Questão 5929

(FUVEST - 2008 - 1ª FASE) Sabendo que os anos bissextos são os múltiplos de 4 e que o primeiro dia de 2007 foi segunda-feira, o próximo ano a começar também em uma segunda-feira será

A

2012

B

2014

C

2016

D

2018

E

2020

Gabarito:

2018



Resolução:

Sabendo que o ano bissexto tem 366 dias --->> 366/7 = 52 semanas + 2 dias

Ano não bissexto tem 365 dias --->> 365/7 = 52 semanas + 1 dia

Anos bissextos: 2008, 2012, 2016, 2020

 

1 de janeiro de 2007: segunda feira -> 52 semanas + 1 dias

1 de janeiro de 2008: terça-feira ->. 52 semanas + 2 dias 

1 de janeiro de 2009: quinta-feira -> 52 semanas + 1 dia 

1 de janeiro de 2010: sexta-feira -> 52 semanas + 1 dia 

1 de janeiro de 2011: sábado -> 52 semanas + 1 dia 

1 de janeiro de 2012: domingo -> 52 semanas + 2 dias 

1 de janeiro de 2013: terça-feira -> 52 semanas + 1 dia 

1 de janeiro de 2014: quarta-feira -> 52 semanas + 1 dia 

1 de janeiro de 2015: quinta-feira -> 52 semanas + 1 dia 

1 de janeiro de 2016: sexta-feira -> 52 semanas + 2 dias

1 de janeiro de 2017: domingo -> 52 semanas + 1 dia 

1 de janeiro de 2018: segunda-feira

 

Dúvidas ou sugestões, postem nos comentários.



Questão 1779

(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)

No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado

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Questão 1780

(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)

Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:

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Questão 1794

(Fuvest 2016)

Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:

Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...

Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:

Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...

E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.

Jorge Amado, Capitães da Areia.

1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.

Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento

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Questão 1804

(Fuvest 2012)

Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo. 

Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:

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