FUVEST 2015

Questão 24095

(Ufrgs 2015)  A uma solução I aquosa saturada de K2Cr2Ode cor laranja é adicionada água pura até dobrar seu volume, mantendo-se a temperatura constante. A seguir, são adicionados alguns cristais de K2Cr2O7, sob agitação constante, até que ocorra o aparecimento de um precipitado de K2Cr2O7, obtendo-se a solução II, conforme esquematizado no desenho abaixo.

Considerando as concentrações de K2Cr2Onessas soluções, pode-se afirmar que

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Questão 24097

(Ufrgs 2015)  A possibilidade de reação de o composto A se transformar no composto B foi estudada em duas condições diferentes. Os gráficos abaixo mostram a concentração de A, em função do tempo, para os experimentos 1 e 2.

Em relação a esses experimentos, considere as afirmações abaixo.

I. No primeiro experimento, não houve reação.

II. No segundo experimento, a velocidade da reação diminui em função do tempo.

III. No segundo experimento, a reação é de primeira ordem em relação ao composto A.

Quais estão corretas?

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Questão 24334

(Fgv 2015)

Sobre as revoltas no Brasil na primeira metade do século XIX, é correto afirmar:

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Questão 24336

(Ufjf-pism 2 2015)

Em 1822, o Brasil iniciou uma nova fase de sua história. D. Pedro I era o monarca de um grande Império que precisava ser estruturado administrativa e politicamente. Em 1831, teve início a Regência. A respeito desse período da História do Brasil, é INCORRETO afirmar:

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Questão 24342

(UEMG - 2015)

Virtual people, real friends

by Anna Pickard (The Guardian)

The benefits of forming friendships with those we meet online are obvious, so why is the idea still treated with such disdain?

Another week, another survey claiming to reveal great truths about ourselves. This one says that people are increasingly turning “online friends” into people they’d think worthy of calling real-life friends. Well, that’s stating the obvious, I would have thought! If there’s a more perfect place for making friends, I have yet to find it. However, when surveys like this are reported in the media, it’s always with a slight air of “it’s a crazy, crazy world!” And whenever the subject crops up in the conversation, it’s clear that people look down on friends like these. In fact some members of my family still refer to my partner of six years as my “Internet Boyfriend.”

It’s the shocked reaction that surprises me as if people on the internet were not “real” at all. Certainly, people play a character online quite often – they may be a more confident or more argumentative version of their real selves – but what’s the alternative? Is meeting people at work so much better than making friends in a virtual world? Perhaps, but for some a professional distance between their “work” selves and their “social” selves is necessary, especially, if they tend to let their guard down and might say or do something they will later regret.

Those people disapproving of online friendships argue that the concept of “friendship” is used loosely in a world driven by technology, in which you might have a thousand online friends. They make a distinction between “social connections” – 1acquaintances who are only one click away – and meaningful human interaction, which they say requires time and effort. They note that for many Facebook “friends,” conversation is a way of exchanging information quickly and efficiently rather than being a social activity.

However, I’ve found that far from being the home of oddballs and potential serial killers, the internet is full of like-minded people. For the first time in history, we’re lucky to enough to choose friends not by location or luck, but by those who have similar interests and senses of humour, or passionate feelings about the same things. The friends I’ve made online might be spread wide geographically, but I’m closer to them than anyone I went to school with, by millions miles. They are the best friends I have.

Obviously, there will be concerns about the dangers of online friendship. There are always stories buzzing around such as “man runs off with the woman he met on Second Life” or people who meet their “soulmate” online and are never seen again. But people are people, whether online or not. As for “real” friendship dying out, surely, is social networking simply redefining our notion of what this is in the twenty-first century? The figures – half a billion Facebook users worldwide – speak for themselves. And technology has allowed countless numbers of these people to keep in close contact with their loved ones, however far away they are. Without it, many disabled or household people might go without social contact at all. Call me naive, call me a social misfit, I don’t care. Virtual people make best real friends.

Adapted from http://www.theguardian.com/commentisfree/2009/jan/02/internet-relationships

Which alternative contains the correct conditional to complete the gap below?

He would have chatted with his Facebook friends last night if he ___________ so busy.

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Questão 24356

(Uema 2015)

Leia o texto a seguir:

Ilha

Impreg

nada

de salitre

 

com suas luzes

de mercúrio

metalíquido

mais líquido é o corpo

o corpo é a solução

eletrolítica

 

eu

            e a ilha

a lig

            ação

é o sal

            fortaleza de sal.

 

A expressão em negrito corresponde, quimicamente, a uma solução formada por

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Questão 24688

(UNESP - 2015/2 - 1ª FASE) A questão toma por base uma modinha de Domingos Caldas Barbosa (1740-1800).


Protestos a Arminda

        Conheço muitas pastoras

Que beleza e graça têm, 

Mas é uma só que eu amo

Só Arminda e mais ninguém.


         Revolvam meu coração

Procurem meu peito bem,

Verão estar dentro dele

Só Arminda e mais ninguém.


          De tantas, quantas belezas

Os meus ternos olhos veem,

Nenhuma outra me agrada

Só Arminda e mais ninguém.


