FUVEST 2017

Questão 40867

(USF - 2017)  Vários foram os fatores geradores da crise norte-americana de 1929 que, em pouco tempo, atingiu o mundo capitalista. O Brasil também não escapou dos efeitos desse desastre econômico.

Dentre os fatores que contribuíram para a eclosão dessa crise nos Estados Unidos, destaca-se  

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Questão 40868

(FATEC - 2017)  Leia o texto.

O dia 24 de outubro de 1929 marca o início do que muitos historiadores consideram a pior crise econômica da história do capitalismo. Nesse dia, a bolsa de valores de Nova Iorque sofreu a maior baixa de sua história e, devido à centralidade dos Estados Unidos na economia mundial, a crise se espalhou para diversos países.

Entre os fatores causadores da crise destacam-se

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Questão 40869

(UPF - 2017)  A charge a seguir refere-se a uma das grandes crises do capitalismo, a crise de 1929, marcada pelo craque da Bolsa de Valores de Nova York, em outubro daquele ano.

Além das consequências que estão explícitas na charge, também são resultados daquela crise:

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Questão 41069

(UCS/2017)

O que define o homem e a sua natureza? Tal questionamento vem fomentando, ao longo da história humana, diversas reflexões e interpretações. O filósofo Jacques Derrida, em seu livro “O animal que logo sou”, expõe que o humano é uma identidade que subordina aquele que aos olhos dele se torna, de imediato, um animal. O autor dá a entender que a identidade do “humano” é o que o faz, em inúmeras situações, colocar-se como superior a outras formas de vida. Disponível em: . Acesso em: 4 set. 16. (Parcial e adaptado.)

Assim como Derrida, outros filósofos contribuíram para a busca da compreensão da natureza humana. Logo, é correto afirmar que

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Questão 41385

(UEL 2017)

Figura 4

(Disponível em: <https://sociologiareflexaoeacao.files.wordpress.com/2015/07/cena-cotidiana-autor-desconhecidofacebook.jpg>. Acesso em: 20 abr. 2016.)

O avanço do uso de novas tecnologias de informação e comunicação altera as relações sociais, os hábitos cotidianos e os costumes das pessoas, especialmente nas grandes cidades. Um exemplo é a crescente utilização da Internet, das redes sem fio, dos celulares e smartphones tanto em pesquisas escolares como nos espaços privados e públicos. Nos trens, nos ônibus e nas ruas, o uso dessas tecnologias se multiplica e se transforma quase em uma regra, relegando àqueles que não os usam como comportamentos “fora dos padrões”.

(Adaptado de: OLIVEIRA, L. F.; COSTA, R. C. R. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. p.250-254.)

Com base na charge, no texto e nos conhecimentos sociológicos sobre os efeitos da expansão das novas tecnologias de informação e comunicação nas relações sociais, assinale a alternativa correta.

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Questão 41453

(UNESP - 2017 - 1ª FASE)

Em maio deste ano, a divulgação do vídeo de uma moça desacordada, vítima de um estupro coletivo, provocou grande indignação na população. Num primeiro momento, prevaleceu a revolta diante da barbárie e a percepção de que o machismo, base da chamada “cultura do estupro”, persiste na sociedade. Passado o primeiro momento, as opiniões divergentes começaram a surgir. Entre os que não veem o machismo como propulsor de crimes desse tipo estão aqueles (e aquelas!) que consideraram os autores do ato uns “monstros”, o que faz do episódio um caso isolado, perpetrado por pessoas más. Houve quem analisasse o fato do ponto de vista da psicologia, sugerindo que, num estupro coletivo, o que importa é o grupo, não a mulher (como ocorre nos trotes contra calouros e na agressão entre torcidas de futebol). Mais uma vez, temos uma reflexão que se propõe explicar os fatos à luz do indivíduo e seu psiquismo. Outros deslocam o problema para as classes sociais menos favorecidas. São os que costumam ficar horrorizados com a existência de favelas, ambientes onde meninas dançam com pouca roupa ao som das letras machistas do funk.

(Thaís Nicoleti. “Discursos em torno da ‘cultura do estupro’”. www.uol.com.br, 09.06.2016. Adaptado.)

Considerando o conjunto dos argumentos mobilizados no texto para explicar a violência contra a mulher na sociedade atual, é correto afirmar que

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Questão 41720

(Acafe 2017)  Assinale a alternativa em que os vocábulos equivalem, respectivamente, às expressões:

governo dos nobres – inflamação da boca – chefe de facções populares – medo de animais.

