Questão 51988

(FUVEST - 2001 - 1a fase)

MICHAEL D. COE’S Breaking the Maya Code. Revised paperback edition. First published 1992. Thames & Hudson, New York, 1999 ($18.95).

The decipherment of the Maya script was, Coe states, "one of the most exciting intellectual adventures of our age, on a par with the exploration of space and the discovery of the genetic code." He presents the story eloquently and in detail, with many illustrations of the mysterious Maya inscriptions and the people who tried to decipher them. Most of the credit, he says, goes to the late Yuri V. Knorosov of the Russian Institute of Ethnography, but many others participated. They did not always agree, and some of them went up blind alleys. Coe----- emeritus professor of anthropology at Yale University----- vividly describes the battles, missteps and successes. What is now established, he writes, is that “the Maya writing system is a mix of logograms and syllabic signs; with the latter, they could and often did write words purely phonetically.”

SCIENTIFIC AMERICAN APRIL 2000

The passage tells us that Michael D. Coe

A

is the anthropologist responsible for the decipherment of Maya writing

B

attributes great importance to the decipherment of the Maya script.

C

is also the author of books about the exploration of space.

D

has worked with Yuri V. Knorosov recently

E

has been interested in pursuing exciting intellectual adventures.

Gabarito:

attributes great importance to the decipherment of the Maya script.



Resolução:



Questão 1779

(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)

No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado

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Questão 1780

(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)

Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:

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Questão 1794

(Fuvest 2016)

Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:

Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...

Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:

Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...

E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.

Jorge Amado, Capitães da Areia.

1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.

Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento

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Questão 1804

(Fuvest 2012)

Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo. 

Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:

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