(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 27)
O caso da A Folha
[...]
A Constituição Federal, edição oficial da Imprensa Nacional, 1891, Título III secção II, — Declaração dos Direitos, art. 72, § 12, diz:
“Em qualquer assunto é livre a manifestação do pensamento pela imprensa, ou pela tribuna sem dependência de censura, respondendo cada um pelos abusos que cometer, nos casos e pela forma que a lei determinar. Não é permitido o anonimato.”
A lei que dispõe sobre os crimes de responsabilidade do presidente da República diz ainda:
“Art. 28 — Tolher a liberdade da imprensa, impedindo arbitrariamente a publicação ou circulação dos jornais ou outros escritos impressos”, etc.
[...]
Em dias da semana passada, nesta cidade do Rio de Janeiro, em plena Avenida Central, agentes de polícia e outros funcionários subalternos, da repartição do doutor Geminiano, saíram-se dos seus cuidados e apreenderam das mãos de vendedores e rasgaram in continenti1 exemplares da A Folha, jornal recentemente fundado e dirigido pelo conhecido escritor Medeiros e Albuquerque.
Não é segredo para ninguém que o jornal desse ilustrado e destemido jornalista vem, desde a sua fundação, mantendo uma campanha contra a venda aos Estados Unidos dos navios que o Brasil tomou à Alemanha, por ocasião de declarar a guerra a esta.
A campanha tem sido corajosa e tem deveras contundido profundamente o governo, por isso, todos que se julgam pavoneados pelo Catete2 andam irritadíssimos com o vespertino de Medeiros.
A coisa está posta no ponto de vista patriótico, ponto de vista em que não gosto de ver julgada qualquer questão.
Para fim, o que eu achava honesto e sério, de cavalheiro, era entregar os buques3 aos seus verdadeiros donos; o mais tem um nome feio que não quero pôr aqui. Mas, etc., etc. Os agentes, como ia eu dizendo, apreenderam os jornais de Medeiros e Albuquerque, diante do povo bestializado; e, ao outro dia, um único quotidiano teve a coragem de denunciar semelhante escândalo, assim mesmo com reservas e injustificável prudência.
Sou insuspeito para falar assim dos jornais, porque lhes devo muito; mas, por isso mesmo, julgo que a força da imprensa periga, desde que nessa questão de liberdade de pensamento não houver a mais perfeita solidariedade de vistas em defendê-la contra os atentados dos governos verdadeiramente poderosos e os que se fingem poderosos, como o atual.
E essa defesa deve esquecer qualquer outra circunstância que milite em favor ou desfavor do jornal.
Não se quer saber se o jornal A, atacado pelos alguazis4 da governança, tira mil ou um milhão de exemplares, se é escrito na língua morta de Rui de Pina ou na que os símile-clássicos de hoje chamam vasconço5 ou lá que seja.
O que se deve indagar primeiro é se todo o ataque a um jornal ou à sua liberdade de circulação não é uma ameaça aos outros. Hodie mihi...6
Nesse caso da A Folha, apesar de serôdios7 , os protestos vieram; e, ainda ontem, A Noite, na secção “Ecos e Novidades”, denuncia que o próprio diretor dos Correios foi, em pessoa, a determinada dependência, para impedir que aquele jornal fosse distribuído aos seus assinantes.
Até onde quererão ir os administradores do Brasil em sabujice?
(Lima Barreto. Feiras e mafuás, 1961.)
(1) In continenti: no mesmo momento, imediatamente, no mesmo instante, na hora.
(2) Catete: Palácio do Catete, sede da presidência da República.
(3) Buques: navios.
(4) Alguazil: funcionário inferior de administração ou de justiça; funcionário subalterno; oficial de diligências; meirinho, beleguim, esbirro.
(5) Vasconço: basco; (fig.) linguagem confusa, afetada, ininteligível.
(6) Hodie mihi, cras tibi: provérbio latino que significa “hoje a mim, amanhã a ti”, isto é, o que acontece hoje comigo pode acontecer amanhã com você.
(7) Serôdio: fora de tempo, tardio, atrasado
Os agentes, como ia eu dizendo, apreenderam os jornais de Medeiros e Albuquerque, diante do povo bestializado; e, ao outro dia, um único quotidiano teve a coragem de denunciar semelhante escândalo, assim mesmo com reservas e injustificável prudência.
Nesta frase, focalizando a reação do único jornal (quotidiano) que ao outro dia denunciou as ações sofridas por A Folha, Lima Barreto atribui àquele jornal o termo “coragem”, mas em seguida ressalva que a denúncia foi feita com “reservas e injustificável prudência”. O que pretendeu realmente dizer o cronista quanto à reação do jornal?
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 28)
O caso da A Folha
[...]