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Questão 41722

(UFRGS - 2017)

Muita gente que ouve a expressão “políticas linguísticas” pela primeira vez pensa em algo 1solene, formal, oficial, em leis e portarias, em autoridades oficiais, e pode ficar se perguntando o que seriam leis sobre línguas. De fato, há leis sobre línguas, mas as 2políticas linguísticas também podem ser menos 3formais – e nem passar por leis propriamente ditas. Em quase todos os casos, figuram no cotidiano, 4pois envolvem não só a gestão da linguagem, mas também as práticas de linguagem, e as crenças e valores que circulam a respeito 5delas. Tome, por exemplo, a situação do 6cidadão das classes confortáveis brasileiras, que quer que a escola ensine a norma culta da língua portuguesa. 7Ele folga em saber que se vai exigir isso dos candidatos às vagas para o ensino superior, mas nem sempre observa ou exige o mesmo padrão culto, por exemplo, na ata de condomínio, que ele aprova como está, 8desapegada da ortografia e das regras de concordância verbais e nominais 9preconizadas pela gramática normativa. Ele acha ótimo que a escola dos filhos faça 10baterias de exercícios para fixar as normas ortográficas, mas pouco se incomoda com os problemas de redação nos enunciados das tarefas dirigidas às crianças ou nos textos de comunicação da escola dirigidos à comunidade escolar. Essas são políticas linguísticas. 11Afinal, onde há gente, há grupos de pessoas que falam línguas. Em cada um desses grupos, há decisões, 12tácitas ou explícitas, sobre como proceder, sobre o que é aceitável ou não, e por aí afora. Vamos chamar essas escolhas – 13assim como 14as discussões que levam até 15elas e as ações que delas resultam – de políticas. Esses grupos, pequenos ou grandes, de pessoas tratam com outros grupos, que por sua vez usam línguas e têm as suas políticas internas. Vivendo imersos em linguagem e tendo constantemente que lidar com outros indivíduos e outros grupos mediante o uso da linguagem, não surpreende que os recursos de linguagem lá pelas tantas se tornem, eles próprios, tema de política e objetos de políticas explícitas. Como 16esses recursos podem ou devem se apresentar? Que funções eles podem ou devem ter? Quem pode ou deve ter acesso a 17eles? Muito do que fazemos, 18portanto, diz respeito às políticas linguísticas.

Adaptado de: GARCEZ, P. M.; SCHULZ, L. Do que tratam as políticas linguísticas. ReVEL, v. 14, n. 26, 2016.

Assinale a alternativa em que o prefixo des atribui à forma a que se agrega o mesmo sentido que atribui à desapegada (ref. 8).

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Questão 41785

(UNESP - 2017 - 1ª FASE)

Trata-se de uma obra híbrida que transita entre a literatura, a história e a ciência, ao unir a perspectiva científica, de base naturalista e evolucionista, à construção literária, marcada pelo fatalismo trágico e por uma visão romântica da natureza. Seu autor recorreu a formas de ficção, como a tragédia e a epopeia, para compreender o horror da guerra e inserir os fatos em um enredo capaz de ultrapassar a sua significação particular.

(Roberto Ventura. “Introdução”. In: Silviano Santiago (org.). Intérpretes do Brasil, vol. 1, 2000. Adaptado.)

Tal comentário crítico aplica-se à obra

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Questão 41821

(UFU - 2017 - 1ª FASE)

Ao investigar a situação dos migrantes, o sociólogo Willians de Jesus Santos afirma que:

A construção da identidade nacional brasileira através da ideologia do sincretismo criminalizou as populações africanas escravizadas e seus descendentes, bem como, por certo tempo, as asiáticas. E hoje influenciam políticas de governança que priorizam a securitização, criminalizam protagonistas específicos – sejam eles migrantes indocumentados, inclusive solicitantes de refúgio, assim como prostitutas que estão no mercado internacional de trabalho –, ou, ainda, moradores de favelas e da periferia, além de que os imigrantes são tratados como raças perigosas.

Disponível em: <http://diplomatique.org.br/intimidacao-racismo-e-violencia-contra-imigrantes-e-refugiados-no-brasil>. Acesso em: 20 abr. 2017.

De acordo com o trecho, é possível concluir que:

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