           Estes suspiros que eu solto

Vão buscar meu doce bem,

É causa dos meus suspiros

Só Arminda e mais ninguém.


Os segredos de meu peito

Guardá-los nele convém,

Guardá-los aonde os veja

Só Arminda e mais ninguém.


               Não cuidem que a mim me importa

Parecer às outras bem,

Basta que de mim se agrade

Só Arminda e mais ninguém.


               Não me alegra, ou me desgosta

Doutra o mimo, ou o desdém,

Satisfaz-me e me contenta

Só Arminda e mais ninguém.


              Cantem os outros pastores

Outras pastoras também,

Que eu canto e cantarei sempre

Só Arminda e mais ninguém.

(Viola de Lereno, 1980.)


Além de outras características, a presença de dois vocábulos contribui para identificar o aspecto neoclássico desta modinha, a saber: 

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Questão 24689

(UNESP - 2015/2 - 1ª FASE) A questão toma por base uma modinha de Domingos Caldas Barbosa (1740-1800).


Protestos a Arminda

        Conheço muitas pastoras

Que beleza e graça têm, 

Mas é uma só que eu amo

Só Arminda e mais ninguém.


         Revolvam meu coração

Procurem meu peito bem,

Verão estar dentro dele

Só Arminda e mais ninguém.


          De tantas, quantas belezas

Os meus ternos olhos veem,

Nenhuma outra me agrada

Só Arminda e mais ninguém.


           Estes suspiros que eu solto

Vão buscar meu doce bem,

É causa dos meus suspiros

Só Arminda e mais ninguém.


Os segredos de meu peito

Guardá-los nele convém,

Guardá-los aonde os veja

Só Arminda e mais ninguém.


               Não cuidem que a mim me importa

Parecer às outras bem,

Basta que de mim se agrade

Só Arminda e mais ninguém.


               Não me alegra, ou me desgosta

Doutra o mimo, ou o desdém,

Satisfaz-me e me contenta

Só Arminda e mais ninguém.


              Cantem os outros pastores

Outras pastoras também,

Que eu canto e cantarei sempre

Só Arminda e mais ninguém.

(Viola de Lereno, 1980.)

Na segunda estrofe, o eu lírico explora, seguindo a tradição poética, uma concepção sobre a sede dos sentimentos humanos. Segundo tal concepção, o amor 

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Questão 24690

(UNESP - 2015/2 - 1ª FASE) A questão toma por base uma modinha de Domingos Caldas Barbosa (1740-1800).


Protestos a Arminda

        Conheço muitas pastoras

Que beleza e graça têm, 

Mas é uma só que eu amo

Só Arminda e mais ninguém.


         Revolvam meu coração

Procurem meu peito bem,

Verão estar dentro dele

Só Arminda e mais ninguém.


          De tantas, quantas belezas

Os meus ternos olhos veem,

Nenhuma outra me agrada

Só Arminda e mais ninguém.


           Estes suspiros que eu solto

Vão buscar meu doce bem,

É causa dos meus suspiros

Só Arminda e mais ninguém.


Os segredos de meu peito

Guardá-los nele convém,

Guardá-los aonde os veja

Só Arminda e mais ninguém.


               Não cuidem que a mim me importa

Parecer às outras bem,

Basta que de mim se agrade

Só Arminda e mais ninguém.


               Não me alegra, ou me desgosta

Doutra o mimo, ou o desdém,

Satisfaz-me e me contenta

Só Arminda e mais ninguém.


              Cantem os outros pastores

Outras pastoras também,

Que eu canto e cantarei sempre

Só Arminda e mais ninguém.

(Viola de Lereno, 1980.)

Assinale a alternativa que indica duas estrofes em que o termo “Arminda” surge como paciente da ação expressa pelo verbo da oração de que faz parte. 

 

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Questão 24691

(UNESP - 2015/2 - 1ª FASE) A questão toma por base uma modinha de Domingos Caldas Barbosa (1740-1800).


Protestos a Arminda

        Conheço muitas pastoras

Que beleza e graça têm, 

Mas é uma só que eu amo

Só Arminda e mais ninguém.


         Revolvam meu coração

Procurem meu peito bem,

Verão estar dentro dele

Só Arminda e mais ninguém.


          De tantas, quantas belezas

Os meus ternos olhos veem,

Nenhuma outra me agrada

Só Arminda e mais ninguém.


           Estes suspiros que eu solto

Vão buscar meu doce bem,

É causa dos meus suspiros

Só Arminda e mais ninguém.


Os segredos de meu peito

Guardá-los nele convém,

Guardá-los aonde os veja

Só Arminda e mais ninguém.


               Não cuidem que a mim me importa

Parecer às outras bem,

Basta que de mim se agrade

Só Arminda e mais ninguém.


               Não me alegra, ou me desgosta

Doutra o mimo, ou o desdém,

Satisfaz-me e me contenta

Só Arminda e mais ninguém.


              Cantem os outros pastores

Outras pastoras também,

Que eu canto e cantarei sempre

Só Arminda e mais ninguém.

(Viola de Lereno, 1980.)

Levando em consideração o contexto da estrofe, assinale a alternativa em que a forma verbal surge no modo imperativo. 

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