(FUVEST - 2001 - 1a fase)
It is a nice irony, given that scientific genetics started with the manipulation of a crop plant, the pea, that the most vehement public opposition to it in recent years has come from those who object to the genetic manipulation of crops. At the moment, so-called genetically modified (GM) crops are in disgrace. Consumers, particularly in Europe, are wary of buying food that may contain them. Environmental activists are ripping up fields where they are being tested experimentally. And companies that design them are selling off their GM subsidiaries, or even themselves, to anyone willing to take on the risk. Yet the chances are that this is just a passing fad. No trial has shown a health risk from a commercially approved GM crop (or, more correctly, a transgenic crop, as all crop plants have been genetically modified by selective breeding since time immemorial). And while the environmental risks, such as cross-pollination with wild species and the promotion of insecticide-resistant strains of pest, look more plausible, they also look no worse than the sorts of environmental havoc wreaked by more traditional sorts of agriculture.
THE ECONOMIST, JULY 1ST 2000
Choose the correct active voice form for ...."fields where they are being tested experimentally"
fields where scientists have been testing them experimentally
fields where environmentalists are testing them experimentally.
fields where genetic engineers had been testing them experimentally.
fields where genetic engineers are testing them experimentally.
fields where one has been testing them experimentally.
Gabarito:
fields where genetic engineers are testing them experimentally.
(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado
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(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:
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(Fuvest 2016)
Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:
Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...
Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:
Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...
E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.
Jorge Amado, Capitães da Areia.
1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.
Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento
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(Fuvest 2012)
Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo.
Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:
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