FUVEST 2006

Questão 3482

(Mackenzie - 2006)

The Brain in Love

Using neurochemistry to try to unravel the experience of romantic passion

By Barbara Smuts

Fisher is well known for her three previous books (The Sex Contract, Anatomy of Love and The First Sex), which bring an evolutionary perspective to myriad aspects of sex, love, and sex differences. This book is the best, in my view, because it goes beyond observable behaviors to consider their underlying brain mechanisms. Most people think of romantic love as a feeling. Fisher, however, views it as a drive so powerful that it can override other drives, such as hunger and thirst, render the most dignified person a fool, or bring rapture to an unassuming wallflower.

This original hypothesis is consistent with the neurochemistry of love. While emphasizing the complex and subtle interplay among multiple brain chemicals, Fisher argues convincingly that dopamine deserves center stage. This neurotransmitter drives animals to seek rewards, such as food and sex, and is also essential to the pleasure experienced when such drives are satisfied. Fisher thinks that dopamine’s action can explain both the highs of romantic passion (dopamine rising) and the lows of rejection (dopamine falling). Citing evidence from studies of humans and other animals, she also demonstrates marked parallels between the behaviors, feelings and chemicals that underlie romantic love and those associated with substance addiction. Like the alcoholic who feels compelled to drink, the impassioned lover cries that he will die without his beloved.

Dying of a broken heart is, of course, not adaptive, and neither is forsaking family and fortune to pursue a sweetheart to the ends of the earth. Why then, Fisher asks, has evolution burdened humans with such seemingly irrational passions? Drawing on evidence from living primates, paleontology and diverse cultures, she argues that the evolution of largebrained, helpless hominid infants created a new imperative for mother and father to cooperate in child-rearing. Romantic love, she contests, drove ancestral women and men to come together long enough to conceive, whereas attachment, another complex of feelings with a different chemical basis, kept them together long enough to support a child until weaning (about four years). Evidence indicates that as attachment grows, passion recedes. Thus, the same feelings that bring parents together often force them apart, as one or both fall in love with someone new. Fisher’s theory of how human pair-bonding evolved is just one of several hypotheses under debate today, and she does not discuss these alternatives. Like the words of a talented lover, Fisher’s prose is charming and engaging. One chapter is a litany to passion in other animals, a vivid reminder that we are not the only species that feels deeply. Another provides new insight into the obsessive attempts of abandoned lovers to rekindle romance. Toward the end of the book, Fisher helps to redeem the self-help genre, rooting her advice in hard science.


Image: BARBARA SMUTS

OLIVE BABOONS, an adult female (left) and male, snuggle during an afternoon rest period in Kenya. Among baboons, only pairs who have formed longterm friendships have been observed in such intimate contact.

(Adapted from http://www.sciam.com)

The sentence "Why has evolution burdened humans with such seemingly irrational passions?" in the reported speech will be: 

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Questão 3633

(FUVEST - 2006 - 1 FASE ) Um automóvel e um ônibus trafegam em uma estrada plana, mantendo velocidades constantes em torno de 100 km/h e 75 km/h, respectivamente. Os dois veículos passam lado a lado em um posto de pedágio. Quarenta minutos (2/3 de hora) depois, nessa mesma estrada, o motorista do ônibus vê o automóvel ultrapassá-lo. Ele supõe, então, que o automóvel deve ter realizado, nesse período, uma parada com duração aproximada de

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Questão 3688

(Pucmg 2006) ASSINALE A OPÇÃO CORRETA.

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Questão 3689

(Ufc 2006) Analisando a disposição dos vetores BA, EA, CB, CD e DE, conforme figura a seguir, assinale a alternativa que contém a relação vetorial correta.

 

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Questão 3702

(FUVEST - 2006 - 1 FASE ) Para vencer o atrito e deslocar um grande contêiner C, na direção indicada, é necessária uma força F = 500 N.

Na tentativa de movê-lo, blocos de massa m = 15 kg são pendurados em um fio, que é esticado entre o contêiner e o ponto P na parede, como na figura. Para movimentar o contêiner, é preciso pendurar no fio, no mínimo,

Obs: sen 45° = cos 45° ≈ 0,7
tan 45° = 1

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Questão 3703

(FUVEST - 2006 - 1 FASE ) Uma esfera de massa m0 está pendurada por um fio, ligado em sua outra extremidade a um caixote, de massa M = 3 m0, sobre uma mesa horizontal. Quando o fio entre eles permanece não esticado e a esfera é largada, após percorrer uma distância H0, ela atingirá uma velocidade V0, sem que o caixote se mova. Na situação em que o fio entre eles estiver esticado, a esfera, puxando o caixote, após percorrer a mesma distância H0, atingirá uma velocidade V igual a

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Questão 3820

(Pucpr 2006) Quatro esferas condutoras idênticas, 1, 2, 3 e 4, estão isoladas umas das outras. Inicialmente, 1 está com carga Q e as outras estão neutras. Em seguida, faz-se o contato entre as esferas 1 e 2; após, realiza-se o contato entre as esferas 1 e 3 e finalmente entre 1 e 4. Após cada contato, as esferas são separadas.

Pode-se afirmar que as cargas elétricas das esferas após os contatos são:

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Questão 3880

(Ufscar 2006)  Em um filme, para explodir a parede da cadeia a fim de que seus comparsas pudessem escapar, o "bandido" ateia fogo a um pavio de 0,6 m de comprimento, que tem sua outra extremidade presa a um barril contendo pólvora. Enquanto o pavio queima, o "bandido" se põe a correr em direção oposta e, no momento em que salta sobre uma rocha, o barril explode.

 

Ao planejar esta cena, o piroplasta utilizou os dados gráficos obtidos cuidadosamente da análise das velocidades do dublê (que representa o bandido) e da chama no pavio, o que permitiu determinar que a rocha deveria estar a uma distância, relativamente ao ponto em que o pavio foi aceso, em m, de

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Questão 4088

(FUVEST - 2006 - 1 FASE ) Um pequeno objeto, com carga elétrica positiva, é largado da parte superior de um plano inclinado, no ponto A, e desliza, sem ser desviado, até atingir o ponto P. Sobre o plano, estão fixados 4 pequenos discos com cargas elétricas de mesmo módulo. As figuras representam os discos e os sinais das cargas, vendo-se o plano de cima. Das configurações a seguir, a única compatível com a trajetória retilínea do objeto é

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Questão 4110

(Uerj 2006) Um barco percorre seu trajeto de descida de um rio, a favor da correnteza, com a velocidade de 2m/s em relação à água. Na subida, contra a correnteza, retornando ao ponto de partida, sua velocidade é de 8 m/s, também em relação à água.

Considere que:

  • o barco navegue sempre em linha reta e na direção da correnteza;
  • a velocidade da correnteza seja sempre constante;
  • a soma dos tempos de descida e de subida do barco seja igual a 10 min.

Assim, a maior distância, em metros, que o barco pode percorrer, neste intervalo de tempo, é igual a:

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