FUVEST 2015

Questão 66288

(UFRGS - 2015)

Considere dois béqueres, contendo quantidades diferentes de duas amostras líquidas homogêneas A e B, a 25°C, que são submetidos a aquecimento por 30 min, sob pressão de 1atm, com fontes de calor equivalentes. A temperatura do líquido contido em cada béquer foi medida em função do tempo de aquecimento, e os dados obtidos foram registrados nos gráficos abaixo.

Sobre esses dados, são feitas as afirmações abaixo.

I. Se TA=TB, então a amostra A e a amostra B provavelmente são a mesma substância pura.
II. Se as amostras A e B são constituídas pela mesma substância, então o volume da amostra B é menor que o volume de amostra A.
III. A amostra A é uma mistura em que o líquido predominante é aquele que constitui a amostra B.

Quais estão corretas?

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Questão 66296

(MACKENZIE - 2015) 

Se A = {x ∈ N | x é divisor de 60} e B={x ∈ N | 1 ≤ x ≤ 5}, então o número de elementos do conjunto das partes de A∩B é um número

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Questão 66322

 (PUC RS - 2015)

Analise as informações a seguir. 

Durante séculos, filósofos e alquimistas acreditaram que a matéria era constituída de quatro elementos fundamentais: terra, água, ar e fogo. Hoje, contudo, reconhecemos a existência de muito mais do que quatro elementos e alcançamos uma compreensão mais aprofundada sobre o que, de fato, são água, ar, terra e fogo. 

 

Sobre esse assunto, são feitas as seguintes afirmativas: 

 

I. A água é uma substância simples. 

II. O ar é uma solução. 

III. A terra é uma mistura heterogênea. 

IV. O fogo é uma reação redox endotérmica. 

 

São corretas somente as afirmativas

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Questão 66363

(FGV/RJ - 2015)

Agora me digam: como é que, com tio-avô modinheiro parente de Castro Alves, com quem notivagava na Bahia; pai curtidor de um sarau musical, tocando violão ele próprio e depositário de canções que nunca mais ouvi cantadas, como “O leve batel”, linda, lancinante, lúdica e que mais palavras haja em “l’s” líquidos e palatais, com versos atribuídos a Bilac; avó materna e mãe pianistas, dedilhando aquelas valsas antigas que doem como uma crise de angina no peito; dois tios seresteiros, como Henriquinho e tio Carlinhos, irmão de minha mãe, de dois metros de altura e um digitalismo espantosos, uma espécie de Canhoto (que também o era) da Gávea; como é que, com toda essa progênie, poderia eu deixar de ser também um compositor popular…

Vinicius de Moraes, Samba falado: (crônicas musicais). Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2008. Adaptado.

 

Das características abaixo, frequentemente encontradas em crônicas, a única que NÃO se aplica ao texto é:

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Questão 66364

Texto 1

O milagre das folhas

 

1 Não, nunca me acontecem milagres. Ouço falar, e às vezes isso me basta como esperança. Mas também me revolta: por que não a mim? Por que só de ouvir falar? Pois já 5 cheguei a ouvir conversas assim, sobre milagres: “Avisou-me que, ao ser dita determinada palavra, um objeto de estimação se quebraria”. Meus objetos se quebram banalmente e pelas mãos das empregadas.

10 Até que fui obrigada a chegar à conclusão de que sou daqueles que rolam pedras durante séculos, e não daqueles para os quais os seixos já vêm prontos, polidos e brancos. Bem que tenho visões fugitivas antes de adormecer – 15 seria milagre? Mas já me foi tranquilamente explicado que isso até nome tem: cidetismo (sic),  capacidade de projetar no alucinatório as imagens inconscientes.

Milagre, não. Mas as coincidências. Vivo de 20 coincidências, vivo de linhas que incidem uma na outra e se cruzam e no cruzamento formam um leve e instantâneo ponto, tão leve e instantâneo que mais é feito de pudor e segredo: mal eu falasse nele, já estaria falando 25 em nada.

Mas tenho um milagre, sim. O milagre das folhas. Estou andando pela rua e do vento me cai uma folha exatamente nos cabelos. A incidência da linha de milhões de folhas 30 transformadas em uma única, e de milhões de pessoas a incidência de reduzi-las a mim. Isso me acontece tantas vezes que passei a me considerar modestamente a escolhida das folhas. Com gestos furtivos tiro a folha dos 35 cabelos e guardo-a na bolsa, como o mais diminuto diamante.

Até que um dia, abrindo a bolsa, encontro entre os objetos a folha seca, engelhada, morta. Jogo-a fora: não me interessa fetiche 40 morto como lembrança. E também porque sei que novas folhas coincidirão comigo.

Um dia uma folha me bateu nos cílios. Achei Deus de uma grande delicadeza.

LISPECTOR, Clarice. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos. Organização e introdução. As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 186-187

Os dois últimos parágrafos do texto constituem uma sequência 

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Questão 66809

(UECE - 2015)  Considere um segmento de reta XY cuja medida do comprimento é 10 cm e P um ponto móvel no interior de XY dividindo-o em dois segmentos consecutivos XP e PY.Se M e N são respectivamente os pontos médios de XP e PY, então podemos afirmar corretamente que a medida do comprimento do segmento MN

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Questão 67166

(UNIMONTES - 2015) No contexto da transição do Feudalismo para o Capitalismo, os Estados Nacionais empreenderam políticas econômicas para garantirem a acumulação primitiva de capital. NÃO fizeram parte desse processo:

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Questão 67623

Devido à enorme quantidade de descargas elétricas, o Cristo Redentor do Rio de Janeiro recebeu proteção especial, de forma a amenizar a dilatação térmica sofrida com eventuais relâmpagos. Supondo que o coeficiente de dilatação volumétrica do aço seja 6,0.10-6 °C-1, que a variação de temperatura seja igual a 180 graus Fahrenheits e o comprimento inicial da uma haste metálica de aço seja igual a 100 metros.

Encontre a variação do comprimento da haste sofrida durante tal aquecimento

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Questão 67624

Devido à enorme quantidade de descargas elétricas, o Cristo Redentor do Rio de Janeiro recebeu proteção especial, de forma a amenizar a dilatação térmica sofrida com eventuais relâmpagos. Supondo que o coeficiente de dilatação volumétrica do aço seja 6,0.10-6 °C-1, que a variação de temperatura seja igual a 180 graus Fahrenheits e o comprimento inicial da uma haste metálica de aço seja igual a 100 metros.

Qual o coeficiente de dilatação linear do aço?

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Questão 67714

(UECE - 2015) O calendário é um sistema muito antigo utilizado para registrar e medir o tempo e regulamentar os ritmos da vida humana. Nele temos a combinação de três elementos astronômicos: o dia, o mês e o ano. No decorrer da história ocidental houve dificuldades de combinar esses três elementos de modo satisfatório, resultando na elaboração de vários calendários. Atualmente está em vigor o calendário

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