FUVEST 2014

Questão 25776

(UEFS 2014 - Meio do ano)

Homens, o tempo é chegado para a vossa ressurreição; sim para ressuscitares do abismo da escravidão para levantares a sagrada Bandeira da Liberdade. A liberdade consiste no estado feliz, no estado livre do abatimento: a liberdade é a doçura da vida, o descanso do homem com igual paralelo de uns para outros, finalmente a liberdade é o repouso e bem aventurança do mundo. ((MATTOSO, 1969, p. 148).

O texto reúne dois trechos dos chamados “boletins sediciosos” da Conjuração Baiana de 1798, também conhecida como Revolução dos Alfaiates ou Revolta dos Búzios. O elo comum que o aproxima de dois outros textos igualmente importantes da mesma época — a Declaração dos Direitos do Homem na França e a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América do Norte —, diz respeito 

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Questão 25777

(UEFS 2014 - Meio do ano)

 — O Imperador abdicou! Aquele grito movimentou a multidão, que fluiu e refluiu como uma enorme onda. Sobre ela viajou a notícia: “Abdicou! Abdicou!” E a massa popular espalhou-se pela cidade. Embriagados de alegria, saíram pelas ruas, sem freios, em busca dos portugueses, dos “colunas”, para castigá-los. O quarteirão português foi invadido, assaltado, esbordoado. Com taponas, murros, cacetadas, “os cabras” se vingaram dos “pés-de-chumbo”, desforrando-se da Noite das Garrafadas. Foram à desforra no Rio de Janeiro, nas Províncias, no Brasil inteiro. (TAVARES, 1986, p. 26).


A alegria popular, referida no texto com a notícia da abdicação de Pedro I, em abril de 1831, expressava 

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Questão 25778

(UEFS 2014 - Meio do ano)

Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política.  Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...]

Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a “ditadura florianista”. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder – atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...]

Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANT´ANNA, 2014, p.19-20)

Do ponto de vista do apoio popular às ditaduras de Floriano Peixoto e do Estado Novo, e à militar de 1964, buscava-se o salvacionismo, considerando-se que 

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Questão 25779

(UEFS 2014 - Meio do ano)

Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política.  Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...]

Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a “ditadura florianista”. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder – atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...]

Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANT´ANNA, 2014, p.19-20)

Do ponto de vista dos direitos civis, o elo comum entre as três experiências ditatoriais, a ditadura de Floriano Peixoto, a ditadura do Estado Novo e a ditadura militar de 1964. está relacionado com a 

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Questão 25780

(UEFS 2014 - Meio do ano)

Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política.  Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...]

Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a “ditadura florianista”. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder – atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...]

Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANT´ANNA, 2014, p.19-20)

A prática política da ditadura do Estado Novo se distingue das ditaduras de Floriano Peixoto e da ditadura militar de 1964 

 

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Questão 25781

(UEFS 2014 - Meio do ano)

Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política.  Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...]

Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a “ditadura florianista”. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder – atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...]

Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANT´ANNA, 2014, p.19-20)

O elo institucional que aproxima as ditaduras de 1937 (Estado Novo) e de 1964 (militar) diz respeito 

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Questão 25782

(UEFS 2014 - Meio do ano)

Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política.  Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...]

Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a “ditadura florianista”. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder – atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...]

Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANT´ANNA, 2014, p.19-20)

O aspecto econômico/financeiro que distingue a ditadura de Floriano Peixoto da ditadura do Estado Novo e da ditadura militar de 1964 é a 

 

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Questão 25783

(UEFS 2014 - Meio do ano)

Empossado presidente em novembro de 1891, o Marechal Floriano Peixoto não conseguiu acalmar as bússolas da política.  Interveio em praticamente todos os estados, nomeando novos governadores, dissolvendo assembleias e demitindo funcionários públicos considerados deodoristas. [...]

Àquela altura, acirravam-se os debates sobre o que era a “ditadura florianista”. Os opositores do governo criticavam a suspensão da liberdade de imprensa, as prisões arbitrárias, o estado de sítio, os habeas-corpus negados pelos juízes. Floriano era um déspota que se afastava de qualquer aproximação com a legalidade do exercício do poder – atribuição da qual, para políticos, como Ruy Barbosa, a república não deveria prescindir. [...]

Por outro lado, crescia o apoio a Floriano por parte significativa da população movida por sentimentos nacionalistas e pelo medo de uma restauração da monarquia. Aos olhos dos partidários do marechal, a república vivia em constante perigo e o presidente era cultuado por saber cumprir sua missão salvacionista, de verdadeiro fundador da República do Brasil. (SANT´ANNA, 2014, p.19-20)

A alternativa que indica um dos elementos que distingue a queda da ditadura de 1964 da ditadura de Floriano Peixoto e da ditadura do Estado Novo é a 

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Questão 25784

(UEFS 2014 - Meio do ano)

A crise envolvendo os imigrantes [haitianos] gerou troca de farpas entre o governo de São Paulo e o acreano. Com a intensificação da vinda de imigrantes a São Paulo, o governo do Estado criticou o posicionamento do Acre na situação. [...] cerca de 160 imigrantes passaram a noite em um salão de festas convertido, temporariamente, em dormitório. Ficaram no chão, sobre colchões doados pela prefeitura. (CASO DOS HAITIANOS..., 2014, p. B8).

A migração de haitianos para o Brasil, na atualidade, além de resultar da crise interna vivida por um dos países mais pobres do mundo, massacrado por catástrofes naturais, é, também, uma consequência 

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Questão 25785

(UEFS 2014 - Meio do ano)

A primeira Revolução Industrial, apesar de não se basear em ciência, apoiava-se em um amplo uso de informações, aplicando e desenvolvendo os conhecimentos preexistentes. E a segunda Revolução Industrial, depois de 1850, foi caracterizada pelo papel decisivo da ciência ao promover a inovação. De fato, laboratórios de P&D [Pesquisa e Desenvolvimento] apareceram pela primeira vez na indústria química alemã nas últimas décadas do século XIX. (CASTELLS, 1999, p. 50).

Segundo o que preconiza o texto, é possível reconhecer uma Terceira Revolução Industrial, a partir da segunda metade do século XX, caracterizada por 

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