A figura mostra parte do gráfico da função .
No intervalo aberto (0,2) a solução de é o conjunto
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(UFRGS - 2018)
Trastornos psicológicos: lado oscuro de la tecnología
01. La tecnología en la actualidad participa del
02. día a día de las personas desde diferentes
03. aspectos. Toda la cotidianidad del ser humano
04. está inmersa en un sinfín de procesos y
05. productos tecnológicos. Que esto sea así nos
06. permite administrar mejor nuestro tiempo,
07. disfrutar de los ratos libres y lIevar una vida
08. más cómoda y sencilla. La tecnología, por otro
09. lado, presenta también un "lado oscuro", que
10. esconde una serie de trastornos que padecen
11. Ias personas que la utilizan como una parte
12. imprescindible de sus vidas.
[...]
22. Nuestro cerebro es capaz de hacer ciertas
23. asociaciones que pueden jugarnos en contra.
24. Por ejemplo, aquellos que padecen el
25. síndrome de la lIamada imaginaria revisan
26. constantemente su celular confiados de que
27. está vibrando cuando en verdad no es así.
28. Hasta 70% de los usuarios de telefonía móvil
29. ha pasado por esta experiencia alguna vez. EI
30. caso seconvierte en un síndrome cuando el
31. usuario desarrolia una dependencia morbosa
32. de su celular ante la sospecha de que suene.
[...]
Adaptado de: http://www.altonivel.com.mx/51818-transtornos-psicologicos-Iado-oscuro-de-Ia-tecnologia/.
Acesso em: 21 dejul. 2017.
A palavra síndrome (I. 25), em espanhol, possui gênero masculino e, em português, feminino. Qual das alternativas abaixo apresenta também uma palavra que, no espanhol, tem um gênero diferente do português?
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(UECE/2018)
Los árboles más grandes del planeta se desvanecen
01 Algunos de los árboles más grandes y 02 viejos del mundo ya estaban en el planeta 03 cuando la mayoría de los humanos vivía 04 literalmente en la Edad de Piedra. Sin 05 embargo, un abanico de acciones humanas, 06 como la tala, la degradación de ecosistemas 07 y ahora el cambio climático están acabando 08 con los ejemplares más antiguos de 09 secuoyas, eucaliptos de 100 metros o árboles tan mágicos como el baobab. 10Lo peor es que 11 ya no existen las condiciones para que los 12 ejemplares más jóvenes alcancen la altura y 13 edad de sus antecesores.
[...]
Miguel Ángel Criado
(periódico EL PAÍS)
Según las divergencias léxicas, la palabra "árboles" (referencia 2) es un
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(UEMG - 2018)
Cómo poner la mesa
Recuerde que la mesa es símbolo de hogar, de reunión y de convivencia. Según sea la forma en la que arregle dará un toque especial a cada momento. La ocasión, el espacio disponible y la cantidad de personas que te acompañan te indicarán tus posibilidades.
• Los cubiertos deben colocarse en el orden en que van a ser utilizados, comenzando por el exterior. El tenedor y la cuchara del postre ofrécelos después. Así evitarás la confusión de cubiertos a la hora de comer.
• Si no tiene una vajilla completa, puede jugar armoniosamente con varios estilos. Los platos de 1postre o los de servir, por ejemplo, pueden ser diferentes a los restantes.
• Si su mesa es muy 2larga tenga siempre dos juegos de salero/pimentero, hielo, agua, etc.
• La comida debe ser servida por el lado izquierdo, ya que esto da más facilidad a los comensales para servirse, usando la mano derecha. Generalmente se sirve primero el pescado y luego la carne porque su sabor es más fuerte.
• Las 3copas del agua y del vino se colocan a la derecha, en la parte superior de los 4cubiertos, con la copa del vino hacia el exterior, y deben ser servidas a sólo tres cuartas partes de su capacidad.
• Para mayor versatilidad y contraste es mejor seleccionar la vajilla en un color neutro (blanco) y si le gustan los diseños, escoja uno que sea sobrio y simple. Esto le facilitará combinarlo con diferentes manteles y decorar la mesa con flores o frutas sin ningún temor, y pueden ser usados a cualquier hora y en cualquier ocasión.
