FUVEST 2011

Questão 52603

(UNESP - 2011 - 2 FASE) Trecho de uma entrevista com Omen, um conhecido grafiteiro residente da cidade de Montreal, no Canadá.

     Interviewer: Who are you and what are you doing later today?
     Omen: Erm… I write OMEN and I don’t know what I am going to do today. The weather seems to be my only enemy these days.
     Interviewer: When’s the last time you painted?
     Omen: I painted the other day at a school in Point St-Charles. Options 2 it’s called. It’s a school for children that need special guidance. Their lives have been messed up by drugs and guns and all that stuff. I was there to show them fundamentals of Graff like can control and what tips to use. It was pretty cool.
     Interviewer: What’s your favorite medium?
     Omen: Well, to paint with? I love aerosol. Love it. There is nothing more demanding and yet forgiving as far as mediums. The dry time, the size, the variety, the randomness, it’s all gold. I mean you can bust a huge piece and then say, “nahhh.” and take it out in less than a minute and start again cuz it will already be dry. A real medium of the future.
     Interviewer: What do you think is the importance of architecture in everyday life and does graffiti influence architecture in any way?
     Omen: Architecture is an awesome field of study and it greatly influenced my life for many years. The reality of it is that it is an insulated discussion between architect and city and/or Private developer. The public rarely has a say in matters. This is unfortunate because it is the public that will be forced to look at the unchanging design of an architect for the duration of our lifetimes and if it is unappealing one; then that is a real tragedy.


(www.yveslaroche.com/en/news. Adaptado.)


Que tipo de escola Omen declarou na entrevista que grafitou recentemente e o que ele relatou sobre os alunos dessa escola?

 

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Questão 52604

(UNESP - 2011 - 2 FASE) Trecho de uma entrevista com Omen, um conhecido grafiteiro residente da cidade de Montreal, no Canadá.

     Interviewer: Who are you and what are you doing later today?
     Omen: Erm… I write OMEN and I don’t know what I am going to do today. The weather seems to be my only enemy these days.
     Interviewer: When’s the last time you painted?
     Omen: I painted the other day at a school in Point St-Charles. Options 2 it’s called. It’s a school for children that need special guidance. Their lives have been messed up by drugs and guns and all that stuff. I was there to show them fundamentals of Graff like can control and what tips to use. It was pretty cool.
     Interviewer: What’s your favorite medium?
     Omen: Well, to paint with? I love aerosol. Love it. There is nothing more demanding and yet forgiving as far as mediums. The dry time, the size, the variety, the randomness, it’s all gold. I mean you can bust a huge piece and then say, “nahhh.” and take it out in less than a minute and start again cuz it will already be dry. A real medium of the future.
     Interviewer: What do you think is the importance of architecture in everyday life and does graffiti influence architecture in any way?
     Omen: Architecture is an awesome field of study and it greatly influenced my life for many years. The reality of it is that it is an insulated discussion between architect and city and/or Private developer. The public rarely has a say in matters. This is unfortunate because it is the public that will be forced to look at the unchanging design of an architect for the duration of our lifetimes and if it is unappealing one; then that is a real tragedy.


(www.yveslaroche.com/en/news. Adaptado.)

Na entrevista, Omen admite que a arquitetura influenciou sua vida, e aponta três problemas da arquitetura. Explicite dois desses problemas por ele apontados.

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Questão 52607

(UNESP - 2011 - 2 FASE) TEXTO 1

INSTRUÇÃO: A questão toma por base um texto que integra uma reportagem da revista Fotografe Melhor e fragmentos de um artigo de Elisabeth Seraphim Prosser, professora e pesquisadora de História da Arte e de Metodologia da Pesquisa Científica da Escola de Música e Belas Artes do Paraná.


Manifestação surgiu em Nova York nos anos de 1970


Muitos encaram o grafite como uma mera intervenção no visual das cidades. Outros enxergam uma manifestação social. E há quem o associe com vandalismo, pichação... Mas um crescente público prefere contemplá-lo como uma instigante, provocadora e fenomenal linguagem artística. O grafite é uma forma de expressão social e artística que teve origem em Nova York, EUA, nos anos de 1970. O novaiorquino Jean- Michel Basquiat foi o primeiro grafiteiro a ser reconhecido como artista plástico, tendo sido amigo e colaborador do consagrado Andy Warhol — a vida de Basquiat, aliás, mereceu até filme, lançado em 1996. A chegada ao Brasil também foi nos anos de 1970, na bagagem do artista etíope Alex Vallauri e se popularizou por aqui. Desde a década de 1990 é pura efervescência. Irreverente, a arte das ruas colocou à prova a criatividade juvenil e deu uma chance bastante democrática de expressão, que conquistou, além dos espaços públicos, um lugar na cultura nacional. Uma arte alternativa, que saiu dos guetos para invadir regiões centrais e privilegiadas em quase todo o Ocidente. Hoje, à vista da sociedade e totalmente integrada ao cotidiano do cidadão brasileiro, a arte de rua provoca e, ao mesmo tempo, lembra a existência de minorias desfavorecidas e suas demandas por meio de coloridos desenhos que atraem a atenção. Essa manifestação avançou no campo artístico e vem conquistando superfícies em ambientes até então improváveis: do interior de famosas galerias às fachadas externas de museus, como o Tate Modern, de Londres, que em 2008 (maio a setembro) teve a famosa parede de tijolinhos transformada em monumentais painéis grafitados (25 metros) pelas mãos, sprays e talento de grafiteiros de vários lugares do planeta, convidados para esse desafio, com destaque para os brasileiros Nunca e os artistas-irmãos Osgêmeos.

