment NASA began launching Mercury astronauts into space. Most of those rockets sunk to the bottom of the ocean. Some components of the space shuttle were recovered, of course, and the orbiter itself landed on a runway. But never before Friday has a rocket blasted into space and then returned to make a vertical landing at sea.

These are heady times for a new generation of private spaceflight companies. It was only five months ago that Blue Origin launched its New Shepard rocket to space before landing it vertically in West Texas. SpaceX followed suit in December when its larger and more powerful Falcon 9 not only flew to space, but delivered a satellite into orbit and touched down at a landing site along the Florida coast near its launch pad. Now SpaceX has taken the significant step of landing at sea.

That’s critical, because it’s much more fuel efficient for a rocket to touchdown on a ship below the point where it releases its payload into orbit, rather than go all the way back to a landing site near the Florida coast. SpaceX estimates that only one-half of its launches will have enough fuel to fly back to the coast after fulfilling their primary missions.

After trying reusability with the space shuttle, which proved far more expensive to refurbish for subsequent flights, NASA has largely given up on reusable spaceflight. Russia, Europe, and other government agencies have too. So it fell to the new space companies, with their ethos of low-cost, to make frequent launches as a means of opening up access to space, in order to push the technology forward.

SpaceX and Blue Origin have been the most visible proponents of reusable launch vehicles. But other firms, including XCOR, Masten Space Systems, and Virgin Galactic, are interested too. They do not seek so much to win lucrative government contracts, but to get lots of people and stuff into space, to create a space economy, and to set about the business of colonizing the solar system. “This was a really good milestone for the future of spaceflight,” Musk said. “This is another step to the stars”, he added.

Despite SpaceX’s arresting success on Friday, the job is not yet done. The venerable space shuttle offers a sobering lesson for these new space companies. Whereas NASA said in the 1970s the shuttle would slash the cost of delivering payloads into space to $25 a pound, it ended up costing closer to $25,000 a pound. It’s one thing to land a rocket, and it’s another thing to fly it again without spending a lot of time and money.


Musk must prove that his Falcon 9 rocket can be re-flown with modest modifications. After the first SpaceX landing in December, the company performed a static firing test of the vehicle, which went well until one of the nine engines showed thrust fluctuations. That rocket will stand as a monument outside the company’s headquarters in Hawthorne, California. Perhaps the Falcon 9 that landed at sea will be flown again.

“It should fly again,” Musk said Friday. SpaceX will try to return the booster back to Cape Canaveral, in Florida, by Sunday. After running a series of tests on the Falcon, the company plans to fire its engines 10 times in a row on the ground. “If things look good, it will be qualified for reuse,” Musk said. “We’re hoping to relaunch it on an orbital mission, let’s say by June”, he added.


Initially SpaceX plans to reduce the cost of a Falcon 9 rocket with a reused booster to $43 million per flight, a savings of 30 percent. But this is only the beginning. Musk wants to make nearly all of the Falcon 9 launch system reusable, and he wants to make launches and landings routine. “Rapid and complete reusability is really important to make a rocket cost effective, like an airplane,” he said. “We’ve got to ultimately get rockets to that point.” “A Falcon 9 might fly as many as 100 times before retirement”, he added.

By Eric Berger Retrieved and adapted from http://arstechnica.com/science/2016/04/like-a-boss-falcon-soars-into-space-and-lands-in-the-ocean/

Access on July 2nd, 2016.

 

Em termos de referência, é correto afirmar que

Ver questão

Questão 25820

(IFSP - 2017)  As alternativas abaixo apresentam trechos adaptados. De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e com relação à pontuação e à ortografia, assinale a alternativa correta.

Ver questão

Questão 25821

(IFSP - 2017)  De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e com relação à ortografia, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas.

 

1. __________ você não apresentou o projeto?

2. Não fui ao show __________ precisei estudar para a prova.

3. Diga-me um __________ para não aceitar esse emprego.

4. Você não falou com o Pedro? __________?

Ver questão

Questão 25934

(Uece 2017)

No que diz respeito às recentes características da rede urbana brasileira, é correto afirmar que

Ver questão

Questão 25936

(Uefs 2017)

Os conhecimentos acerca da urbanização mundial permitem afirmar:

Ver questão