(UFU - 2020 - 1ª FASE) Suponha-se que a progressão aritmética (𝑎1, 𝑎2, 𝑎3, … , 𝑎20) satisfaça 𝑎3 + 𝑎18 = 256. Então, o valor de log4 (𝑎1 + 𝑎20)² é
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(UFU - 2020 - 1ª fase) Na figura abaixo, o segmento BQ é a altura do triângulo ABC relativa ao lado AC, 𝑥 é a medida do segmento AQ e 𝑦 é a medida do segmento QC.
Sabendo-se que a área do triângulo PAB é igual a 2/3 da área do triângulo PBC, qual é o valor da razão 𝑥/𝑦 ?
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(UFU - 2020 - 1ª fase) Sejam z1 e z2 duas raízes cúbicas de um número complexo w. Considerando-se as representações geométricas dessas raízes, sabe-se que z1 está situada no primeiro quadrante e que z2 é da forma b.i, onde b é um número real negativo e i é a unidade imaginária.
Portanto, o coeficiente angular da reta que passa por z1 e z2 é igual a
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(UFU - 2020 - 1ª fase) A tabela abaixo apresenta, em ordem decrescente, a classificação final dos dez países que mais ganharam medalhas de ouro nas Olimpíadas do Rio de 2016 e o respectivo número de medalhas.
Nessa tabela, não foram apresentados os números de medalhas de ouro da Alemanha e da Itália, mas sabe-se que o número de medalhas de ouro somadas desses dez países é igual a 182.
Denotando por ma, m0 e mo, respectivamente, a média aritmética, a mediana e a moda do número de medalhas de ouro da tabela, incluindo as medalhas da Alemanha e da Itália, então a relação entre essas três medidas de tendência central, em ordem decrescente, é
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(UFU - 2020)
Pessoas poderosas que movem mundos e fundos para tentar driblar a própria mortalidade não são exatamente novidade — que o digam os leitores da “Epopeia de Gilgámesh”, conjunto de textos mesopotâmicos datados de 2000 a.C., que narram, entre outras coisas, a busca do rei Gilgámesh pelo segredo da vida eterna.
Gilgámesh, é óbvio, não entendia de biologia molecular, nem tinha os bilhões de dólares do Vale do Silício do século 21 à sua disposição.
Com efeito, os equivalentes modernos dos monarcas da Mesopotâmia — figuras como Sergey Brin, um dos fundadores do Google; Peter Thiel, que ajudou a criar o PayPal; Jeff Bezos, da Amazon; e Larry Ellison, da Oracle — resolveram apostar, ao longo desta década, que a combinação de biotecnologia de ponta com capital de risco bilionário será capaz de operar maravilhas na guerra ao envelhecimento e à morte.
Embora disponham de volumosos investimentos, as pesquisas na área ainda estão longe de alcançar maturidade, em especial no que diz respeito a aplicações terapêuticas em seres humanos. Há hoje maior compreensão acerca dos mecanismos moleculares que conduzem ao envelhecimento de células, tecidos e organismos inteiros, todavia não se pode afirmar que alguma intervenção medicamentosa individual teria impacto considerável sobre a longevidade do Homo sapiens.
Por isso, a estratégia dos que querem testar intervenções antienvelhecimento é projetar testes clínicos voltados para problemas específicos, mas focado em resultados sistêmicos da aplicação. Se o medicamento voltado para a prevenção de doenças cardiovasculares, digamos, também diminuir o risco de diabetes e de demência nos pacientes ao longo dos anos, seria um sinal de que ele está no caminho certo.
De qualquer modo, as metas mais ambiciosas do Vale do Silício — estender indefinidamente a longevidade humana — muito provavelmente vão exigir bem mais do que o uso de uns poucos medicamentos. Considerando a miríade de causas biológicas que conduzem ao envelhecimento, será necessário ao mesmo tempo corrigir danos no DNA, reciclar proteínas malformadas, eliminar células senescentes e substituir tecidos e órgãos que passaram do “prazo de validade”, com ajuda de células-tronco (capazes de dar origem a todos os tecidos do organismo).
Ou seja, o resultado almejado depende de que muitas coisas deem certo ao mesmo tempo — e ainda é cedo para dizer se acertar todos esses ponteiros não acarretaria efeitos indesejáveis, difíceis de prever hoje.
“Muito provavelmente será algo gradual, que vai acontecer ao longo das próximas décadas ou séculos”, diz o geneticista da USP. “Conforme for se consolidando a visão de que o envelhecimento é uma forma de doença, e a sociedade destinar recursos para enfrentar o problema, como já está acontecendo, não me parece impossível que ele seja evitado ou, no mínimo, reduzido a níveis muito baixos.” O clichê não poderia ser mais apropriado: quem viver verá.
