FUVEST 2007

Questão 20206

(Ufpr 2007) Uma amostra impura de ácido cítrico de fórmula molecular C6H8O7, de 0,384 g, com a fórmula estrutural apresentada a seguir, foi titulada com 30 mL de uma solução de NaOH 0,1 mol/L. Descreva as reações envolvidas na titulação total e o teor de ácido cítrico na amostra analisada em g %(m/m).
Massas atômicas: C = 12; H = 1; O = 16; Na = 23.

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Questão 20472

(Unesp 2007) A área assinalada no mapa e identificada com o número 1 caracteriza-se pela ocorrência de grandes terremotos.

Assinale a alternativa que identifica as placas tectônicas envolvidas e a cordilheira que se formou na área, há milhões de anos, em função dos choques entre elas.

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Questão 20922

(Ufmg 2007) Em uma danceteria, há um aparelho com várias caixas de som iguais. Quando uma dessas caixas é ligada no volume máximo, o nível R de ruído contínuo é de 95 dB.

Sabe-se que

  • R=120+10log_{10}I_{s}, em que  é a intensidade sonora, dada em watt/m2; e
    - a intensidade sonora Is é proporcional ao número de caixas ligadas.

Seja N o maior número dessas caixas de som que podem ser ligadas, simultaneamente, sem que se atinja o nível de 115 dB, que é o máximo suportável pelo ouvido humano.

Então, é correto afirmar que N é

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Questão 20998

(UFMG 2007) Seja P = (a, b) um ponto no plano cartesiano tal que 0 < a < 1 e 0 < b < 1. As retas paralelas aos eixos coordenados que passam por P dividem o quadrado de vértices (0, 0), (2, 0), (0, 2) e (2, 2) nas regiões I, II, III e IV, como mostrado nesta figura:

Considere o ponto .

Então, é correto afirmar que o ponto Q está na região

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Questão 21786

Leia as informações a seguir.

A ingestão de gordura trans promove um aumento mais significativo na razão: lipoproteína de baixa densidade/lipoproteína de alta densidade (LDL/HDL), do que a ingestão de gordura saturada.

                                                                                                                             Fonte: Aued-Pimentel, S. et al. "Revista do Instituto Adolfo Lutz", 62 (2):131-137, 2003. 

Para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, um alimento só pode ser considerado "zero trans" quando contiver quantidade menor ou igual a 0,2 g desse nutriente, não sendo recomendado consumir mais que 2 g de gordura trans por dia. O quadro abaixo representa um rótulo de um biscoito comercialmente vendido que atende às especificações do porcentual de gorduras trans, exigidas pela nova legislação brasileira.

As informações apresentadas permitem concluir que o consumo diário excessivo do biscoito poderia provocar alteração de:

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Questão 21794

(PUC-PR 2007) O colesterol tem sido considerado um vilão nos últimos tempos, uma vez que as doenças cardiovasculares estão associadas a altos níveis desse composto no sangue. No entanto, o colesterol desempenha importantes funções no organismo.

Analise os itens a seguir.

 

I. O colesterol é importante para a integridade da membrana celular.

II. O colesterol participa da síntese dos hormônios esteroides.

III. O colesterol participa da síntese dos sais biliares.

 

São corretas:

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Questão 21814

(PUC 2007) Vitaminas são compostos carbônicos necessários para nosso crescimento e metabolismo normais. A falta de uma dessas vitaminas, encontrada em vegetais e frutas frescas, era um problema sério, às vezes fatal, para marinheiros em viagens longas tendo como um dos sintomas o sangramento de gengivas. Desse modo, instituiu-se que limões deveriam fazer preferencialmente parte das provisões para viagens marítimas.

Assinale a vitamina cuja carência é mencionada no texto:

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Questão 21829

(UEL - 2007) 

“Há, porém, algo de fundamentalmente novo na maneira como os Gregos puseram a serviço do seu problema último – da origem e essência das coisas – as observações empíricas que receberam do Oriente e enriqueceram com as suas próprias, bem como no modo de submeter ao pensamento teórico e casual o reino dos mitos, fundado na observação das realidades aparentes do mundo sensível: os mitos sobre o nascimento do mundo.”

Fonte: JAEGER, W. Paideia. Tradução de Artur M. Parreira. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 197.

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a relação entre mito e filosofia na Grécia, é correto afirmar:

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Questão 21849

Había empezado a leer la novela unos días antes. La abandonó por negocios urgentes, volvió a abrirla cuando regresaba en tren a la 1finca; se dejaba interesar lentamente por la trama, por el dibujo de los personajes. Esa tarde, después de escribir una carta a su apoderado y discutir con el mayordomo una cuestión de aparcerías, volvió al libro en la tranquilidad del estudio que miraba hacia el parque de los robles.