(Fotografe Melhor. Um show de cores se revela na arte dos grafites. São Paulo: Editora Europa, ano 14, n.º 161, fevereiro 2010.)

TEXTO 2

Do vandalismo anárquico à arte politicamente comprometida


Quanto à manifestação da arte de rua em si, pode-se afirmar que ela abrange desde o vandalismo anárquico até a arte politicamente comprometida. Vai da pichação, cujo propósito é sujar, incomodar, agredir, chamar a atenção sobre determinado espaço urbano ou
simplesmente desafiar a sociedade estabelecida e a autoridade, até o lambe-lambe e o graffiti, nos quais se pretende criticar e transformar o status quo. (...) O transeunte (...) geralmente ignora, rechaça ou destrói essa arte, considerando-a sujeira, usurpação do seu direito a uma paisagem esterilizada, uma invasão do seu espaço (às vezes privado, às vezes público), uma afronta à mente inteligente. Escolhe não olhá-la, não observá-la, não ler nas suas entrelinhas e nos espaços entre seus rabiscos ou entre seus traços elaborados. Confunde o graffiti com a pichação, isto é, a arte com o vandalismo (...). No entanto, em documentários e em entrevistas com vários artistas de rua em Curitiba em 2005 e 2006, pôde-se constatar que essa concepção é, na maioria dos casos, improcedente. Grande parte dos escritores de graffiti e dos artistas envolvidos com o lambe-lambe não apenas estuda ou trabalha, mas tem rendimento bom ou ótimo na sua escola ou no seu emprego. De acordo com a pesquisa ora em andamento, o artista de rua
curitibano mora tanto na periferia quanto no centro, é oriundo tanto de famílias de baixa renda como de outras economicamente mais favorecidas. Seu nível de instrução varia do fundamental incompleto ao médio e ao superior, encontrando-se entre eles inclusive
funcionários de órgãos culturais e educacionais da cidade, bem como profissionais liberais, arquitetos, publicitários, designers e artistas plásticos, entre outros. Pôde-se perceber, também, que suas preocupações políticas, sua consciência quanto à ecologia e ao meio ambiente natural ou urbano, seu engajamento voluntário ou profissional em organizações educacionais e assistencialistas são uma constante.

(Elisabeth Seraphim Prosser. Compromisso e sociedade no graffiti, na pichação e no lambe-lambe em Curitiba (2004-2006). Anais – Fórum de Pesquisa Científica em Arte. Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2006-2007.)

TEXTO 3

Trecho de uma entrevista com Omen, um conhecido grafiteiro residente da cidade de Montreal, no Canadá.

     Interviewer: Who are you and what are you doing later today?
     Omen: Erm… I write OMEN and I don’t know what I am going to do today. The weather seems to be my only enemy these days.
     Interviewer: When’s the last time you painted?
     Omen: I painted the other day at a school in Point St-Charles. Options 2 it’s called. It’s a school for children that need special guidance. Their lives have been messed up by drugs and guns and all that stuff. I was there to show them fundamentals of Graff like can control and what tips to use. It was pretty cool.
     Interviewer: What’s your favorite medium?
     Omen: Well, to paint with? I love aerosol. Love it. There is nothing more demanding and yet forgiving as far as mediums. The dry time, the size, the variety, the randomness, it’s all gold. I mean you can bust a huge piece and then say, “nahhh.” and take it out in less than a minute and start again cuz it will already be dry. A real medium of the future.
     Interviewer: What do you think is the importance of architecture in everyday life and does graffiti influence architecture in any way?
     Omen: Architecture is an awesome field of study and it greatly influenced my life for many years. The reality of it is that it is an insulated discussion between architect and city and/or Private developer. The public rarely has a say in matters. This is unfortunate because it is the public that will be forced to look at the unchanging design of an architect for the duration of our lifetimes and if it is unappealing one; then that is a real tragedy.


(www.yveslaroche.com/en/news. Adaptado.)

