FUVEST 2014

Questão 24655

(UFU 2014 - Meio do ano) 

O climograma é uma representação gráfica que permite uma compreensão simples do tipo climático de um determinado local ou região. Por meio de sua análise é possível indicar a localização aproximada da área representada, bem como o perfil da precipitação e temperatura durante um determinado período de tempo.  
Disponível em: . Acesso: abril 2014. 

O climograma acima representa uma área localizada no: 

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Questão 24656

(UFU 2014 - Meio do ano) O termo terraço em agricultura é usado para designar barreiras de terra construídas em intervalos regulares no sentido transversal à inclinação do terreno, sendo considerado uma das práticas mais tradicionais utilizadas pelos agricultores para conservar o solo.   
Nesse contexto, o terraceamento feito pelos agricultores busca 

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Questão 24657

(UFU 2014 - Meio do ano) 

A representação acima é obtida com a projeção da superfície terrestre, com os paralelos e os meridianos, sobre um cilindro em que o mapa será desenhado. Ao ser desenrolado, apresentará sobre uma superfície plana todas as informações que para ele foram transferidas.  
Nesse tipo de projeção, 

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Questão 24658

(UFU - 2014/Meio do ano)

Considere a situação comunicativa apresentada a seguir.  

O médico chega de manhã ao hospital e pergunta ao paciente: 
— Como estamos hoje?   
— Como passamos a noite?"   

FIORIN, José Luiz. Disponível em: <http://revistalingua.uol.com.br>. Acesso: 12  fev.  2014.  

A forma pronominal nós, implícita no texto, refere-se 

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Questão 24659

(UFU - 2014 - Meio do ano)

Encruzilhada ética

Observar e denunciar posturas inadequadas é algo que exige uma longa reflexão moral sobre os próprios valores e os códigos enraizados na vida social.   
No filme Fale com Ela, do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, um enfermeiro cuida de sua paciente de 24 anos, em estado vegetativo, numa clínica de Madri. Ele é perdidamente apaixonado pela garota. Com sua companheira de labuta, o profissional a lava todos os dias, corta os cabelos da enferma e mantém suas unhas pintadas regularmente. Um belo dia faz sexo com a jovem e descobre-se que ela está grávida.

 Diante da situação, o enfermeiro é denunciado, considerado culpado e acaba sendo preso. O caso é extremo e faz parte da ficção cinematográfica. Mas, tomando a trama como verdadeira, o que você faria se fosse a companheira de trabalho do enfermeiro e descobrisse o ato? Denunciaria ou não seu colega? E em outras situações nas quais também nos deparamos com profundas questões morais, como denunciar uma falcatrua, seja ela do chefe ou da empresa, colocando a perder, respectivamente, o sustento da família, o próprio emprego e o emprego de toda uma equipe? O que fazer?  


GALLI, Marcelo. Encruzilhada ética. Filosofia: ciência e vida. São Paulo: Editora Escala. Ano 1, n. 1, 2006. p. 44-51. (Fragmento)  


Considerando o título do texto, a chamada apresentada abaixo desse título e o veículo em que ele foi publicado, a saber, uma revista de divulgação científica, as sequências textuais injuntivas, apresentadas no trecho em negrito, cumprem, primordialmente, a função de   

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Questão 24660

(UFU-MG-2014-Meio do ano) 

Trocar o dia pela noite faz mal à saúde, avisa um time de pesquisadores do Centro Médico da Universidade do Texas, em Dallas. A pesquisa acaba de ser publicada na revista Science e pode desmentir a mística de que certas tarefas mentais podem ser estimuladas se embaladas pelo silêncio inspirador e criativo das madrugadas.   

DA EDIÇÃO. Boa noite para você. Carta Capital. São Paulo: Editora Confiança. Ano XIX, n. 775, 20 nov., 2013. p. 83. (fragmento)  

No fragmento, o verbo “avisa”, presente no trecho “Trocar o dia pela noite faz mal à saúde, avisa um time de pesquisadores do Centro Médico da Universidade do Texas, em Dallas”, confere a esse enunciado um tom de   

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Questão 24661

(UFU-MG-2014-Meio do ano) 

Foi o bode!


Algumas pessoas parecem verdadeiros mestres na arte de fazer com que os outros se sintam culpados. “E para isso empregam estratégias cognitivas complexas, ainda não suficientemente estudadas no âmbito psicossocial”, diz a doutora em psicologia com formação em filosofia Maria Miceli, pesquisadora do Instituto de Ciência e Tecnologia da Cognição (ISTC), na Itália. No âmbito pessoal, quando apontamos o responsável por algo ruim aparentemente nos preservamos, colocamos o “mal” fora de nós. “Num nível mais amplo, estratégias de culpabilização contribuem para o aprendizado e interiorização de normas sociais, além de funcionar como instrumento para exercitar o próprio poder sobre o outro”, afirma Miceli.

