(Mackenzie 2003) Os estados da Região Norte e quase a totalidade da Região Centro-Oeste apresentam uma taxa de crescimento populacional superior à média nacional, como mostra o mapa a seguir.
O crescimento anual
Fonte: Brasil Sociedade e Espaço.
Desconsiderando os índices do crescimento vegetativo da população, outro fator que vêm contribuindo para o crescimento da população dessas regiões, acima da média nacional, é:
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(Ufscar 2003) Observe o mapa.
O país destacado no mapa viveu cinco séculos de domínio português e mais 25 anos de ocupação Indonésia, até a sua independência, definida por plebiscito, em 1999. Após essa data, esteve sob intervenção da ONU, que realizou a administração provisória do país durante dois anos, obrigando a Indonésia a acatar a autonomia política da nova república. Esses fatos demonstram que
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(Ufsm 2003) Observe o mapa geopolítico da Ásia:
ATLAS MUNDIAL PARA O SÉCULO XXI. São Paulo/ Porto Alegre: Editora do Brasil / Editora da Zero Hora (Diário de Santa Maria), 2002, volume 2, p.186.
Numere os parênteses, relacionando as afirmativas com os números que identificam a localização no mapa.
( ) É uma área em que ocorrem conflitos cultural-religiosos cada vez mais frequentes e violentos.
( ) Após plebiscito, constitui-se no mais novo país asiático de língua portuguesa.
( ) Apresenta elevados índices de desenvolvimento capitalista, possui governo próprio, mas não é reconhecido como país independente pela maioria dos Estados do mundo.
( ) É região assolada por violentas disputas territoriais desde a descolonização britânica, onde os grupos separatistas muçulmanos reivindicam ora a sua incorporação a um país fronteiriço, ora a sua independência.
( ) Antiga superpotência, transformou-se em um aglomerado de Estados independentes, hoje unidos em uma comunidade.
A sequência correta é
(FUVEST - 2003 - 1a Fase) Na década de 1990, a China, segundo país em extensão territorial e com cerca de 20% da população do mundo,
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(UFU - 2003)
“Só é possível pensar e dizer que o ente é, pois o ser é, mas o nada não é; sobre isso, eu te peço, reflita, pois esta via de inquérito é a primeira de que te afasto; depois afasta-te daquela outra, aquela em que erram os mortais desprovidos de saber e com dupla cabeça, pois, no peito, a hesitação dirige um pensamento errante: eles se deixam levar surdos e cegos, perplexos, multidão inepta, para quem ser e não ser é considerado o mesmo e não o mesmo, para quem todo o caminho volta sobre si mesmo”.
Parmênides, Sobre a Natureza, 6, 1-9.
Sobre este trecho do poema de Parmênides, é correto afirmar que
I. só se pode pensar e dizer que o ser é.
II. para os mortais o ser é considerado diferente do não ser.
III. é possível dizer o não ser, embora não se possa pensá-lo.
IV. duas vias de inquérito devem ser afastadas: a do não ser e a dos mortais.
Assinale a alternativa que contém todas as afirmações corretas.
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(UFU - 2003)
A teoria da iluminação divina, contribuição original de Agostinho à filosofia da cristandade, foi influenciada pela filosofia de Platão, porém, diferencia-se dela em seu aspecto central.
Assinale a alternativa abaixo que explicita esta diferença.
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(UFU - 2003)
Nos Solilóquios, Agostinho escreveu:
“A luz comum, à medida que pode, nos indica como é aquela luz. Pois há alguns olhos tão sãos e vivos que, ao se abrirem, fixam-se no próprio sol sem nenhuma perturbação. Para esses a própria luz é, de algum modo, saúde, sem necessidade de alguém que lhes ensine, senão talvez apenas de alguma exortação. Para eles é suficiente crer, esperar, amar”.
Agostinho, Solilóquio e Vida feliz. São Paulo: Paulus, 1998, p.23.
Em conformidade com a Teoria da Iluminação, analise as assertivas abaixo.
I. A luz comum é o conhecimento humano, obtido por intermédio das demonstrações da lógica e da matemática, porém, ainda resta saber como tal conhecimento é possível.
II. A luz, que é superior à luz comum, é o intelecto humano, que, servindo-se unicamente de si mesmo, encontra em si toda a certeza e o fundamento da verdade.
III. O intelecto humano, pela sua natureza perecível, não pode se colocar como a certeza do conhecimento, pois a verdade é eterna. Aquela luz, então, acima da luz comum, é Deus.
IV. A saúde é alcançada por todos, uma vez que a salvação e a felicidade são unicamente o resultado do esforço do homem nesta vida terrena.
Assinale a única alternativa que contém as assertivas verdadeiras.
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(UFU - 2003)
Tomás de Aquino não via conflito entre a fé e a razão, sendo possível para a segunda atingir o conhecimento da existência de Deus. Contudo, Tomás de Aquino defende a relação harmônica entre ambas, pois, se a razão demonstra a existência de Deus, ela o faz graças à fé que revela tal verdade. Assim, a filosofia de Tomás de Aquino insistiu nos limites do conhecimento humano.
Com base nas afirmações precedentes, assinale a alternativa correta.
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(UFU - 2003)
Leia com atenção o fragmento abaixo, extraído das Lições de Filosofia da História, do filósofo alemão G.W.F. Hegel.
“A finalidade do espírito universal é encontrar-se, voltar-se para si mesmo e encarar-se como realidade. Porém, o que poderia ser questionado é se essa vitalidade dos indivíduos e dos povos, quando buscam os seus interesses e os satisfazem, é também meio e instrumento de algo mais sublime e abrangente — a respeito do que eles nada sabem, e que realizam sem consciência.”
Analise as assertivas abaixo.
I. Quando Hegel fala da finalidade do espírito universal, ele refere-se a algo que se concretiza na história sob a forma do Estado, tendo como ápice o Estado Moderno, inspirado na revolução francesa, cuja constituição reuniu os direitos do homem, isto é, os direitos naturais, e os direitos do cidadão, ou seja, os direitos civis.
II. Aquilo que merece ser questionado conduz à refutação da vitalidade dos indivíduos e dos povos como agentes históricos, pois a edificação do Estado acontece graças à cadeia cega dos eventos humanos, que são arrastados pelo destino e sempre produziram, como resultado, o melhor dos mundos. Essa teoria foi enunciada por Leibniz.
III. A questão, levantada por Hegel, se a vitalidade “dos indivíduos e dos povos quando buscam os seus interesses e os satisfazem, é também meio e instrumento de algo mais sublime e abrangente”, encontra, no próprio texto da Filosofia da História, uma resposta afirmativa, pois Hegel acreditava que o Estado Moderno é resultado da astúcia da razão.
IV. O voltar-se para si é típico da visão da história como passado, essa visão não admite o progresso na história universal, de maneira que todos os eventos humanos concorrem para a ruína da sociedade humana. Por isso, o “voltar-se para si mesmo” equivale ao mito do eterno retorno, amplamente popularizado no século XIX com a filosofia de Nietzsche.
Assinale a alternativa que contém as assertivas verdadeiras.
Ver questão(Ufu 2003) A respeito dos juízos analíticos e dos juízos sintéticos em Kant, é correto afirmar que:
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