Questão 17357

(FUVEST - 2013) Observe o mapa da Malha Ferroviária do Brasil.

Com respeito às áreas indicadas no mapa acima, assinale a alternativa que relaciona corretamente sistemas logísticos e produtos de exportação.

A

I - Portos de Belém e de São Luís: minério de ferro, papel e celulose.
II - Portos do Rio de Janeiro e de Niterói: trigo e fertilizantes.
III - Portos de Paranaguá e de Itajaí: soja e carnes (congeladas).

B

I - Portos de São Luís e de Natal: pescados e carvão mineral.
II - Portos de Tubarão e de Vitória: minério de ferro, papel e celulose.
III - Portos de São Francisco do Sul e de Florianópolis: minério de ferro, papel e celulose.

C

I - Portos de Itaqui e de Pecém: minério de ferro, manganês e frutas.
II - Portos de Tubarão e de Vitória: minério de ferro, papel e celulose.
III - Portos de Paranaguá e de Itajaí: soja e carnes (congeladas).

D

I - Portos de Belém e de São Luís: minério de ferro, papel e celulose.
II - Portos do Rio de Janeiro e de Niterói: pescados e carvão mineral.
III - Portos de São Francisco do Sul e de Florianópolis: minério de ferro, papel e celulose.

E

I - Portos de Itaqui e de Pecém: minério de ferro, manganês e frutas.
II - Portos de Tubarão e do Rio de Janeiro: soja e carnes (congeladas).
III - Portos de Paranaguá e de Itajaí: trigo e fertilizantes.

Gabarito:

I - Portos de Itaqui e de Pecém: minério de ferro, manganês e frutas.
II - Portos de Tubarão e de Vitória: minério de ferro, papel e celulose.
III - Portos de Paranaguá e de Itajaí: soja e carnes (congeladas).



Resolução:

A área I condiz com os Portos de Itaqui em São Luiz, e o Porto de Pecém em Fortaleza. Nessas regiões são explorados minério de ferro e manganês e frutas. 

A área II condiz com os Portos de Tubarão e Vitória. Nessas regiões são explorados minério de ferro, papel e celulose. 

A área III condiz com os Portos de Paranaguá e e Vitória. Nessas regiões são explotados soja e carnes.

Gabarito: letra C



Questão 1779

(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)

No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado

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Questão 1780

(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)

Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:

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Questão 1794

(Fuvest 2016)

Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:

Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...

Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:

Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...

E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.

Jorge Amado, Capitães da Areia.

1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.

Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento

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Questão 1804

(Fuvest 2012)

Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo. 

Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:

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