 Em muitas famílias e até empresas cultiva-se a cultura do “bode expiatório”: alguém, nem sempre a mesma pessoa em todas as ocasiões, tem de arcar com o peso do erro. Na tradição judaica, durante a cerimônia do Yom Kippur, animais eram sacrificados no templo ou deixados sós na natureza, sem água ou alimento. Simbolicamente, seu sofrimento expiaria os pecados dos homens – daí o uso do termo quando uma única pessoa é culpabilizada por todo o grupo.

 

 CICERONE, Paola. Foi o bode!. Mentecérebro. São Paulo: Ediouro Duetto Editorial. Ano XX, n. 253, fev., 2014. p. 29. (fragmento adaptado) 

 

Segundo o texto, a expressão “bode expiatório” decorre da relação estabelecida entre fazer alguém arcar com o peso de um erro que não foi seu ou apenas seu e o sacrifício de animais na cultura judaica como forma de expiação dos pecados dos homens. Esse tipo de explicação se sustenta sobre o mecanismo discursivo da 

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Questão 24662

(UFU-MG-2014-Meio do ano) 

Texto  I 

Joaquim Barbosa anunciou que pretende renunciar ao Supremo Tribunal Federal e, sobre isso, distribuiu nota oficial que deve ser lida nas entrelinhas.

Ele mascara a decisão anunciada. Inicialmente, com certa presunção, diz “que não é candidato a presidente nas eleições de 2014” e reitera, aos 59 anos, o desejo de “não permanecer no Supremo até a idade de 70 anos”. Não define, porém, o momento da saída.  
 

Texto  II  

Para entender ações e reações do presidente do Supremo, é preciso cautela. Note-se que ele descarta a disputa pela Presidência “nas eleições de 2014”. Ou seja, ele admite que pode ser um nome para a eleição de 2018. Talvez, por isso, não tenha bloqueado a opção pela política no comunicado oficial.

Para tanto, Joaquim Barbosa precisará construir o caminho. Certamente, a partir do Rio de Janeiro, onde mora e transita sob aplausos de eleitores da zona sul.

O esfingético presidente do STF tem até o mês de abril para decidir se aceita um dos convites que recebeu para disputar o Senado.  

MOSSO, Andante. Carta Capital, São Paulo, ano 20, n. 788, p. 17, fev. 2014.  

Há algum tempo, cogita-se, no meio jornalístico, a possibilidade de o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, concorrer às próximas eleições para presidente da República. Nos textos que tratam desse assunto, as aspas   

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Questão 24663

(UFU-MG-2014-Meio do ano) 

Em busca da liberdade 


Autora de A vida secreta das abelhas lança novo romance sobre a escravidão nos EUA 

A escritora americana Sue Monk Kidd tornou-se conhecida com o best-seller A vida secreta das abelhas, que ficou mais de cem semanas na lista dos mais vendidos do New York Times e ganhou adaptação nos cinemas com as atrizes Queen Latifah e Dakota Fanning em 2008. É com essa bagagem que Sue lança agora A invenção das asas. O livro conta a história de duas mulheres: Sarah, uma personagem forte e questionadora da sociedade do sul dos EUA no século 19, e Hetty, uma escrava que Sarah ganhou de presente quando criança. Passando por temas como a luta contra o racismo, o feminismo e a liberdade, o romance entrelaça realidade e ficção e foi elogiado pela apresentadora Oprah Winfrey, que o recomendou para seu clube de leitura. 

NUNES, Amanda. Em busca da liberdade. TPM, São Paulo, ano 13, n. 139, p. 31, fev. 2014. 

 

O texto, publicado em uma revista feminina, foi produzido com o objetivo de 

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Questão 24664

(UFU - 2014 - Meio do ano) 

Nóis quer carrão e mansão, né? Por que não?
Tá bem patrão de avião, né? Por que não?
Quer opção, quer salmão, né? Por que não?
Ser feliz, jão, diz aí, por que não?  

Disponível em: . Acesso em 4 mar. 2014.  

Leandro Roque de Oliveira, mais conhecido como Emicida, é um rapper brasileiro reconhecido pelo grande público e pela crítica especializada. No trecho da letra da canção Gueto, de sua autoria, a palavra “patrão”, no segundo verso,   

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