(FUVEST - 2001 - 1a fase)
MICHAEL D. COE’S Breaking the Maya Code. Revised paperback edition. First published 1992. Thames & Hudson, New York, 1999 ($18.95).
The decipherment of the Maya script was, Coe states, "one of the most exciting intellectual adventures of our age, on a par with the exploration of space and the discovery of the genetic code." He presents the story eloquently and in detail, with many illustrations of the mysterious Maya inscriptions and the people who tried to decipher them. Most of the credit, he says, goes to the late Yuri V. Knorosov of the Russian Institute of Ethnography, but many others participated. They did not always agree, and some of them went up blind alleys. Coe----- emeritus professor of anthropology at Yale University----- vividly describes the battles, missteps and successes. What is now established, he writes, is that “the Maya writing system is a mix of logograms and syllabic signs; with the latter, they could and often did write words purely phonetically.”
SCIENTIFIC AMERICAN APRIL 2000
Which of these statements is true according to the passage?
There is still uncertainty as to whether the Mayas used syllabic signs.
The Mayas invented a purely phonetic writing system.
Syllabic signs are evidence that the Mayas could match words and sounds.
Scientists disagree about the major characteristics of the Maya writing system.
Logograms were used by the Mayas to write phonetically.
Gabarito:
Syllabic signs are evidence that the Mayas could match words and sounds.
(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado
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(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:
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(Fuvest 2016)
Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:
Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...
Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:
Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...
E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.
Jorge Amado, Capitães da Areia.
1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.
Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento
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(Fuvest 2012)
Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo.
Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:
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