LOPES, Reinaldo José Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2019/08/bilionarios-americanos-buscam-na-biomedicina-a-formula-da-imortalidade.shtml Acesso em: 07 abr. 2020.
Redija um texto de opinião, posicionando-se sobre a possibilidade de se estender indefinidamente a longevidade humana.
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(UFU - 2020)
A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados - Lei nº 13.709/2018) é a legislação brasileira que regula a atividade sobre o uso de dados pessoais, de colaboradores e de terceiros, por todos os tipos de organizações que operam em território brasileiro, trazendo sanções severas aos que não estiverem cumprindo suas determinações.
Essa Lei traz regras para disciplinar a forma como os dados pessoais dos indivíduos podem ser armazenados por empresas ou mesmo por outras pessoas físicas. O objetivo da Lei é proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.
Disponível em: https://sergiopontes.jusbrasil.com.br/artigos/614642198/o-que-fala-a-lei-geral-de-protecao –dadospessoais#:~:text=A%20Lei%20n%C2%BA%2013.709%2F2018,mesmo%20por%20outras%20pessoas%20f%C3%ADsicas. Acesso em: 26 out. 2020. (Adaptado)
No início de julho deste ano, a educadora Nelci de Carvalho começou a sentir fortes dores de cabeça. Ela sabia que precisava ir ao médico, mas passar por uma consulta presencial era algo impensável por ser do grupo de risco e por conta da quarentena imposta pela pandemia do novo coronavírus.
A solução foi buscar ajuda por meio da tecnologia. Nelci, que mora em São Paulo, ligou para o seu convênio médico e foi orientada a agendar uma teleconsulta. Foi atendida por uma médica de Curitiba, a mais de 410 quilômetros de distância de sua casa, que acessou pelo sistema todos os seus dados: desde exames médicos anteriores até números do CPF e RG, endereço e número do celular. O diagnóstico foi rápido e certeiro: sinusite. [...]
No mercado online do crime (a chamada “deep web”), um conjunto completo de informações médicas de um norte-americano pode valer US$ 1.000.
Os dados sobre a saúde de um paciente contêm diversas informações, como número de RG e de CPF, nome completo, data de nascimento, nome dos pais, endereço. São dados que acompanham a pessoa por longo tempo e não podem ser trocados. Quando um criminoso se apodera dessas informações, pode usá-las para fraudes por períodos prolongados.
Se o histórico médico indicar situações delicadas (como uma doença sexualmente transmissível ou uma condição terminal do paciente), o paciente pode, inclusive, ser chantageado.
Disponível em: https://estudio.folha.uol.com.br/mastercard/2020/10/servicos-de-saude-e-dados-de-pacientes-precisam-deprotecao-extra.shtml Acesso em: 26 out. 2020. (Fragmento)
Redija uma carta aberta aos médicos do Sistema Único de Saúde-SUS, alertando-os sobre os riscos de ataques cibernéticos decorrentes do fornecimento de dados de pacientes e conscientizando-os sobre a Lei Geral de Proteção de Dados(LGPD), que entrou em vigor no dia 18 de setembro de 2020 no Brasil e que prevê multa para as empresas que não se prevenirem contra esses ataques.
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(UFPR - 2020 - 1ª fase)
The following text refers to questions 01 to 04.
There have been 18 opioid-related deaths in Nova Scotia so far this year
Paramedics in Nova Scotia used naloxone to save 165 people from opioid overdoses in 2018 and 188 people in 2019. In 2020, 102 people were saved as of July 31.
Eight years ago, Matthew Bonn watched his friend turn blue and become deathly quiet as fentanyl flooded his body. Bonn jumped in, performing rescue breathing until paramedics arrived. That was the first time Bonn fought to keep someone alive during an overdose.
But it wouldn't be his last. Over the years, he tried more dangerous ways to snap people out of an overdose.
"I remember doing crazy things like throwing people in bathtubs, or, you know, giving them cocaine. As we know now, that doesn't help," said Bonn, a harm-reduction advocate in Halifax. "But ... in those panic modes, you try to do whatever you can to keep that person alive."
This was before naloxone – a drug that can reverse an opioid overdose – became widely available to the public. In 2017, the Nova Scotia government made kits with the drug available for free at pharmacies.
Whether used by community members or emergency crews, naloxone has helped save hundreds of lives in the province. Matthew Bonn is a program co-ordinator with the Canadian Association of People Who Use Drugs, and a current drug user himself.
Almost every other day in Nova Scotia, paramedics and medical first responders in the province use the drug to reverse an opioid overdose, according to Emergency Health Services (EHS).
(Available in: https://www.cbc.ca/news/canada/nova-scotia/ehs-naloxone-opioids-drug-use-emergency-care-1.5745907.)
Based on the text, it is correct to say that Matthew Bonn:
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(UFPR - 2020 - 1ª fase)
The following text refers to questions 01 to 04.
