(FUVEST - 2013)
Missing Out: In Praise of the Unlived Life is Adam Phillips's 17th book and is a characteristic blend of literary criticism and philosophical reflection packaged around a central idea. The theme here is missed opportunities, roads not taken, alternative versions of our lives and ourselves, all of which, Phillips argues, exert a powerful hold over our imaginations. Using a series of examples and close readings of authors including Philip Larkin and Shakespeare, the book suggests that a broader understanding of life's inevitable disappointments and thwarted desires can enable us to live fuller, richer lives. Good things come to those who wait.
Does he see himself as a champion of frustration? “I'm not on the side of frustration exactly, so much as the idea that one has to be able to bear frustration in order for satisfaction to be realistic. I'm interested in how the culture of consumer capitalism depends on the idea that we can't bear frustration, so that every time we feel a bit restless or bored or irritable, we eat, or we shop.”
guardian.co.uk, 1 June 2012. Adaptado.
Segundo o texto, o livro Missing Out: In Praise of the Unlived Life sugere que
a fantasia deve se sobrepor a nossos planos de vida.
uma compreensão maior das decepções e dos desejos não realizados pode nos ajudar a viver melhor.
os relatos de vida dos escritores não nos servem de exemplo.
um controle maior de nossa imaginação é importante para lidarmos com nossas frustrações
as oportunidades perdidas devem ser recuperadas para uma vida satisfatória.
Gabarito:
uma compreensão maior das decepções e dos desejos não realizados pode nos ajudar a viver melhor.
O texto diz, exatamente: "[...] the book suggests that a broader understanding of life's inevitable disappointments and thwarted desires can enable us to live fuller, richer lives." = o livro sugere que uma compreensão maior das decepções e dos desejos não realizados pode nos ajudar a viver melhor.
(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado
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(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:
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(Fuvest 2016)
Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:
Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...
Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:
Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...
E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.
Jorge Amado, Capitães da Areia.
1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.
Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento
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(Fuvest 2012)
Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo.
Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:
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