Retirado en : http://www.deguate.com/artman/publish/recetas_etiqueta/C_mo_poner_la_mesa_1756.shtml
Marque la alternativa correcta en relación al texto.
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Conceito central do pensamento do sociólogo polonês Zygmunt Bauman (1925-2017), a “modernidade líquida” seria o momento histórico que se vive atualmente, em que as instituições, as ideias e as relações estabelecidas entre as pessoas se transformam de maneira muito rápida e imprevisível: “Tudo é temporário, a modernidade – tal como os líquidos – caracteriza-se pela incapacidade de manter a forma”.
Para melhor compreender a modernidade líquida, é preciso voltar ao período que a antecedeu, chamado por Bauman de modernidade sólida, que está associada aos conceitos de comunidade e laços de identificação entre as pessoas, que trazem a ideia de perenidade e a sensação de segurança. Na era sólida, os valores transformavam-se em ritmo lento e previsível. Assim, tinham-se algumas certezas e a sensação de controle sobre o mundo – sobre a natureza, a tecnologia, a economia, por exemplo.
Alguns acontecimentos da segunda metade do século XX, como a instabilidade econômica mundial, o surgimento de novas tecnologias e a globalização, contribuíram para o enfraquecimento da ideia de controle sobre os processos do mundo, trazendo incertezas quanto à capacidade de adequação aos novos padrões sociais, que se liquefazem e mudam constantemente. Nessa passagem do mundo sólido ao líquido, Bauman chama atenção para a liquefação das formas sociais: o trabalho, a família, o engajamento político, o amor, a amizade e, por fim, a própria identidade. Essa situação produz angústia, ansiedade constante e o medo líquido: temor do desemprego, da violência, do terrorismo, de ficar para trás, de não se encaixar nesse novo mundo.
Assim, duas das características da modernidade líquida são a substituição da ideia de coletividade e de solidariedade pelo individualismo; e a transformação do cidadão em consumidor. Nesse contexto, as relações afetivas se dão por meio de laços momentâneos e volúveis e tornam-se superficiais e pouco seguras (amor líquido). No lugar da vida em comunidade e do contato próximo e pessoal, privilegiam-se as chamadas conexões, relações interpessoais que podem ser desfeitas com a mesma facilidade com que são estabelecidas, assim como mercadorias que podem ser adquiridas e descartadas. Exemplo disso seriam os relacionamentos virtuais em redes sociais.
A modernidade líquida, no entanto, não se confunde com a pós-modernidade, conceito do qual Bauman é crítico. De acordo com ele, não há pós-modernidade (no sentido de ruptura ou superação), mas sim uma continuação da modernidade (o núcleo capitalista se mantém) com uma lógica diferente – a fixidez da época anterior é substituída pela volatilidade, sob o domínio do imediato, do individualismo e do consumo.
Acompanhar o ritmo das transformações com a rapidez exigida pode ser difícil para algumas pessoas. Existe um sentimento de inadequação, cansaço e de estresse diante de tantos estímulos. Fica a pergunta: tais mudanças melhoram ou dificultam a qualidade de vida das pessoas?
Disponível em: https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/a-filosofia-de-zygmunt-bauman-o-pensador-da-modernidade-liquida/. Acesso em: 16 set. 17. (Parcial e adaptado.)
Com base no texto, é correto afirmar que
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(MACKENZIE - 2018)
A arqueologia não pode ser desvencilhada de seu caráter aventureiro e romântico, cuja melhor imagem talvez seja, desde há alguns anos, as saborosas aventuras do arqueólogo Indiana Jones. Pois bem, quando do auge do sucesso de Indiana Jones, o arqueólogo brasileiro Paulo Zanettini escreveu um artigo no Jornal da Tarde, de São Paulo, intitulado “Indiana Jones deve morrer!”. Para ele, assim como para outros arqueólogos profissionais, envolvidos com um trabalho árduo, sério e distante das peripécias das telas, essa imagem aventureira é incômoda.
O fato é que o arqueólogo, à diferença do historiador, do geógrafo ou de outros estudiosos, possui uma imagem muito mais atraente, inspiradora não só de filmes, mas também de romances e livros os mais variados.
