Questão 45008

(FUVEST - 2006 - 1 FASE )

“CHINA has begun to enter the age of mass car consumption. This is a great and historic advance.” So proclaimed the state-run news agency, Xinhua, last year. Environmentalists may feel a twinge of fear at this burgeoning romance with motoring. But a rapid social and economic transformation is under way in urban China, and the car is steering it.

In 2002 demand for cars in China soared by 56%, far more than even the rosiest projections. The next year growth quickened to 75%, before slowing in 2004 (when the government tightened rules on credit for car purchases) to around 15%. But in a sluggish global market, China’s demand remains mesmerising. Few expect this year’s growth to dip below 10%. As long as the economy goes on galloping at its current high-singledigit clip, many expect car sales to increase by 10-20% annually for several years to come."

The Economist, June 4th 2005.

Which of these statements is true according to the passage? 

A

China became a car culture in 2003 thanks to the government’s industrial development policy. 

B

Car sales in China are expected to increase by 10% at most as soon as the global market recovers. 

C

Unless the global economy slows down, China’s rate of growth will remain in high single figures. 

D

The car industry has been crucial for the radical changes urban China is undergoing. 

E

Despite all rosy projections, China’s economic growth for the next few years may be quite slow.

Gabarito:

The car industry has been crucial for the radical changes urban China is undergoing. 



Resolução:



Questão 1779

(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)

No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado

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Questão 1780

(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)

Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:

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Questão 1794

(Fuvest 2016)

Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:

Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...

Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:

Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...

E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.

Jorge Amado, Capitães da Areia.

1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.

Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento

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Questão 1804

(Fuvest 2012)

Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo. 

Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:

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