(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 8)
Analise o mapa.
(Sérgio Adas. Geografia: Ensino médio, 2008. Adaptado.)
Os eventos políticos e o conjunto de transformações econômicas e tecnológicas das últimas duas décadas permitem que se empreguem diferentes e, às vezes, divergentes visões sobre a Nova Ordem Mundial. A partir das informações apresentadas no mapa e de conhecimentos sobre a Nova Ordem Mundial, defina as visões de mundo unipolar e mundo multipolar, apresentando evidências que sustentem uma e outra visão.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase -Questão 9)
Texto 1
2012 começa sob a vibração positiva de uma Lua crescente em Áries logo no dia 1.º. Áries é o signo que tem tudo a ver com o início de algo e traz muita garra, coragem e esperança. Ainda na primeira semana, Mercúrio, das comunicações, forma um aspecto harmonioso com Saturno e Netuno, evidenciando um momento de descobertas, diálogo e de primeiros passos coletivos na consolidação de um sonho ou projeto comum, de muitos povos e sociedades. Acordos internacionais e negociações de paz podem ser feitos em um momento feliz e que promete bom desenvolvimento.
(Barbara Abramo. Céu de janeiro de 2012. http://horoscopo.uol.com.br, 01.01.2012.)
Texto 2
O Irã lançou ontem mísseis de cruzeiro melhorados, que podem ameaçar navios americanos, durante um exercício naval que simula o fechamento do estreito de Hormuz – por onde passa cerca de um sexto da produção de petróleo mundial. O míssil Ghader (capaz, em farsi) foi desenvolvido com o objetivo de atacar navios de guerra e proteger o litoral do país. Duas unidades foram disparadas ontem da costa iraniana em um teste.
(Irã testa míssil que ameaça frota dos EUA. Folha de S.Paulo, 03.01.2012.)
Os dois textos, publicados no início de 2012, apresentam incompatibilidade lógica entre as formas pelas quais abordam a realidade. Responda quais são os pressupostos ou pontos de vista assumidos por cada um deles e explique os motivos dessa incompatibilidade.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 10)
Vigora entre educadores e intelectuais brasileiros uma correta e justificável ojeriza às ditaduras de direita. Infelizmente, o mesmo vigor não é encontrado quando se trata de ditaduras de esquerda. As notícias de perseguições, prisões, greves de fome, fuzilamentos e fugas envolvendo opositores às duras ditaduras esquerdistas são ignoradas. Quando fica impossível deixar de falar a respeito, são comuns alegações de que há exagero da imprensa ou, pior, sugestões de que os dissidentes são egoístas que, em nome do individualismo, ameaçam um regime que deveria servir de exemplo. São as velhas táticas de questionar a liberdade de imprensa quando as notícias são desfavoráveis e de desmerecer o opositor, em vez de enfrentar as opiniões contrárias com argumentos.
(Janaína Conceição Paschoal. Cuba é uma grande Guantánamo. Folha de S.Paulo, 14.02.2012.)
O texto descreve um conflito de natureza ideológica. Apresente uma definição que seja adequada para o conceito de “ideologia”, tal como ele é empregado pela autora, e comente uma diferença básica entre uma “ideologia de direita” e uma “ideologia de esquerda”.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 11)
As freiras da Congregação das Pequenas Irmãs da Sagrada Família, de Cascavel (PR) e, em particular, a Irmã Kelly Favareto, poderão aparecer com os véus que cobrem cotidianamente suas cabeças na foto da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A decisão é da Justiça Federal, que aceitou recurso da Irmã contra a Resolução do Conselho Nacional de Trânsito que proíbe, por razões de segurança, que na foto da CNH o condutor apareça usando óculos, bonés, gorros, chapéus ou qualquer outro item que cubra parte do rosto ou cabeça, dificultando sua identificação. “Eu só ando de véu, que é um sinal de consagração a Deus, não é um acessório que posso tirar quando quiser”, alegou a Irmã.
