(UNESP - 2022 - 1ª fase - DIA 2)
Na formação do território brasileiro, nos séculos XVII e XVIII, as atividades econômicas da pecuária e da mineração foram responsáveis pela
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Leia o texto para responder às questões de 21 a 27.
Water and Urbanization
Urban areas are expected to absorb all of the world’s population growth over the next four decades, as well as accommodating significant rural-to-urban migration. The vast majority of these people will be living in overcrowded slums with inadequate, often non-existent, water and sanitation services.
Safe drinking water systems and adequate sanitation that effectively disposes of human waste will be essential to ensure cities and towns grow sustainably. Extending these services to the millions of urbanites currently unserved will play a key role in underpinning the health and security of cities, protecting economies and ecosystems and minimising the risk of pandemics.
For the first time in history, more than half of the global population live in towns and cities. By 2050, that proportion is expected to rise to two-thirds. Population growth is happening fastest in urban areas of less developed regions, with the urban population estimated to grow from 3.9 billion people today to 6.3 billion in 2050.
Even though water and sanitation access rates are generally higher in urban areas than rural, planning and infrastructure have been unable to keep pace in many regions. Today, 700 million urbanites live without improved sanitation, contributing to poor health conditions and heavy pollution loads in wastewater, and 156 million live without improved water sources.
However, cities provide significant opportunities for more integrated and sustainable water use and waste management. The positive impacts of these services, particularly for public health, spread rapidly and cost-effectively among densely populated unplanned settlements. Furthermore, more efficient use of water within cities and the safe reuse of more waste will put less strain on the surrounding ecosystems.
(www.unwater.org. Adaptado.)
A fotografia e sua legenda ilustram o trecho do texto:
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Em um tubo de ensaio contendo apenas água destilada, um pesquisador colocou igual número de células íntegras de hemácias e de algas verdes unicelulares (clorofíceas). Após uma hora, o tubo foi centrifugado e o material precipitado foi recolhido com uma pipeta, gotejado sobre uma lâmina de vidro e observado ao microscópio óptico, no qual seria possível identificar a presença de células íntegras. Em seguida, a solução acima do precipitado foi recolhida e submetida à análise bioquímica para a possível identificação de moléculas de hemoglobina ou de clorofila.
Nesse experimento, ao microscópio, o pesquisador
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Para responder às questões de 11 a 14, leia o trecho do livro A solidão dos moribundos, do sociólogo alemão Norbert Elias.
Não mais consideramos um entretenimento de domingo assistir a enforcamentos, esquartejamentos e suplícios na roda. Assistimos ao futebol, e não aos gladiadores na arena. Se comparados aos da Antiguidade, nossa identificação com outras pessoas e nosso compartilhamento de seus sofrimentos e morte aumentaram. Assistir a tigres e leões famintos devorando pessoas vivas pedaço a pedaço, ou a gladiadores, por astúcia e engano, mutuamente se ferindo e matando, dificilmente constituiria uma diversão para a qual nos prepararíamos com o mesmo prazer que os senadores ou o povo romano. Tudo indica que nenhum sentimento de identidade unia esses espectadores àqueles que, na arena, lutavam por suas vidas. Como sabemos, os gladiadores saudavam o imperador ao entrar com as palavras “Morituri te salutant” (Os que vão morrer te saúdam). Alguns dos imperadores sem dúvida se acreditavam imortais. De todo modo, teria sido mais apropriado se os gladiadores dissessem “Morituri moriturum salutant” (Os que vão morrer saúdam aquele que vai morrer). Porém, numa sociedade em que tivesse sido possível dizer isso, provavelmente não haveria gladiadores ou imperadores. A possibilidade de se dizer isso aos dominadores — alguns dos quais mesmo hoje têm poder de vida e morte sobre um sem-número de seus semelhantes — requer uma desmitologização da morte mais ampla do que a que temos hoje, e uma consciência muito mais clara de que a espécie humana é uma comunidade de mortais e de que as pessoas necessitadas só podem esperar ajuda de outras pessoas. O problema social da morte é especialmente difícil de resolver porque os vivos acham difícil identificar-se com os moribundos.
