(FUVEST - 2022 - 1ª fase)
Analise o esquema e as estruturas (X, Y e Z) da planta para completar a frase a seguir.
Às 14h de um dia ensolarado, em condições hídricas ótimas, a estrutura identificada por _I_ encontra-se _II_, possibilitando a absorção de água do solo e entrada de CO2, que é utilizado pela estrutura representada por _III_ para realização da fotossíntese.
As lacunas I, II e III podem ser preenchidas corretamente por:
I - Z
II- aberta
III - Y
I - Z
II- fechada
III - X
I - Y
II- vazia
III - X
I - X
II- cheia
III - Z
I - X
II- vazia
III - Y
Gabarito:
I - Z
II- aberta
III - Y
Em uma situação com boas condições hídricas, os estômatos (estrutura Z) (I) ficam abertos (II) justamente para que a água e os gases consigam ser transportados. Numa situação de estresse hídrico, os estômatos se fecham para que não haja perda excessiva de água. Tanto o gás carbônico quanto a água são matérias-primas para que ocorra a fotossíntese, que acontece nos cloroplastos, organelas representadas em Y (III). Logo, a alternativa correta é a alternativa A.
(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
No contexto do cartum, a presença de numerosos animais de estimação permite que o juízo emitido pela personagem seja considerado
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(FUVEST - 2016 - 1ª FASE)
Para obter o efeito de humor presente no cartum, o autor se vale, entre outros, do seguinte recurso:
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(Fuvest 2016)
Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o 1lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cidade, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. O Omolu diz que vai pro sertão. E os negros, os ogãs, as filhas e pais de santo cantam:
Ele é mesmo nosso pai
e é quem pode nos ajudar...
Omolu promete ir. Mas para que seus filhos negros não o esqueçam avisa no seu cântico de despedida:
Ora, adeus, ó meus filhinhos,
Qu’eu vou e torno a vortá...
E numa noite que os atabaques batiam nas macumbas, numa noite de mistério da Bahia, Omolu pulou na máquina da Leste Brasileira e foi para o sertão de Juazeiro. A bexiga foi com ele.
Jorge Amado, Capitães da Areia.
1lazareto: estabelecimento para isolamento sanitário de pessoas atingidas por determinadas doenças.
Costuma-se reconhecer que Capitães da Areia pertence ao assim chamado “romance de 1930”, que registra importantes transformações pelas quais passava o Modernismo no Brasil, à medida que esse movimento se expandia e diversificava. No excerto, considerado no contexto do livro de que faz parte, constitui marca desse pertencimento
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(Fuvest 2012)
Como não expressa visão populista nem elitista, o livro não idealiza os pobres e rústicos, isto é, não oculta o dano causado pela privação, nem os representa como seres desprovidos de vida interior; ao contrário, o livro trata de realçar, na mente dos desvalidos, o enlace estreito e dramático de limitação intelectual e esforço reflexivo.
Essas afirmações aplicam-se ao modo como, na obra:
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