(Evandro Fadel. Freira ganha direito de usar hábito na foto da CNH. O Estado de S.Paulo, 10.02.2012. Adaptado.)
Comente o significado filosófico do fato noticiado, abordando a relação entre indivíduo e Estado, e explique a relação entre esse fato e o movimento filosófico iluminista do século XVIII.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 12)
De certo modo, a primeira fonte de ruptura com o antropocentrismo se encontra na teoria heliocêntrica de Nicolau Copérnico, a assim chamada revolução copernicana. A segunda grande ruptura é provocada pelo que se poderia chamar, em analogia com a primeira, de revolução darwiniana, resultado da obra de Charles Darwin, A origem das espécies pela seleção natural, onde este formula sua famosa teoria da evolução das espécies.
(Danilo Marcondes. Iniciação à história da filosofia, 2001. Adaptado.)
A partir do texto, explique o significado do termo “antropocentrismo” e descreva por que as obras de Copérnico e de Darwin são apresentadas como momentos de ruptura com essa centralidade.
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(UNESP - 2012 - 2ª fase)
O homem que queria eliminar a memória (...) Estava na sala diante do doutor. Uma sala branca, anônima. Por que são sempre assim, derrotando a gente logo de entrada?
O médico:
— Sim?
— Quero me operar. Quero que o senhor tire um pedaço do meu cérebro.
— Um pedaço do cérebro? Por que vou tirar um pedaço do seu cérebro?
— Porque eu quero.
— Sim, mas precisa me explicar. Justificar.
— Não basta eu querer?
— Claro que não.
— Não sou dono do meu corpo?
— Em termos.
— Como em termos?
— Bem, o senhor é e não é. Há certas coisas que o senhor está impedido de fazer. Ou melhor; eu é que estou impedido de fazer no senhor.
— Quem impede?
— A ética, a lei.
— A sua ética manda também no meu corpo? Se pago, se quero, é porque quero fazer do meu corpo aquilo que desejo. E se acabou.
— Olha, a gente vai ficar o dia inteiro nesta discussão boba. E não tenho tempo a perder. Por que o senhor quer cortar um pedaço do cérebro?
— Quero eliminar a minha memória.
— Para quê?
— Gozado, as pessoas só sabem perguntar: o quê? por quê? para quê? Falei com dezenas de pessoas e todos me perguntaram: por quê? Não podem aceitar pura e simplesmente alguém que deseja eliminar a memória.
— Já que o senhor veio a mim para fazer esta operação, tenho ao menos o direito dessa informação.
— Não quero mais me lembrar de nada. Só isso. As coisas passaram, passaram. Fim!
— Não é tão simples assim. Na vida diária, o senhor precisa da memória. Para lembrar pequenas coisas. Ou grandes. Compromissos, encontros, coisas a pagar, etc.
— É tudo isso que vou eliminar. Marco numa agenda, olho ali e pronto.
— Não dá para fazer isso, de qualquer modo. A medicina não está tão adiantada assim.
— Em lugar nenhum posso eliminar a minha memória?
— Que eu saiba não.
— Seria muito melhor para os homens. O dia a dia. O dia de hoje para a frente. Entende o que eu quero dizer? Nenhuma lembrança ruim ou boa, nenhuma neurose. O passado fechado, encerrado. Definitivamente bloqueado. Não seria engraçado? Não se lembrar sequer do que se tomou no café da manhã? E para que quero me lembrar do que tomei no café da manhã?
(Ignácio de Loyola Brandão. Cadeiras proibidas: contos. Rio de Janeiro: Codecri, 1984, p. 32-34.)
Os avanços da genética nos filmes
Uma boa forma de se pensar as possibilidades e riscos no avanço das ciências é se aventurar nas ficções literárias e cinematográficas. Enquanto os cientistas devem zelar para não fazer especulações infundadas, os autores de ficção tratam de dar asas à imaginação e projetar em histórias emocionantes as possíveis aplicações da ciência e alguns de seus efeitos inesperados.
