(UEM - 2013) Uma esfera e um cilindro possuem volumes e raios iguais. O raio da esfera ao cubo é igual ao triplo do quadrado do raio do cilindro. Determine a altura do cilindro em unidades.
Ver questão
(UEM - 2013) Uma fruta em formato esférico com um caroço também esférico no centro apresenta 1/8 de seu volume ocupado pelo caroço. Desprezando-se a espessura da casca, considerando que o raio da esfera referente à fruta inteira é de 12 cm, então a superfície do caroço apresenta uma área de:
Ver questão
(UEG-2013) A clonagem terapêutica é um possível recurso para o tratamento de vários tipos de doenças. Sobre o uso de células-tronco, pode-se concluir:
Ver questão
(UPE 2013)
Articulista da Forbes ironiza o status que o brasileiro dá para o automóvel
Até a americana revista Forbes anda rindo da obsessão do brasileiro em encarar o automóvel como símbolo de status. No último sábado, o blog do colaborador Kenneth Rapoza, especialista nos chamados Bric´s (Brasil, Rússia, Índia e China), trouxe um artigo intitulado “O Jeep Grand Cherokee de ridículos 80 mil dólares do Brasil”. A tese do artigo: os brasileiros confundem qualidade com preço alto e se dispõem a pagar 189 mil reais (89.500 dólares) por um carro desses que, nos Estados Unidos, é só mais um carro comum. Por esse preço, ironiza Rapoza, “seria possível comprar três Grand Cherokees se esses brasileiros vivessem em Miami junto de seus amigos.”
O articulista lembra que a Chrysler lançará o Dodge Durango SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil reais, no Salão do Automóvel de São Paulo por 190 mil reais. “Um professor de escola primária do Bronx pode comprar um Durango. Ok, não um zero quilômetro, mas um de dois ou três anos, absolutamente bem conservado”, exemplifica, para mostrar que o carro supostamente não vale o quanto custa no País.
O autor salienta que o alto custo ocorre por conta da taxação de 50% em produtos importados e da ingenuidade do consumidor que acredita que um Cherokee tem o mesmo valor que um BMW X5 só porque tem o mesmo preço. “Desculpem, ‘Brazukas’, mas não há nenhum status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand ou Dodge Durango. Não sejam enganados pelo preço de etiqueta. Vocês definitivamente estão sendo roubados.”
E conclui o artigo: “Pensando dessa maneira, imagine que um amigo americano contasse que acabou de comprar um par de Havaianas de 150 dólares. Você diria que ele pagou demais. É claro que esses chinelos são sexy e chic, mas não valem 150 dólares. Quando o assunto é carro e seu status no Brasil, as camadas mais altas estão servindo Pitu e 51 em suas caipirinhas e pensando que é bebida de alta qualidade.”
Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/articulista-da-forbes-ironiza-o-status-que-o-brasileiro-da-para-oautomovel. (Adaptado)
No processo de construção do texto, o autor optou por
Ver questão
(UERJ - 2013)
O ônibus da história
Em 1º de dezembro de 1955, a costureira Rosa Parks recusou-se a ceder seu assento a um homem branco em um ônibus municipal de Montgomery, no Alabama, conforme determinavam as leis do estado. Informada pelo motorista que acabaria presa, a mulher preferiu ser levada para a cadeia - e, posteriormente, a julgamento. Sua condenação pelo júri levou à formação da Montgomery Improvement Association. A presidência da entidade foi entregue ao pastor Martin Luther King. No dia da condenação de Rosa Parks, King discursou para uma multidão reunida diante da Igreja Batista da Rua Holt: “Quero assegurar a todos que trabalharemos para fazer prevalecer a justiça nos ônibus da cidade. Se estivermos errados, a Suprema Corte desta nação está errada. Se estivermos errados, a Constituição dos Estados Unidos está errada. Se estivermos errados, Deus Todo-Poderoso está errado”.
Assassinado em 1968, Martin Luther King iniciou suas atividades políticas em 1956, a partir do episódio relatado na reportagem.
O principal resultado das propostas de Martin Luther King para a sociedade norte-americana está diretamente relacionado com:
Ver questão
(UPE - 2013/ adaptada)
“Es imposible viajar a los planetas extrasolares,2están demasiado lejos” El científico suizo afirma que los mundos como la Tierra son solo pequeñas rocas en el universo
Alicia Rivera Madrid 26 JUN 2012 - 21:10 CET5
La existencia de mundos fuera del sistema solar era una fantasía de muchos y una posibilidad (con algún indicio astronómico) para los científicos. Desde 1995, esa idea, los planetas extrasolares, es una realidad. Fueron el astrónomo suizo Michel Mayor y su entonces joven colaborador Didier Queloz los descubridores del primer cuerpo de este tipo, 51 Pegasi, en órbita de otra estrella, y 3se abrió así un nuevo campo de investigación muy fecundo: más de 750 planetas ya identificados y el conocimiento sobre cómo se forman y evolucionan los sistemas planetarios en el universo […]
Mayor, a sus 70 años, profesor – ahora emérito – de la Universidad de Berna, sigue investigando en primera fila sobre los planetas extrasolares, a los que llegó desde su formación como astrofísico teórico y sus investigaciones sobre los brazos de las galaxias espirales. 4Lo definitivo, dice, fue la puesta a punto de un método de detección indirecta de esos planetas mediante la observación sutil de los movimientos que inducen gravitatoriamente en los astros que orbitan.
[...]
P.8Suponiendo que toda forma de vida en el universo sea como la nuestra.
