FUVEST 2016

Questão 32014

(Mackenzie - 2016)  

“A marcha que parou São Paulo era a comprovação de que se consolidara uma frente de oposição ao governo, com capacidade de mobilização e composição social heterogênea. Na origem dessa frente, em primeiro lugar estava a compartilhada aversão de setores da sociedade ao protagonismo crescente dos trabalhadores urbanos e rurais. Em segundo, o dinheiro curto e o futuro incerto acenderam o ativismo das classes médias urbanas, cientes de que um processo radical de distribuição de renda e de poder por certo afetaria suas tradicionais posições naquela sociedade brutalmente desigual. E tudo isso junto ajuda a entender a intensidade e a extensão do movimento. Entre 19 de março e 8 de junho de 1964, uma multidão marchou com Deus contra João Goulart –, ou após 31 de março, para comemorar a vitória do golpe que depôs seu governo – em pelo menos cinquenta cidades do país, incluindo capitais e cidades de pequeno ou médio porte.”

Lilia M. Schwarcz e Heloísa M. Starling. Brasil: Uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 445.

Em 19 de março de 1964, a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” reuniu cerca de 500 mil pessoas em São Paulo. De tendências políticas diversas, as pessoas que ali se reuniram tinham em comum a oposição ao governo, as críticas à suposta ligação do presidente com o comunismo e associavam o agravamento da crise econômica à incapacidade administrativa de João Goulart.

A respeito da realização e das consequências de tal movimento, assinale a alternativa INCORRETA.

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Questão 32020

(UFPR - 2016 - 1a FASE)

Volando hacia la muerte

Como ahora estamos todavía estremecidos por el caso de Diego, el niño de 11 años que se arrojó por la ventana de una quinta planta, nos parece que el acoso escolar es una abominación tan espantosa que todos nos vamos a unir contra ello y vamos a acabar con esta lacra. Nuestra indignación es muy loable, pero a mí lo que más me indigna, precisamente, es que esta atrocidad inadmisible termina siendo digerida y a la postre admitida una y otra vez por las enormes tragaderas de nuestra cómplice y abúlica sociedad. Cinco meses antes que Diego, y también en Madrid, Arancha, de 16 años, con discapacidad intelectual y motora, se arrojó por el hueco de una escalera de seis pisos tras sufrir palizas y chantajes por parte de un compañero, que además cometía estas brutalidades delante de numerosos testigos que jamás hicieron nada. Claro que tampoco hicimos mucho los demás, el Gobierno, las instituciones, los ciudadanos.

También se nos encogió nuestro delicado corazón en 2013, cuando Carla, una chica de 14 años, se tiró desde un acantilado en Gijón. Su único delito era ser estrábica, y a causa de ello dos compañeras la maltrataron hasta llevarla a la muerte. Pero ya ven, al poco de aquella tragedia se nos fue el asunto de la cabeza. Ya nos había acometido antes una desmemoria parecida: la primera vez que se habló de forma masiva del acoso escolar fue en 2004, cuando Jokin Ceberio, de 14 años, se mató lanzándose desde la muralla de Hondarribia tras dos años de sistemática tortura. Entonces nos rasgamos las vestiduras y se nos llenó la boca de buenos propósitos. Hasta que la gran ballena arponeada del acoso escolar se sumergió de nuevo bajo las aguas de nuestra indiferencia. Han pasado 12 años desde la tragedia de Jokin y aquí seguimos, enterrando niños.