A possibilidade de recriação da vida humana ou do controle que poderíamos ter sobre seus corpos e destinos são alguns dos grandes temas que há muito tempo vêm sendo explorados. O que seria de nossa vida se soubéssemos como prolongá-la indefinidamente? Como ficariam nossos corpos se pudéssemos transformá-los à vontade ou se conseguíssemos fabricar seres para nos substituírem nas tarefas duras e chatas? Não seria uma maravilha se pudéssemos implantar ou fazer um download de memórias e conhecimentos que nos dispensassem de ter que aprender “na marra”, com muito estudo e algumas experiências ruins? Que tal poder escolher e reconfigurar nossas características e as das pessoas com quem convivemos?
Nosso imaginário é povoado por robôs, clones, artifícios fantásticos, instrumentos poderosos e tecnologias sofisticadas que aparecem sob variadas formas nos enredos de diversos filmes. Metrópolis, Frankenstein, Blade Runner, Inteligência Artificial, Eu Robô e Matrix são alguns que se tornaram clássicos, pois foram marcantes para gerações e continuam sendo referidos e revisitados. De maneira geral, retratam como boas ideias podem ter desdobramentos imprevistos e indesejáveis. É o que acontece, por exemplo, nas narrativas utópicas que descrevem sociedades ideais, mas que se revelam sombrias e nada atraentes quando conhecidas de perto, como nos filmes 1984 ou Brazil.
Isto obviamente não invalida, nem deveria desestimular, os avanços do conhecimento. Pelo contrário! Juntamente com as dúvidas que essas histórias lançam sobre nossas certezas e expectativas, elas suscitam interrogações e recolocam questões fundamentais. Se a engenharia genética pode fazer as pessoas melhores, mais saudáveis, mais desejáveis, por que não seguir em frente? Quais seriam as implicações dessa seleção artificial?
Assistir e conversar sobre o filme GATTACA é uma boa forma de entrar nessa discussão. O nome da produção e do local onde se passa vem das letras com que representamos as sequências do DNA (G, A, T, C). Mais precisamente, as iniciais das bases químicas dessas moléculas: Guanina, Adenina, Timina e Citosina. O filme retrata uma sociedade organizada e estratificada de forma racional, tomando como base o levantamento genético dos indivíduos. Aparentemente, uma forma de se aproveitar melhor, e para o bem comum, as características e o potencial de cada um. Acontece que um jovem, inconformado com o destino que seus genes “defeituosos” lhe reservara, falseia sua identidade genética para assumir a profissão com que sempre sonhara, a de espaçonauta. Boa parte da trama e do suspense do filme advém do fato de que sua verdadeira identidade biológica, inválida para aquela atividade, tinha que ser ocultada todo o tempo e com muita astúcia, pois a manutenção da ordem social se baseava em constantes escaneamentos genéticos. As situações enfrentadas pelo personagem nos levam a compartilhar sua percepção de injustiça, e torcer pela subversão ao sistema.
(Bernardo Jefferson de Oliveira. Os avanços da genética nos filmes. pré-Univesp, edição 6, 15.11.2010: www.univesp.ensinosuperior.sp.gov)
A personagem do conto de Loyola Brandão, em suas tentativas de demonstrar ao médico que seria bom eliminar a memória, apresenta, entre seus argumentos, no último parágrafo, um de ordem emocional, sentimental. Identifique esse argumento e justifique-o do ponto de vista da personagem.
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(UNESP - 2012 - 2ª fase)
O homem que queria eliminar a memória
(...)
Estava na sala diante do doutor. Uma sala branca, anônima. Por que são sempre assim, derrotando a gente logo de entrada?
O médico:
— Sim?
— Quero me operar. Quero que o senhor tire um pedaço do meu cérebro.
— Um pedaço do cérebro? Por que vou tirar um pedaço do seu cérebro?
— Porque eu quero.
— Sim, mas precisa me explicar. Justificar.
— Não basta eu querer?
— Claro que não.
— Não sou dono do meu corpo?
— Em termos.
— Como em termos?