A Constituição Federal, edição oficial da Imprensa Nacional, 1891, Título III secção II, — Declaração dos Direitos, art. 72, § 12, diz:
“Em qualquer assunto é livre a manifestação do pensamento pela imprensa, ou pela tribuna sem dependência de censura, respondendo cada um pelos abusos que cometer, nos casos e pela forma que a lei determinar. Não é permitido o anonimato.”
A lei que dispõe sobre os crimes de responsabilidade do presidente da República diz ainda:
“Art. 28 — Tolher a liberdade da imprensa, impedindo arbitrariamente a publicação ou circulação dos jornais ou outros escritos impressos”, etc.
[...]
Em dias da semana passada, nesta cidade do Rio de Janeiro, em plena Avenida Central, agentes de polícia e outros funcionários subalternos, da repartição do doutor Geminiano, saíram-se dos seus cuidados e apreenderam das mãos de vendedores e rasgaram in continenti1 exemplares da A Folha, jornal recentemente fundado e dirigido pelo conhecido escritor Medeiros e Albuquerque.
Não é segredo para ninguém que o jornal desse ilustrado e destemido jornalista vem, desde a sua fundação, mantendo uma campanha contra a venda aos Estados Unidos dos navios que o Brasil tomou à Alemanha, por ocasião de declarar a guerra a esta.
A campanha tem sido corajosa e tem deveras contundido profundamente o governo, por isso, todos que se julgam pavoneados pelo Catete2 andam irritadíssimos com o vespertino de Medeiros.
A coisa está posta no ponto de vista patriótico, ponto de vista em que não gosto de ver julgada qualquer questão.
Para fim, o que eu achava honesto e sério, de cavalheiro, era entregar os buques3 aos seus verdadeiros donos; o mais tem um nome feio que não quero pôr aqui. Mas, etc., etc. Os agentes, como ia eu dizendo, apreenderam os jornais de Medeiros e Albuquerque, diante do povo bestializado; e, ao outro dia, um único quotidiano teve a coragem de denunciar semelhante escândalo, assim mesmo com reservas e injustificável prudência.
Sou insuspeito para falar assim dos jornais, porque lhes devo muito; mas, por isso mesmo, julgo que a força da imprensa periga, desde que nessa questão de liberdade de pensamento não houver a mais perfeita solidariedade de vistas em defendê-la contra os atentados dos governos verdadeiramente poderosos e os que se fingem poderosos, como o atual.
E essa defesa deve esquecer qualquer outra circunstância que milite em favor ou desfavor do jornal.
Não se quer saber se o jornal A, atacado pelos alguazis4 da governança, tira mil ou um milhão de exemplares, se é escrito na língua morta de Rui de Pina ou na que os símile-clássicos de hoje chamam vasconço5 ou lá que seja.
O que se deve indagar primeiro é se todo o ataque a um jornal ou à sua liberdade de circulação não é uma ameaça aos outros. Hodie mihi...6
Nesse caso da A Folha, apesar de serôdios7 , os protestos vieram; e, ainda ontem, A Noite, na secção “Ecos e Novidades”, denuncia que o próprio diretor dos Correios foi, em pessoa, a determinada dependência, para impedir que aquele jornal fosse distribuído aos seus assinantes.
Até onde quererão ir os administradores do Brasil em sabujice?
(Lima Barreto. Feiras e mafuás, 1961.)
(1) In continenti: no mesmo momento, imediatamente, no mesmo instante, na hora.
(2) Catete: Palácio do Catete, sede da presidência da República.
(3) Buques: navios.
(4) Alguazil: funcionário inferior de administração ou de justiça; funcionário subalterno; oficial de diligências; meirinho, beleguim, esbirro.
(5) Vasconço: basco; (fig.) linguagem confusa, afetada, ininteligível.
(6) Hodie mihi, cras tibi: provérbio latino que significa “hoje a mim, amanhã a ti”, isto é, o que acontece hoje comigo pode acontecer amanhã com você.
(7) Serôdio: fora de tempo, tardio, atrasado
O que se deve indagar primeiro é se todo o ataque a um jornal ou à sua liberdade de circulação não é uma ameaça aos outros. Hodie mihi...
Explique o que quer dizer o cronista neste parágrafo, em termos de defesa da cidadania, ao empregar o provérbio latino Hodie mihi, cras tibi (hoje a mim, amanhã a ti).
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 29)
Quebra de milho
Mês de agosto
É tempo de queimada
Vou lá prá roça
Preparar o aceiro
Faísca pula
Que nem burro brabo
E faz estrada lá na capoeira
A terra é a mãe, Isso não é segredo
O que se planta esse chão nos dá
Uma promessa
A São Miguel Arcanjo
Prá mandar chuva
Pro milho brotar...