R.Una característica esencial de la vida es la capacidad de pasar información de una generación a la siguiente, información contenida en el código genético, y el ADN es una cadena muy larga de átomos. Además, los procesos de la vida exigen un determinado rango de temperatura, porque si es muy alta las cadenas se rompen y si es muy baja la química es ineficaz. Así que el dominio de habitabilidad depende directamente de estos parámetros.
Disponível em: http://cultura.elpais.com/ (Adaptado)
En 'P. Suponiendo que toda forma de vida en el universo sea como la nuestra' (ref. 8), "sea" lleva al lector la instrucción de que se está abordando algo
Ver questão
A crítica à racionalidade instrumental iluminista pelos pensadores da Escola de Frankfurt levou à constatação do desencantamento do mundo e redundou no desaparecimento do sujeito autônomo. Na modernidade, o esclarecimento se converteu no “ triunfo da igualdade repressiva, na medida em que a cultura contemporânea confere a tudo um ar de semelhança”, segundo Adorno e Horkheimer.
Com relação a essa crítica da razão iluminista, analise as afirmativas a seguir.
I. A racionalidade iluminista derrubou o controle mítico religioso sobre a natureza e a sociedade, mas passou a dominá las e controlá las por meio da ciência e da técnica.
II. A racionalidade instrumental anula a reflexão em detrimento da ação voltada para a mercantilização, devendo ser substituída por uma razão crítica.
III. Adorno e Horkheimer recusam a noção liberal de progresso substituindo a pela de consciência de classe como motor transformador da história.
Assinale:
(FGV - 2013) Leia um fragmento do Ato de Navegação inglês de 1660.
Para o progresso do armamento marítimo e da navegação que soube a boa providência e proteção divina interessam tanto à prosperidade, à segurança e o poderio deste reino... nenhuma mercadoria será importada ou exportada dos países, ilhas, plantações ou territórios, pertencentes a Sua Majestade ou em possessão de Sua Majestade, na Ásia, América e África, noutros navios senão nos que sem nenhuma fraude pertencem a súditos ingleses, irlandeses ou gauleses, ou ainda a habitantes destes países, ilhas, plantações e territórios, e que são comandados por um capitão inglês e tripulados por uma equipagem com três quartos de ingleses...
(English Historical Documents)
A determinação inglesa pode ser considerada
Ver questão
(UNIFESP - 2013)
Life of a Nantucket Surgeon
By Tara Parker-Pope
July 27, 2012
In her new book, “Island Practice”, the New York Times reporter Pam Belluck tells the story of Dr. Timothy Lepore, a quirky 67-year-old physician who for the past 30 years has been the only surgeon working on the island of Nantucket. But Dr. Lepore is no ordinary surgeon. Life on an island, even one that has become a summer playground to the rich and famous, requires a certain amount of resourcefulness and flexibility. Over the years Dr. Lepore has taken it upon himself to deliver whatever type of medical care his island inhabitants need, often challenging conventional notions of medicine and redefining what it means to be a healer. While his surgical skills have been used for minor repairs and lifesaving procedures, he often works as a general practitioner, treating everyday ailments. Distraught island residents also call on him for counseling and comfort, and he even steps into the role of veterinarian when needed. I recently spoke with Ms. Belluck about the time she spent with Dr. Lepore. Here’s part of our conversation.
— I think of Nantucket as a posh summer tourist destination. Were you surprised to find such a quirky character there?
I thought of it as this rich summer haven, but there is this whole year-round population that is really interesting and diverse and has to scrabble for a living. Even the hardship was surprising. You think any place is accessible, but there are a lot of times where you cannot get on or off the island, and you can’t get what you need. Even though they have fast ferries and airplanes now, you’re still at the mercy of the elements, and that creates a lot of drama.
— What kinds of challenges has Dr. Lepore faced?
Part of it is the fact that as the only surgeon, you kind of need to do everything, and you may not know how to do something. There was a guy who came home and had forgotten to pick up potatoes, and his wife stabbed him in the heart. It’s the kind of stab wound that only 10 percent of patients make it to the hospital alive, and 1 percent will survive. Dr. Lepore had never seen anything like this before, but there was no time to get the guy off the island. So he had to reach in and get the heart started. There wasn’t the right equipment to sew him up, and they had only six units of blood, which is not that much. But he’s an encyclopedia of arcane facts, and he remembered that in the 1800s they used black silk thread for this kind of injury. They found some black silk thread, and he managed to close this guy’s heart and get it beating again. The guy survived and became a marathon runner. There is a field hospital-type feeling to it. You’re not under fire, but there is making do with what you have and flying by the seat of your pants. Often the weather is bad, and he has never done it before, but he just has to do it.
— Does he make a good living?
Does he take insurance? He takes insurance, but he also takes people who can’t pay at all. He will even allow people to pay him in kind. One of the undercurrents of the book is that his hospital on Nantucket is now run by Partners Health Care, the big health care corporation that runs Massachusetts General and Brigham and Women’s Hospital. They have instituted some new systems, but he flouts many of them. He says, “Nobody is going to manage my time. Nobody is going to tell me what to do.” They can’t really complain because they need him.
(www.nytimes.com. Adaptado.)
The excerpt from the answer to the second question - there was no time to get the guy off the island - means that the patient
Ver questão
(UFRN - 2013) O historiador Jacques Le Goff, analisando o Ocidente europeu na Idade Média, comenta:
O conflito entre o tempo da Igreja e o tempo dos mercadores afirma-se pois em plena Idade Média, como um dos acontecimentos maiores da história mental destes séculos, durante os quais se elabora a ideologia do mundo moderno, sob a pressão da alteração das estruturas e das práticas econômicas.
LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média: tempo, trabalho e cultura no Ocidente. Lisboa: Estampa, 1979. p. 45.
Esse conflito referido pelo autor diz respeito
Ver questão