FUVEST 2017

Questão 12734

(Ueg 2017) Analise as imagens a seguir.

As duas fotografias representam dois momentos de reação de civis ao poder militar, sendo que

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Questão 13382

(FGV - 2017) Sobre o México e o seu processo de emancipação política é correto afirmar:

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Questão 13442

(PUC/Camp - 2017) É principalmente a partir de Getúlio Vargas (1930-45 e 1950-54) que o fenômeno entendido como industrialização passa a ser uma preocupação incentivada e sistematizada pelo Estado. Num segundo momento é Juscelino Kubitschek − JK (1956-61) que retoma e acelera o processo.

Estabelecendo uma comparação entre os processos de industrialização desenvolvidos por Vargas e JK é correto afirmar que

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Questão 13443

(PUC/Camp - 2017) 

Na América Latina do século XX, em incontáveis momentos, a criação artística articulou-se com utopias ou perspectivas de transformação social. Em diferentes contextos, artistas usaram sua produção para corroborar determinados projetos políticos ou consentiram que suas criações fossem apropriadas e sustentadas por movimentos políticos, dentro ou fora do Estado.

(PRADO, Maria Ligia e PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014, p. 187-188)

A construção de Brasília contou com apaixonados simpatizantes e ferrenhos críticos do projeto, entre artistas e profissionais liberais de distintos ramos. Dentre as polêmicas que ainda hoje cercam o projeto conhecido como Plano Piloto, destaca-se

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Questão 13444

(UNESP - 2017 - 1ª FASE) Leia o texto para responder à questão abaixo.

A industrialização contemporânea requer investimentos vultosos. No Brasil, esses investimentos não podiam ser feitos pelo setor privado, devido à escassez de capital que caracteriza as nações em desenvolvimento. Além disso, o crescimento econômico do Brasil, um recém-chegado ao processo de modernização, processou-se em condições socioeconômicas diferentes. Um efeito internacional de demonstração, na forma de imitação de padrões de vida, entre países ricos e pobres, e entre classes ricas e pobres dentro das nações, resultou em pressões significativas sobre as taxas de crescimento para diminuir a diferença entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento. Em vista das aspirações de melhores padrões de vida, o governo desempenhou um papel importante no crescimento econômico recente do Brasil.

(Carlos Manuel Peláez e Wilson Suzigan. História monetária do Brasil, 1981. Adaptado.)

Os impasses do desenvolvimento industrial brasileiro, apontados pelo texto, foram enfrentados no governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) com o Plano de Metas, cujo objetivo era promover a industrialização por meio

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Questão 13457

(PUC/RJ - 2017) No Brasil, entre os anos de 1945 e 1964, vivenciou-se um momento de ampliação da participação popular na política e de renovação da possibilidade de livre associação e circulação de ideias. Ainda assim, os limites impostos pelo ambiente da Guerra Fria e pelas resistências de determinados setores da sociedade à experiência democrática brasileira de 1945-1964 não podem ser desconsiderados.

Sobre este período, é INCORRETO afirmar que:

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Questão 13487

(PUC/RJ - 2017)

O cartaz acima mostra Lord Kitchener, Secretário de Estado da Guerra do governo britânico, entre 1914 e 1916, conclamando a população a se alistar nas forças armadas britânicas por ocasião da Primeira Guerra Mundial.

O cartaz põe em destaque:

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Questão 13516

(PUC-Camp - 2017)

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

Os modernistas produziram manifestos e profissões de fé, fundaram revistas, formaram grupos, mesmo depois de estarem evidentes as diferenças dentro do grande grupo inicial. Os escritores de 30 não produziram um único manifesto estético. (...) Para entender essas diferenças pode ser útil voltar um pouco a algo apenas esboçado acima: aquela diferença entre as gerações formadas antes e depois da Primeira Guerra, articulada à dinâmica do funcionamento dos projetos de vanguarda. (...) O modernismo nasceu em São Paulo e não há quem deixe de apontar o quanto do desenvolvimento industrial da cidade alimentou a esperança de que a modernização do país, quando generalizada, poderia até mesmo tirar da marginalidade as massas miseráveis.

(BUENO, Luís. Uma história do Romance de 30. São Paulo: Edusp. Campinas: Editora da Unicamp, 2006, p. 66-67)

“O mundo está quase todo parcelado e o que dele resta está sendo dividido, conquistado, colonizado. Pense nas estrelas que vemos à noite, esses vastos mundos que jamais poderemos atingir. Eu anexaria os planetas, se pudesse; penso sempre nisso. Entristece-me vê-los tão claramente e ao mesmo tempo tão distantes.”

(Cecil Rodes)


Ao mesmo tempo, essas palavras refletem e, em última instância, remetem ao fator determinante, para muitos historiadores especialistas no tema, da Primeira Guerra Mundial: o Imperialismo.

(In: BERUTTI, Flavio. Tempo, Espaço & História. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 404)


Nessa perspectiva, pode-se afirmar que a Guerra de 1914

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Questão 13517

(UNICAMP - 2017 - 1ª FASE)

Hitler considerava que a propaganda sempre deveria ser popular, dirigida às massas, desenvolvida de modo a levar em conta um nível de compreensão dos mais baixos. (...) O essencial da propaganda era atingir o coração das grandes massas, compreender seu mundo maniqueísta, representar seus sentimentos.


Alcir Lenharo, Nazismo: o triunfo da vontade. São Paulo: Ática, 1986, p. 47-48.


Sobre a propaganda no nazismo, é correto afirmar:

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Questão 13518

(PUC/Camp - 2017) 

Importa questionar como estabelecer critérios de valor estético e de definição do belo em tempos sombrios, no século XX. Em ‘Crítica Cultural e Sociedade’, Theodor Adorno expôs que “escrever um poema após Auschwitz é um ato bárbaro” (Adorno, 1998, p. 28). A afirmação se refere ao estatuto da produção poética em um contexto que não abarca mais condições viáveis para o estado contemplativo, intrinsecamente associado à poesia lírica em vários autores, fundamentais para a produção do gênero. Na era dos extremos, há necessidade de um estado de permanente alerta, em que as condições de integração ao relacionamento social foram abaladas e, em muitos casos, aniquiladas pela guerra, pela mercantilização e pelo aumento das intervenções violentas dos Estados na vida social. Permitir-se a contemplação passiva após Auschwitz significa, em certa medida, naturalizar o horror vivido, esquecê-lo ou trivializá-lo. A banalização dos atos desumanos praticados nos campos de concentração, associada à política de esquecimento exercida em diversos segmentos da educação e da produção cultural, é a legitimação necessária para que eles se repitam constantemente.

(GINZBURG, Jaime. Crítica em tempos de violência. São Paulo: Edusp/FAPESP, 2012, p. 460)

A criação de campos como o de Auschwitz, no contexto da II Guerra Mundial, está associada à

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