Bem, para usar uma expressão de Eça de Queiroz, “sob o manto diáfano da fantasia” escondem-se as histórias reais que fundamentaram tais percepções. A arqueologia surgiu no bojo do Imperialismo do século XIX, como um subproduto da expansão das potências coloniais europeias e dos Estados Unidos, que procuravam enriquecer explorando outros territórios. Alguns dos primeiros arqueólogos de fato foram aventureiros, responsáveis, e não em pequena medida, pela fama que se propagou em torno da profissão.
Adaptado de Pedro Paulo Funari, Arqueologia
Considerando suas reflexões feitas na questão anterior, é possível classificar o texto lido como:
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(UDESC) “A carestia do indispensável à subsistência do povo trabalhador tinha como aliada a insuficiência dos ganhos; a possibilidade normal de legítimas reivindicações de indispensáveis melhorias de situação esbarrava com a sistemática reação policial; as organizações dos trabalhadores eram constantemente assaltadas e impedidas de funcionar; os postos policiais superlotavam-se de operários, cujas residências eram invadidas e devassadas, qualquer tentativa de reunião de trabalhadores provocava a intervenção brutal da polícia (...) O ambiente operário era de incertezas, de sobressaltos e angústias. A situação tornava-se insustentável.”
A citação é um relato de Edgar Leuenroth no jornal Estado de São Paulo, justificando a sua participação no movimento grevista de 1917. Conforme descreve Leuenroth, a condição operária gerou uma série de greves e mobilizações durante a primeira república.
Sobre as reivindicações da classe operária, na segunda metade da década de 1910, analise as proposições.
I. O operariado reivindicava a jornada de 8 horas de trabalho.
II. O operariado reivindicava o direito ao repouso semanal de 36 horas.
III. O operariado reivindicava a proibição do trabalho de menores de 14 anos.
IV. O operariado reivindicava a igualdade salarial para homens e mulheres.
(MACKENZIE 2018) Escrever é um ato não natural. A palavra falada é mais velha do que nossa espécie, e o instinto para a linguagem permite que as crianças engatem em conversas articuladas anos antes de entrar numa escola. Mas a palavra escrita é uma invenção recente que não deixou marcas em nosso genoma e precisa ser adquirida mediante esforço ao longo da infância e depois.
A fala e a escrita diferem em seus mecanismos, é claro, e essa é uma das razões pelas quais as crianças precisam lutar com a escrita: reproduzir os sons da língua com um lápis ou com o teclado requer prática. Mas a fala e a escrita diferem também de outra maneira, o que faz da aquisição da escrita um desafio para toda uma vida, mesmo depois que seu funcionamento foi dominado. Falar e escrever envolvem tipos diferentes de relacionamentos humanos, e somente o que diz respeito à fala nos chega naturalmente. A conversação falada é instintiva porque a interação social é instintiva: falamos às pessoas “com quem temos diálogo”. Quando começamos um diálogo com nossos interlocutores, temos uma suposição do que já sabem e do que poderiam estar interessados em aprender, e durante a conversa monitoramos seus olhares, expressões faciais e atitudes. Se eles precisam de esclarecimentos, ou não conseguem aceitar uma afirmação, ou têm algo a acrescentar, podem interromper ou replicar.
Não gozamos dessa troca de feedbacks quando lançamos ao vento um texto. Os destinatários são invisíveis e imperscrutáveis, e temos que chegar até eles sem conhecê-los bem ou sem ver suas reações. No momento em que escrevemos, o leitor existe somente em nossa imaginação. Escrever é, antes de tudo, um ato de faz de conta. Temos de nos imaginar em algum tipo de conversa, ou correspondência, ou discurso, ou solilóquio, e colocar palavras na boca do pequeno avatar que nos representa nesse mundo simulado.
Adaptado de Steven Pinker, Guia de Escrita
O texto, pela sua estrutura e linguagem, pode ser caracterizado corretamente como:
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(UFRGS - 2018)
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
A formação de arcos de ilhas oceânicas está relacionada à __________, assim como a formação de fossas submarinas está relacionada à __________.
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