— Bem, o senhor é e não é. Há certas coisas que o senhor está impedido de fazer. Ou melhor; eu é que estou impedido de fazer no senhor.
— Quem impede?
— A ética, a lei.
— A sua ética manda também no meu corpo? Se pago, se quero, é porque quero fazer do meu corpo aquilo que desejo. E se acabou.
— Olha, a gente vai ficar o dia inteiro nesta discussão boba. E não tenho tempo a perder. Por que o senhor quer cortar um pedaço do cérebro?
— Quero eliminar a minha memória.
— Para quê?
— Gozado, as pessoas só sabem perguntar: o quê? por quê? para quê? Falei com dezenas de pessoas e todos me perguntaram: por quê? Não podem aceitar pura e simplesmente alguém que deseja eliminar a memória.
— Já que o senhor veio a mim para fazer esta operação, tenho ao menos o direito dessa informação.
— Não quero mais me lembrar de nada. Só isso. As coisas passaram, passaram. Fim!
— Não é tão simples assim. Na vida diária, o senhor precisa da memória. Para lembrar pequenas coisas. Ou grandes. Compromissos, encontros, coisas a pagar, etc.
— É tudo isso que vou eliminar. Marco numa agenda, olho ali e pronto.
— Não dá para fazer isso, de qualquer modo. A medicina não está tão adiantada assim.
— Em lugar nenhum posso eliminar a minha memória?
— Que eu saiba não.
— Seria muito melhor para os homens. O dia a dia. O dia de hoje para a frente. Entende o que eu quero dizer? Nenhuma lembrança ruim ou boa, nenhuma neurose. O passado fechado, encerrado. Definitivamente bloqueado. Não seria engraçado? Não se lembrar sequer do que se tomou no café da manhã? E para que quero me lembrar do que tomei no café da manhã?
(Ignácio de Loyola Brandão. Cadeiras proibidas: contos. Rio de Janeiro: Codecri, 1984, p. 32-34.)
Os avanços da genética nos filmes
Uma boa forma de se pensar as possibilidades e riscos no avanço das ciências é se aventurar nas ficções literárias e cinematográficas. Enquanto os cientistas devem zelar para não fazer especulações infundadas, os autores de ficção tratam de dar asas à imaginação e projetar em histórias emocionantes as possíveis aplicações da ciência e alguns de seus efeitos inesperados.
A possibilidade de recriação da vida humana ou do controle que poderíamos ter sobre seus corpos e destinos são alguns dos grandes temas que há muito tempo vêm sendo explorados. O que seria de nossa vida se soubéssemos como prolongá-la indefinidamente? Como ficariam nossos corpos se pudéssemos transformá-los à vontade ou se conseguíssemos fabricar seres para nos substituírem nas tarefas duras e chatas? Não seria uma maravilha se pudéssemos implantar ou fazer um download de memórias e conhecimentos que nos dispensassem de ter que aprender “na marra”, com muito estudo e algumas experiências ruins? Que tal poder escolher e reconfigurar nossas características e as das pessoas com quem convivemos?
Nosso imaginário é povoado por robôs, clones, artifícios fantásticos, instrumentos poderosos e tecnologias sofisticadas que aparecem sob variadas formas nos enredos de diversos filmes. Metrópolis, Frankenstein, Blade Runner, Inteligência Artificial, Eu Robô e Matrix são alguns que se tornaram clássicos, pois foram marcantes para gerações e continuam sendo referidos e revisitados. De maneira geral, retratam como boas ideias podem ter desdobramentos imprevistos e indesejáveis. É o que acontece, por exemplo, nas narrativas utópicas que descrevem sociedades ideais, mas que se revelam sombrias e nada atraentes quando conhecidas de perto, como nos filmes 1984 ou Brazil.
Isto obviamente não invalida, nem deveria desestimular, os avanços do conhecimento. Pelo contrário! Juntamente com as dúvidas que essas histórias lançam sobre nossas certezas e expectativas, elas suscitam interrogações e recolocam questões fundamentais. Se a engenharia genética pode fazer as pessoas melhores, mais saudáveis, mais desejáveis, por que não seguir em frente? Quais seriam as implicações dessa seleção artificial?