A morte é um problema dos vivos. Os mortos não têm problemas. Entre as muitas criaturas que morrem na Terra, a morte constitui um problema só para os seres humanos. Embora compartilhem o nascimento, a doença, a juventude, a maturidade, a velhice e a morte com os animais, apenas eles, dentre todos os vivos, sabem que morrerão; apenas eles podem prever seu próprio fim, estando cientes de que pode ocorrer a qualquer momento e tomando precauções especiais — como indivíduos e como grupos — para proteger-se contra a ameaça da aniquilação.
(A solidão dos moribundos, 2001.)
Em “Embora compartilhem o nascimento, a doença, a juventude, a maturidade, a velhice e a morte com os animais, apenas eles, dentre todos os vivos, sabem que morrerão” (2o parágrafo), o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
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Configura uma característica econômica do Agreste nordestino
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(UNESP - 2022 - 1ª fase - DIA 2) A figura indica o projeto de uma escultura maciça em forma de pirâmide de vértice V, base ABCDEFGH e altura , que será feita com espuma expansiva rígida de poliuretano. Sabe-se que AHGF é um quadrado de área igual a 3 , BCDE é um retângulo, com BC = 3 m e CD = 4, e que o ângulo mede 60º
Sabendo que 1 m³ corresponde a 1000 litros e que o custo da quantidade de espuma de poliuretano necessária para ocupar a capacidade de 1 litro é de R$ 5,00, para fazer por completo essa escultura, desconsiderando desperdícios, o valor gasto com espuma será de
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Leia o texto para responder às questões de 21 a 27.
Water and Urbanization
Urban areas are expected to absorb all of the world’s population growth over the next four decades, as well as accommodating significant rural-to-urban migration. The vast majority of these people will be living in overcrowded slums with inadequate, often non-existent, water and sanitation services.
Safe drinking water systems and adequate sanitation that effectively disposes of human waste will be essential to ensure cities and towns grow sustainably. Extending these services to the millions of urbanites currently unserved will play a key role in underpinning the health and security of cities, protecting economies and ecosystems and minimising the risk of pandemics.
For the first time in history, more than half of the global population live in towns and cities. By 2050, that proportion is expected to rise to two-thirds. Population growth is happening fastest in urban areas of less developed regions, with the urban population estimated to grow from 3.9 billion people today to 6.3 billion in 2050.
Even though water and sanitation access rates are generally higher in urban areas than rural, planning and infrastructure have been unable to keep pace in many regions. Today, 700 million urbanites live without improved sanitation, contributing to poor health conditions and heavy pollution loads in wastewater, and 156 million live without improved water sources.
However, cities provide significant opportunities for more integrated and sustainable water use and waste management. The positive impacts of these services, particularly for public health, spread rapidly and cost-effectively among densely populated unplanned settlements. Furthermore, more efficient use of water within cities and the safe reuse of more waste will put less strain on the surrounding ecosystems.
(www.unwater.org. Adaptado.)
No trecho do primeiro parágrafo “as well as accommodating significant rural-to-urban migration”, a expressão sublinhada indica
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Junto a um vasto grupo de pessoas que trabalharam ao seu lado desde o final da década de 1970, Chico Mendes idealizou o modelo que traduziu com perfeição a ideia de desenvolvimento sustentável bem antes desse conceito se popularizar. Uma invenção brasileira que não tem comparação com qualquer outra no mundo.
(www.nationalgeographicbrasil.com, 05.11.2020. Adaptado.)
O modelo abordado no excerto corresponde à
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(UNESP - 2022 - 1ª fase - DIA 2)
Se eu tivesse que responder à seguinte pergunta: O que é a escravatura? e respondesse sem hesitar: É o assassínio, o meu pensamento ficaria perfeitamente expresso. Não precisarei de fazer um grande discurso para mostrar que o poder de privar o homem do pensamento, da vontade e da personalidade, é um poder de vida e morte e que fazer de um homem escravo equivale a assassiná-lo. Por que, então, a essa outra pergunta: O que é a propriedade? não posso responder simplesmente: É o roubo, ficando com a certeza de que me entendem, embora esta segunda proposição não seja mais que a primeira, transformada?
(Pierre Joseph Proudhon. O que é a propriedade?, 1975.)
O texto, escrito em 1840, expressa uma posição
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(UNESP - 2022 - 1ª fase - DIA 2) A Guerra do Paraguai ou da Tríplice Aliança expôs
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