            Arrellanado en su sillón favorito, 2de espaldas a la puerta que lo hubiera molestado como una irritante posibilidad de intrusiones, dejó que su mano izquierda acariciara una y otra vez el terciopelo verde y se puso a leer los últimos capítulos.

            Su memoria retenía sin esfuerzo los nombres y las imágenes de los protagonistas; 3la ilusión novelesca lo ganó casi en seguida. Sentía un placer casi perverso de irse desgajando línea a línea de lo que lo rodeaba, y sentir 4a la vez que su cabeza descansaba cómodamente en el terciopelo del alto respaldo, que los cigarrillos seguían al alcance de la mano, que más allá de los ventanales 5danzaba el aire del atardecer bajo los robles. Palabra a palabra, absorbido por la sórdida disyuntiva de los 6héroes, dejándose ir hacia las imágenes que se concertaban y adquirían color y movimiento, fue testigo de una gran historia de amor.

CORTÁZAR, Julio. Cuentos Completos/1. España, Editorial Alfaguara, 2005, p. 291.

 

 

(Uece 2007) Así como HÉROES (ref. 6), también divergen del portugués en la sílaba tónica.

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Questão 22193

(Uff 2007)

SHALL WE DANCE?

planets SPIN.

            lightning leaps.

atoms dance.

            and so do we.

 

Skirts bloom at a square dance in Albany, Oregon.

"Its friendship set to music," says Marilyn Schmit, who met her husband on a square dance date 16 years ago.

By Cathy Newman NATIONAL GEOGRAPHIC SENIOR WRITER

NATIONAL GEOGRAPHIC - JULY 2006

            1From the first kick of a baby"s foot to the last "Anniversary Waltz," we dance - to internal rhythms and external sounds. 2Before the written word, humans spoke the language of dance. Its as ancient as the 3,400-year-old image of a man with a lute, dancing on a clay plaque discovered in the Middle East.

            We dance, not just with our bodies, but from the heart. "Dance is bodies sounding off," says Judith Lynne Hanna, an anthropologist at the University of Maryland. We pour out love and hate, joy and sorrow; appeal to the spirits, gods, and nature; flirt, seduce, court; celebrate birth, death, and everything in between. We even presume to reorder the world, as if, in the Shaker song, by "turning, turning we come round right." Dance is so profane, some religions ban it; so sacred, others claim it.

            Dance in America can hardly contain itself. We dance - from Florida to Alaska, from horizon to horizon and sea to sea, in the ballrooms of big cities and whistle-stop bars, in Great Plains Grange halls, church basements, barrio nightclubs, and high school auditoriums. 3We do the polka, waltz, fox-trot, tarantella, jitterbug, samba, salsa, rumba, mambo, tango, bomba, cha-cha, merengue, mazurka, conga, Charleston, two-step, jerk, swim, Watusi, twist, monkey, electric slide, Harlem shake, shim sham shimmy, fandango, garba, gourd dance, corn dance, hora, hopak - as if our lives depended on it. Some believed just that: A medieval superstition averred that dancing in front of Saint Vitus"s statue ensured a year of good health.

            We dance out of anguish, to attain solace, and, sometimes, in an attempt to heal. "I remember a couple," says Lester Hillier, owner of a dance studio in Davenport, Iowa. The husband was a retired farmer. His wife, a housewife, wore flat shoes and a floral housedress. "One of their sons had been killed. The devastated parents had a dance lesson booked the day after it happened. They insisted on coming anyway," Hillier recalls.

            As the lesson hour drifted to a close, the couple asked for one last dance. They wanted a waltz. And when it ended, she rested her head on his chest; he wrapped his arms around her shoulders. Then they stood still, clinging to one another.

            Dance, like the rhythm of a beating heart, is life. It is, also, the space between heartbeats. It is, said choreographer Alwin Nikolais, what happens between here and there, between the time you start and the time you stop. "It is," says Judith Jamison, artistic director of the Alvin Ailey American Dance Theater, 4"as close to God as you are going to get without words."

            To dance is human. To dance is divine.

 

Glossary:

anniversary - celebração de bodas

lute - alaúde (instrumento musical de cordas)

clay - argila

averred - afirmava

solace - consolo

 

The present tense of the verbs in the text subtitle ("Planets spin ... and so do we") is used to express

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