(FUVEST - 2011) A lei de conservação da carga elétrica pode ser enunciada como segue:
A soma algébrica dos valores das cargas positivas e negativas em um sistema isolado é constante.
Um objeto eletrizado positivamente ganha elétrons ao ser aterrado.
A carga elétrica de um corpo eletrizado é igual a um número inteiro multiplicado pela carga do elétron.
O número de átomos existentes no universo é constante.
As cargas elétricas do próton e do elétron são, em módulo, iguais.
Gabarito:
A soma algébrica dos valores das cargas positivas e negativas em um sistema isolado é constante.
VERDADE, essa é exatamente a lei de conservação da carga elétrica, visto que num sistema isolado, cargas não podem "surgir" nem "desaparecer".
VERDADE, um objeto, quando aterrado, adquire potencial nulo. No caso da afirmação da letra (a), o corpo está carregado POSITIVAMENTE, então, para que seu potencial passe a ser nulo, o objeto ganhará elétrons. No entanto, não se trata da lei da conservação da carga elétrica.
VERDADE, pois Q = n*e, onde Q é a carga em Coulomb, n é um número pertencente aos naturais e e é a carga do elétrons (e = 1,6*10^(-19)). No entanto, não se trata da lei da conservação da carga elétrica.
VERDADE, ambas valem 1,6*10^(-19) em módulo, no entanto, não se trata da lei da conservação da carga elétrica.
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(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado
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(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:
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(Fuvest 2016)
Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:
Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...
Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:
Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...
E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.
Jorge Amado, Capitães da Areia.
1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.
Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento
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(Fuvest 2012)
Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo.
Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:
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