Assistir e conversar sobre o filme GATTACA é uma boa forma de entrar nessa discussão. O nome da produção e do local onde se passa vem das letras com que representamos as sequências do DNA (G, A, T, C). Mais precisamente, as iniciais das bases químicas dessas moléculas: Guanina, Adenina, Timina e Citosina. O filme retrata uma sociedade organizada e estratificada de forma racional, tomando como base o levantamento genético dos indivíduos. Aparentemente, uma forma de se aproveitar melhor, e para o bem comum, as características e o potencial de cada um. Acontece que um jovem, inconformado com o destino que seus genes “defeituosos” lhe reservara, falseia sua identidade genética para assumir a profissão com que sempre sonhara, a de espaçonauta. Boa parte da trama e do suspense do filme advém do fato de que sua verdadeira identidade biológica, inválida para aquela atividade, tinha que ser ocultada todo o tempo e com muita astúcia, pois a manutenção da ordem social se baseava em constantes escaneamentos genéticos. As situações enfrentadas pelo personagem nos levam a compartilhar sua percepção de injustiça, e torcer pela subversão ao sistema.
(Bernardo Jefferson de Oliveira. Os avanços da genética nos filmes. pré-Univesp, edição 6, 15.11.2010: www.univesp.ensinosuperior.sp.gov)
A personagem do conto de Loyola Brandão, em suas tentativas de demonstrar ao médico que seria bom eliminar a memória, apresenta, entre seus argumentos, no último parágrafo, um de ordem emocional, sentimental. Identifique esse argumento e justifique-o do ponto de vista da personagem.
Depois de comparar os dois textos, demonstre que, quanto à questão da memória, o homem do conto, que procura o médico, e o pesquisador Bernardo Jefferson de Oliveira manifestam opiniões bem distintas.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 14)
Nos troncos de várias árvores do quintal de Dona Márcia, crescem exemplares de Oncidium sp, a chuva-de-ouro, uma espécie de orquídea nativa da Mata Atlântica que produz numerosos cachos de flores pequenas e amarelas. Antes da floração, são comuns o ataque de pulgões, que costumam sugar a seiva das hastes novas, e, também, o aparecimento de joaninhas, que se alimentam desses animais e controlam naturalmente a população de pulgões. Quando da floração, as plantas são visitadas por diferentes espécies de abelhas, que disputam o pólen e o óleo secretado por glândulas da flor. Esse óleo é utilizado pelas abelhas na alimentação de suas larvas.
chuva-de-ouro (Oncidium sp) em floração
O texto traz vários exemplos de diferentes relações interespecíficas. Cite quatro delas, relacionando-as ao exemplo do texto, e explique-as em termos de benefício ou de prejuízo para as espécies envolvidas.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 19)
Ao lançar um pacote de 4 kg, um rapaz o empurra em linha reta, a partir do repouso, sobre uma superfície horizontal, exercendo sobre ele uma força também horizontal, mantendo-o em movimento acelerado por 2,0 s.
O gráfico mostra como varia a intensidade da resultante das forças () que atuam sobre o pacote durante os 2,0 s em que ele foi empurrado.
Sabendo que o coeficiente de atrito cinético entre o pacote e a superfície vale 0,2 e que g = 10 m/s2, determine o módulo da velocidade atingida pelo pacote ao final dos 2,0 s e a intensidade da força F exercida pelo rapaz entre 0,8 s e 2,0 s.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 20)
Para observar detalhes de um selo, um filatelista utiliza uma lente esférica convergente funcionando como lupa. Com ela, consegue obter uma imagem nítida e direita do selo, com as dimensões relativas mostradas na figura.
Considerando que o plano que contém o selo é paralelo ao da lente e sabendo que a distância focal da lente é igual a 20 cm, calcule os módulos das distâncias do selo à lente e da imagem do selo à lente.
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