There have been 18 opioid-related deaths in Nova Scotia so far this year
Paramedics in Nova Scotia used naloxone to save 165 people from opioid overdoses in 2018 and 188 people in 2019. In 2020, 102 people were saved as of July 31.
Eight years ago, Matthew Bonn watched his friend turn blue and become deathly quiet as fentanyl flooded his body. Bonn jumped in, performing rescue breathing until paramedics arrived. That was the first time Bonn fought to keep someone alive during an overdose.
But it wouldn't be his last. Over the years, he tried more dangerous ways to snap people out of an overdose.
"I remember doing crazy things like throwing people in bathtubs, or, you know, giving them cocaine. As we know now, that doesn't help," said Bonn, a harm-reduction advocate in Halifax. "But ... in those panic modes, you try to do whatever you can to keep that person alive."
This was before naloxone – a drug that can reverse an opioid overdose – became widely available to the public. In 2017, the Nova Scotia government made kits with the drug available for free at pharmacies.
Whether used by community members or emergency crews, naloxone has helped save hundreds of lives in the province. Matthew Bonn is a program co-ordinator with the Canadian Association of People Who Use Drugs, and a current drug user himself.
Almost every other day in Nova Scotia, paramedics and medical first responders in the province use the drug to reverse an opioid overdose, according to Emergency Health Services (EHS).
(Available in: https://www.cbc.ca/news/canada/nova-scotia/ehs-naloxone-opioids-drug-use-emergency-care-1.5745907.)
According to the text, it is correct to say that in the province of Nova Scotia:
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(UFPR - 2020 - 1ª fase)
The following text refers to questions 01 to 04.
There have been 18 opioid-related deaths in Nova Scotia so far this year
Paramedics in Nova Scotia used naloxone to save 165 people from opioid overdoses in 2018 and 188 people in 2019. In 2020, 102 people were saved as of July 31.
Eight years ago, Matthew Bonn watched his friend turn blue and become deathly quiet as fentanyl flooded his body. Bonn jumped in, performing rescue breathing until paramedics arrived. That was the first time Bonn fought to keep someone alive during an overdose.
But it wouldn't be his last. Over the years, he tried more dangerous ways to snap people out of an overdose.
"I remember doing crazy things like throwing people in bathtubs, or, you know, giving them cocaine. As we know now, that doesn't help," said Bonn, a harm-reduction advocate in Halifax. "But ... in those panic modes, you try to do whatever you can to keep that person alive."
This was before naloxone – a drug that can reverse an opioid overdose – became widely available to the public. In 2017, the Nova Scotia government made kits with the drug available for free at pharmacies.
Whether used by community members or emergency crews, naloxone has helped save hundreds of lives in the province. Matthew Bonn is a program co-ordinator with the Canadian Association of People Who Use Drugs, and a current drug user himself.
Almost every other day in Nova Scotia, paramedics and medical first responders in the province use the drug to reverse an opioid overdose, according to Emergency Health Services (EHS).
(Available in: https://www.cbc.ca/news/canada/nova-scotia/ehs-naloxone-opioids-drug-use-emergency-care-1.5745907.)
In the text, the underlined and in bold type word “this” refers, among other things, to the act of:
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(UFPR - 2020 - 1ª fase)
The following text refers to questions 01 to 04.
There have been 18 opioid-related deaths in Nova Scotia so far this year
Paramedics in Nova Scotia used naloxone to save 165 people from opioid overdoses in 2018 and 188 people in 2019. In 2020, 102 people were saved as of July 31.
Eight years ago, Matthew Bonn watched his friend turn blue and become deathly quiet as fentanyl flooded his body. Bonn jumped in, performing rescue breathing until paramedics arrived. That was the first time Bonn fought to keep someone alive during an overdose.
But it wouldn't be his last. Over the years, he tried more dangerous ways to snap people out of an overdose.
"I remember doing crazy things like throwing people in bathtubs, or, you know, giving them cocaine. As we know now, that doesn't help," said Bonn, a harm-reduction advocate in Halifax. "But ... in those panic modes, you try to do whatever you can to keep that person alive."
This was before naloxone – a drug that can reverse an opioid overdose – became widely available to the public. In 2017, the Nova Scotia government made kits with the drug available for free at pharmacies.
Whether used by community members or emergency crews, naloxone has helped save hundreds of lives in the province. Matthew Bonn is a program co-ordinator with the Canadian Association of People Who Use Drugs, and a current drug user himself.
Almost every other day in Nova Scotia, paramedics and medical first responders in the province use the drug to reverse an opioid overdose, according to Emergency Health Services (EHS).
(Available in: https://www.cbc.ca/news/canada/nova-scotia/ehs-naloxone-opioids-drug-use-emergency-care-1.5745907.)
In the text, the word “whether” underlined and in bold type can be replaced without losing its meaning by:
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