Passou setembro,
Outubro já chegou
Já vejo o milho
Brotando no chão
Tapando a terra
Feito manto verde
Prá esperança do meu coração
Mês de dezembro,
Vêm as boas novas
A roça toda já se embonecou
Uma oração
Agradecendo a Deus
E comer o fruto
Que já madurou...
Mês de janeiro,
Comer milho assado
Mingau e angu
No mês de fevereiro
Na palha verde
Enrolar pamonha
E comer cuscuz
Durante o ano inteiro
Quando é chegado
O tempo da colheita
Quebra de milho,
Grande mutirão
A vida veste sua roupa nova
Prá ir no baile lá no casarão...
(In: Beth Cançado. Aquarela Brasileira. Vol. 3. Brasília: Editora Corte Ltda., 1995.)
Esclareça o ponto de vista assumido na letra da toada com relação à necessidade e à utilidade da queimada na agricultura.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 30)
Quebra de milho
Mês de agosto
É tempo de queimada
Vou lá prá roça
Preparar o aceiro
Faísca pula
Que nem burro brabo
E faz estrada lá na capoeira
A terra é a mãe, Isso não é segredo
O que se planta esse chão nos dá
Uma promessa
A São Miguel Arcanjo
Prá mandar chuva
Pro milho brotar...
Passou setembro,
Outubro já chegou
Já vejo o milho
Brotando no chão
Tapando a terra
Feito manto verde
Prá esperança do meu coração
Mês de dezembro,
Vêm as boas novas
A roça toda já se embonecou
Uma oração
Agradecendo a Deus
E comer o fruto
Que já madurou...
Mês de janeiro,
Comer milho assado
Mingau e angu
No mês de fevereiro
Na palha verde
Enrolar pamonha
E comer cuscuz
Durante o ano inteiro
Quando é chegado
O tempo da colheita
Quebra de milho,
Grande mutirão
A vida veste sua roupa nova
Prá ir no baile lá no casarão...
(In: Beth Cançado. Aquarela Brasileira. Vol. 3. Brasília: Editora Corte Ltda., 1995.)
A roça toda já se embonecou.
Com base no fato de que no meio rural a espiga do milho quando surge é denominada boneca e de que o sentido usual de embonecar é “enfeitar”, explique o que expressam os autores da toada com o verso em destaque.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 31)
Quebra de milho
Mês de agosto
É tempo de queimada
Vou lá prá roça
Preparar o aceiro
Faísca pula
Que nem burro brabo
E faz estrada lá na capoeira
A terra é a mãe, Isso não é segredo
O que se planta esse chão nos dá
Uma promessa
A São Miguel Arcanjo
Prá mandar chuva
Pro milho brotar...
Passou setembro,
Outubro já chegou
Já vejo o milho
Brotando no chão
Tapando a terra
Feito manto verde
Prá esperança do meu coração
Mês de dezembro,
Vêm as boas novas
A roça toda já se embonecou
Uma oração
Agradecendo a Deus
E comer o fruto
Que já madurou...
Mês de janeiro,
Comer milho assado
Mingau e angu
No mês de fevereiro
Na palha verde
Enrolar pamonha
E comer cuscuz
Durante o ano inteiro
Quando é chegado
O tempo da colheita
Quebra de milho,
Grande mutirão
A vida veste sua roupa nova
Prá ir no baile lá no casarão...
(In: Beth Cançado. Aquarela Brasileira. Vol. 3. Brasília: Editora Corte Ltda., 1995.)
Demonstre que a comparação da faísca na queimada na roça com um “burro brabo” é bastante adequada ao contexto e à concepção da queimada na letra da toada de Tom Andrade e Manoelito.
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 32)
Quebra de milho
Mês de agosto
É tempo de queimada
Vou lá prá roça
Preparar o aceiro
Faísca pula
Que nem burro brabo
E faz estrada lá na capoeira
A terra é a mãe, Isso não é segredo
O que se planta esse chão nos dá
Uma promessa
A São Miguel Arcanjo
Prá mandar chuva
Pro milho brotar...
Passou setembro,
Outubro já chegou
Já vejo o milho
Brotando no chão
Tapando a terra
Feito manto verde
Prá esperança do meu coração
Mês de dezembro,
Vêm as boas novas
A roça toda já se embonecou
Uma oração
Agradecendo a Deus
E comer o fruto
Que já madurou...
Mês de janeiro,
Comer milho assado
Mingau e angu
No mês de fevereiro
Na palha verde
Enrolar pamonha
E comer cuscuz
Durante o ano inteiro
Quando é chegado
O tempo da colheita
Quebra de milho,
Grande mutirão
A vida veste sua roupa nova
Prá ir no baile lá no casarão...
(In: Beth Cançado. Aquarela Brasileira. Vol. 3. Brasília: Editora Corte Ltda., 1995.)