 

PROPOSIÇÃO


Arte de rua, intervenção urbana, grafite, graffiti, pichação, lambelambe, são inúmeros os termos pelos quais é conhecida a atividade pictórica em muros, paredes e superfícies de prédios nas cidades do mundo inteiro. Muitas pessoas consideram tais trabalhos verdadeiros exemplos de arte plástica popular; outras afirmam que é puro vandalismo. Os autores ou escritores, por vezes, têm de dar explicações à polícia, quando flagrados desenhando ou pintando em superfícies de prédios públicos ou privados. Mas há quem os convide, tanto nas repartições públicas como nas empresas de todos os gêneros, a pintar painéis decorativos em edifícios. E não falta também quem já venha implantando cursos ou atividades complementares para alunos do ensino fundamental e médio aprenderem a fazer grafites. Com base neste comentário e levando em consideração, se achar conveniente, os TEXTOS 1 e 2, bem como o trecho da entrevista DO TEXTO 3, escreva uma redação de gênero dissertativo, em prosa obediente à norma culta da Língua Portuguesa, sobre o tema: GRAFITES: ENTRE O VANDALISMO E A ARTE

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Questão 54227

(Unioeste 2011) Os discursos ou as teorias científicas são desenvolvidos através de um conjunto de técnicas e de experimentos no intuito de compreender ou resolver um problema anteriormente apresentado. As Ciências Sociais, por exemplo, possuem entre as suas diferentes missões o objetivo de investigar os problemas sociais que vivenciamos durante o nosso cotidiano.

Levando isso em consideração, qual das respostas abaixo é a correta?

 

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Questão 54257

(UFAL - 2011) De acordo com o modelo atômico de Bohr, elétrons giram ao redor do núcleo em órbitas específicas, tais como os planetas giram em órbitas específicas ao redor do Sol. Diferentemente dos planetas, os elétrons saltam de uma órbita específica para outra, ganhando ou perdendo energia. Qual das afirmações abaixo está em discordância com o modelo proposto por Bohr?

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Questão 54288

UEM (2011) - Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for correto.

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Questão 54570

(UNEMAT - 2011) Pode-se afirmar que os reis ingleses da Dinastia Tudor (1485-1603) exerceram o poder de forma absolutista graças à prosperidade econômica e à habilidade com que trataram o Parlamento.

Assinale a alternativa correta.

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Questão 54584

(UFV - 2011) No decorrer do século XIX, as transformações propiciadas pela expansão do capitalismo industrial fortaleceram entre a burguesia a ideia de que a humanidade tendia a um constante progresso. Com relação à cultura burguesa e à ideia de progresso, assinale a afirmativa INCORRETA:

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Questão 54609

(UECE - 2011) A Confederação dos Quilombos de Palmares é considerada por alguns historiadores como a maior ameaça à ordem escravista conhecida pelo estado colonial brasileiro.

No que tange à citada confederação, assinale a opção que contém afirmação INCORRETA.

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Questão 54827

(UFRGS - 2011)

1Llegué a la estación y vi que la gente subía y bajaba, los vendedores de comida, sandwiches y bebidas gritaban sus 4pregones. A unos cinco metros un señor con una gorra azul gritaba "Pasajeros al tren. Tren con dirección a la capital". Yo 2subí al tren para ver como era por dentro.

............ sentí que el tren comenzaba a moverse. Se me hizo un 5nudo en el estómago por la sorpresa y el miedo instintivo a lo desconocido me dejó paralizado. La voz de una señora que estaba 7sentada al frente mío me preguntó: "¿Vas a la capital?". Le 3respondí, contándole mi historia, que por curiosidad subí al tren. Ella me dijo: "Entonces te bajas en la próxima estación y vas al puesto de policía. Les dices que te has perdido y ellos te harán Negar a tu casa". ¿Cuántos años tienes?" preguntó curiosa. "Seis años, señora" contesté yo. "¿Cómo te Ilamas?" añadió. "Paco, señora" conteste otra vez. "Bueno, siéntate a mi lado".

Yo me senté tranquilamente. Tenía la sensación de estar protegido por esa señora. Hasta ese momento no había pensado mirar por la ventanilla del tren. Cuando me di cuenta, me 8acerqué lo más posible y me senté sobre un paquete de mercadería. Veía desfilar ante mis ojos valles, cerros, mercados, pueblos, gentes. Esto me hizo recordar mucho el cinema, mejor dicho, una película que había visto. Para mí la sala del cinema era ese tren, y la 6pantalla era la ventana por donde veía desfilar la vida de la gente. Como iba muy rápido el tren, veíamos pedazos de paisajes, pedazos de fiestas, o sea que nuestros ojos veían un tiempo de vida y un pedazo de espacio; en nuestra ausencia todo seguía su ritmo normal, y eran los pasajeros los que aceleraban sus vidas y abandonaban o cambiaban su realidad cotidiana adaptándose a otra.

Adaptado de: ALIAGA, Francisco. El llamado de la montaria. In: Caminos dei idioma. Paris: Didier, 1988. p. 61.

Si en el texto fuese utilizado el tiempo futuro, sería necesario sustituir, entre otras, la forma verbal

1. Llegué(ref.1) por Llegaré.
2. subí(ref.2) por subía.
3. respondí(ref.3) por responderé.

¿Qué propuestas están correctas?

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