(FUVEST - 2015)
Between now and 2050 the number of people living in cities will grow from 3.9 billion to 6.3 billion. The proportion of urban dwellers will swell from 54% to 67% of the world's population, according to the UN. In other words, for the next 36 years the world's cities will expand by the equivalent of sic São Paulos every year. This growth will largely occur in developing countries. But most governments there are ignoring the problem, says William Cobbett of the Cities Alliance, on NGO that supports initiatives such as the one launched by New York University to help cities make long-term preparations for their growth. "Whether we want it or not, urbanisation is inevitable," say specialists. "The real question is: how can we improve its quality?"
The Economist, June 21st 2014. Adaptado.
De acordo com o texto:
a população rural crescerá na mesma proporção que a população urbana nos próximos 20 anos.
a população, nas cidades, chegará a mais de 6 bilhões de pessoas até 2050
a expansão de cidades como São Paulo é um exemplo do crescimento global
a cidade de São Paulo cresceu seis vezes mais, na última década, do que o previsto por especialistas.
o crescimento maior da população em centros urbanos ocorrerá em países desenvolvidos
Gabarito:
a população, nas cidades, chegará a mais de 6 bilhões de pessoas até 2050
a) Incorreta. O texto não menciona a população rural, apenas a urbana.
b) Correta. O texto menciona no trecho "the number of people living in cities will grow from 3.9 billion to 6.3 billion" que a população irá aumentar de 3,9 para 6,3 bilhões.
c) Incorreta. As informações trazidas sobre São Paulo estão relacionadas a um aspecto comparativo do seu crescimento com outras cidades do mundo, e não em parâmetros de quantidade de população.
d) Incorreta. O texto não traz informações sobre qual foi o crescimento de São Paulo, e sim, que a população mundial aumentará o equivalente a 6 cidades de São Paulo.
e) Incorreta. Segundo o texto, o crescimento será majoritariamente em paísem em desenvolvimento e não desenvolvidos.
(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado
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(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:
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(Fuvest 2016)
Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:
Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...
Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:
Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...
E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.
Jorge Amado, Capitães da Areia.
1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.
Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento
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(Fuvest 2012)
Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo.
Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:
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