Já vejo o milho / Brotando no chão / Tapando a terra / Feito manto verde / Pra esperança do meu coração.
Identifique e explique os valores simbólicos da cor nos versos em destaque.
Ver questão
(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 33)
(www.cartoonistgroup.com. Adaptado.)
Com base na leitura da charge, explique, em português, qual é o ponto de humor apresentado
Ver questão
(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 34)
Tell Congress: No Backroom Deals to Regulate the Internet
Right now, representatives from nine countries including the United States are secretly meeting in a luxury hotel in Beverly Hills to negotiate the Trans-Pacific Partnership Agreement, a trade agreement with the potential to contain intellectual property provisions that go beyond ACTA. These secret meetings could create over-reaching new rules and standards that will choke off the online speech of individuals, websites, and platforms accused of copyright infringement.
But because the meetings are held behind closed doors and the text has not been released to the public, the citizens who will be affected do not know the details and don’t have a voice.
Click here to join EFF in demanding a Congressional hearing so lawmakers can learn what’s in the TPP and hear from all affected stakeholders, not just the content industry.
Yesterday, EFF International Rights Director Katitza Rodriguez checked in with protestors outside ongoing TPP meetings in Los Angeles. Katitza reported: “The energy at the rally was intoxicating. And the people were right to protest: TPP is one more in a long line of global copyright initiatives that are putting Internet users last. All over the world, people are saying enough is enough.”
This week of negotiations in Los Angeles is a crucial moment for the TPP. Please contact your lawmakers today and let them know that we will not be left in the dark. Demand to know what’s in the Trans-Pacific Partnership Agreement.
(www.eff.org/deeplinks. Adaptado.)
Em que consiste o fato mencionado no texto, que acontece em Beverly Hills, e que consequências poderá trazer para cidadãos, plataformas eletrônicas e páginas da internet?
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 35)
Tell Congress: No Backroom Deals to Regulate the Internet
Right now, representatives from nine countries including the United States are secretly meeting in a luxury hotel in Beverly Hills to negotiate the Trans-Pacific Partnership Agreement, a trade agreement with the potential to contain intellectual property provisions that go beyond ACTA. These secret meetings could create over-reaching new rules and standards that will choke off the online speech of individuals, websites, and platforms accused of copyright infringement.
But because the meetings are held behind closed doors and the text has not been released to the public, the citizens who will be affected do not know the details and don’t have a voice.
Click here to join EFF in demanding a Congressional hearing so lawmakers can learn what’s in the TPP and hear from all affected stakeholders, not just the content industry.
Yesterday, EFF International Rights Director Katitza Rodriguez checked in with protestors outside ongoing TPP meetings in Los Angeles. Katitza reported: “The energy at the rally was intoxicating. And the people were right to protest: TPP is one more in a long line of global copyright initiatives that are putting Internet users last. All over the world, people are saying enough is enough.”
This week of negotiations in Los Angeles is a crucial moment for the TPP. Please contact your lawmakers today and let them know that we will not be left in the dark. Demand to know what’s in the Trans-Pacific Partnership Agreement.
(www.eff.org/deeplinks. Adaptado.)
A expressão Backroom Deals, no título, e a frase the meetings are held behind closed doors, no texto, têm significados semelhantes. O que significam e como se relacionam ao assunto do texto?
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(UNESP - 2012/2 - 2a fase - Questão 36)
Tell Congress: No Backroom Deals to Regulate the Internet
Right now, representatives from nine countries including the United States are secretly meeting in a luxury hotel in Beverly Hills to negotiate the Trans-Pacific Partnership Agreement, a trade agreement with the potential to contain intellectual property provisions that go beyond ACTA. These secret meetings could create over-reaching new rules and standards that will choke off the online speech of individuals, websites, and platforms accused of copyright infringement.
But because the meetings are held behind closed doors and the text has not been released to the public, the citizens who will be affected do not know the details and don’t have a voice.
Click here to join EFF in demanding a Congressional hearing so lawmakers can learn what’s in the TPP and hear from all affected stakeholders, not just the content industry.
Yesterday, EFF International Rights Director Katitza Rodriguez checked in with protestors outside ongoing TPP meetings in Los Angeles. Katitza reported: “The energy at the rally was intoxicating. And the people were right to protest: TPP is one more in a long line of global copyright initiatives that are putting Internet users last. All over the world, people are saying enough is enough.”
This week of negotiations in Los Angeles is a crucial moment for the TPP. Please contact your lawmakers today and let them know that we will not be left in the dark. Demand to know what’s in the Trans-Pacific Partnership Agreement.
(www.eff.org/deeplinks. Adaptado.)
No último parágrafo se faz um apelo aos cidadãos. Qual é esse apelo?
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