Tras el suicidio de Diego contactó conmigo Rocío, una chica de 24 años de un pueblo de Sevilla. Padece una deficiencia visual grave y ha sido atormentada desde los 8 años hasta los 17. Y durante todo ese tiempo los profesores jamás le ayudaron. No sólo eso: a menudo agravaron el problema. Ahora, a los 24, Rocío está terminando Psicología: “Aprendí que el maltrato se origina sobre todo cuando un niño al que consideran discapacitado obtiene buenos resultados escolares, como yo”. Hasta septiembre, que empezó una terapia, siguió traumatizada por su pasado. No podía leer una noticia de acoso sin angustiarse y seguía teniendo miedo a los niños. Quiero decir que este tormento deja profundas huellas. […] Necesitamos un plan nacional contra el acoso, incluso una ley. Necesitamos que este tema sea un asunto de Estado, hoy y para siempre. Ni un niño más volando hacia la muerte.

(MONTERO, Rosa. disponible en: <www.elpais.com>. Texto adaptado.)

El caso de acoso de Arancha tuvo como agravante el hecho de:

 

 

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Questão 32058

(UFPR - 2016 - 1a FASE)

Según la infografía, puede considerarse síntoma de adicción a las redes:

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Questão 32178

(Acafe 2016)  A população, seja mundial ou brasileira, necessita ser estudada e analisada quanto ao seu crescimento, estrutura, deslocamentos, urbanização e desenvolvimento sustentável. Para um conhecimento mais profundo de sua população, um governo deve conhecer as tendências acima para melhor planejar a vida dos seus cidadãos.

 

Sobre a população mundial e brasileira, todas as alternativas estão corretas, exceto a:

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Questão 32179

(G1 - utfpr 2016)  Assinale a alternativa correta sobre características e comportamento da demografia no Brasil.

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Questão 32250

Observe as três primeiras linhas de um padrão, que continua nas linhas subsequentes.

1ª linha    1+2=1^{2}+(1^{2}+1)={color{Red} 3}

2ª linha    4+5+6=2^{2}+left ( 2^{2}+1 
ight )+left ( 2^{2}+2 
ight )={color{Red} 7+8}

3ª linha    9+10+11+12=3^{2}+left ( 3^{2}+1 
ight )+left ( 3^{2}+2 
ight )+left ( 3^{2}+3 
ight )={color{Red} 13+14+15}

Na 30ª linha desse padrão, o maior número da soma em vermelho, indicada dentro do retângulo, será igual a:

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Questão 32263

(ACAFE - 2016) Sendo X_{n} a soma dos n primeiros termos da sequência (3,5,7,9,11,....), e Y_{n} o n- ésimo termo da sequência (-3,-35,-67,-99,....), então, a soma dos valores de n sabendo que X_{n}=left | Y_{n} 
ight | é igual a:

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Questão 32265

De um livro com 20 páginas, todas numeradas, retira-se uma folha. Sabendo-se que a soma dos números das paginas restantes do livro é 171, pode-se afirmar corretamente que a folha retirada foi a

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Questão 32266

Em uma sequência numérica composta por (a1, a2, a3), em que a1, a2, a3  IR*, qualquer termo é igual ao produto dos outros dois. O número de sequências que podem ser formadas nessas condições é:

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Questão 32327

(UNESP - 2016 - 1ª FASE) Ótimos nadadores, os golfinhos conseguem saltar até 5m acima do nível da água do mar. Considere que um golfinho de 100 kg, inicialmente em repouso no ponto A, situado 3m abaixo da linha da água do mar, acione suas nadadeiras e atinja, no ponto B, determinada velocidade, quando inicia o seu movimento ascendente e seu centro de massa descreve a trajetória indicada na figura pela linha tracejada. Ao sair da água, seu centro de massa alcança o ponto C, a uma altura de 5m acima da linha da água, com módulo da velocidade igual a 4sqrt{10}, conforme a figura.

 

Considere que, no trajeto de B para C, o golfinho perdeu 20% da energia cinética que tinha ao chegar ao ponto B, devido à resistência imposta pela água ao seu movimento.
Desprezando a resistência do ar sobre o golfinho fora da água, a velocidade da água do mar e adotando g=10m/s^{2}, é correto afirmar que o módulo da quantidade de movimento adquirida pelo golfinho no ponto B, em kgm/s, é igual a 
 

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