(UFU - 2008)
Leia atentamente o texto a seguir.
A partir dessa intuição primeira (a existência do ser que pensa), que é indubitável, Descartes distingue os diversos tipos de ideias, percebendo que algumas são duvidosas e confusas e outras são claras e distintas.
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia.
São Paulo: Moderna, 1993. p. 104.
A primeira ideia clara e distinta encontrada por Descartes no trajeto das meditações é
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(UEL - 2008)
Leia o seguinte texto de Descartes:
[...] considerei em geral o que é necessário a uma proposição para ser verdadeira e certa, pois, como acabara de encontrar uma proposição que eu sabia sê-lo inteiramente, pensei que devia saber igualmente em que consiste essa certeza. E, tendo percebido que nada há no “penso, logo existo” que me assegure que digo a verdade, exceto que vejo muito claramente que, para pensar, é preciso existir, pensei poder tomar por regra geral que as coisas que concebemos clara e distintamente são todas verdadeiras.
(DESCARTES, R. Discurso do método. Tradução de Elza Moreira Marcelina. Brasília: Editora da Universidade de Brasília; São Paulo: Ática, 1989. p. 57.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento cartesiano, é correto afirmar:
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(UEMA - 2008)
O Ceticismo no sentido absoluto consiste em negar, de forma total, a possibilidade do homem em conhecer a verdade. Assim, para o ceticismo absoluto, o homem nada pode afirmar pois nada pode conhecer.
Com base nessa afirmação, marque a alternativa que expressa o conceito de Descartes sobre o ceticismo.
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(UEL - 2008)
É amplamente conhecido, na história da filosofia, como Descartes coloca em dúvida todo o conhecimento, até encontrar um fundamento inabalável; uma espécie de princípio de reconstituição do conhecimento. Neste processo, Descartes elege uma regra metodológica que o orientará na busca de novas verdades.
A regra geral que orientará Descartes na busca de novas verdades é
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(UEL - 2008)
Para Locke, o estado de natureza é um estado de liberdade e de igualdade. (LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo civil. Tradução de Magda Lopes e Marisa Lobo da Costa. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 83.)
Com base nos conhecimentos sobre a filosofia política de Locke, assinale a alternativa correta.
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(Ufal 2008) O pensamento filosófico da modernidade tem em Kant uma das expressões mais atuantes e significativas para o mundo ocidental. De fato, as reflexões de Kant contribuíram para:
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(Uema 2008) Na história do pensamento humano foram construídos conceitos para compreender o que é filosofia. Uma das explicações foi dada pelo filósofo alemão Immanuel Kant, que dizia: não há filosofia que se possa aprender; só se pode aprender a filosofar.
Essa afirmação significa que, para Kant, a filosofia é
(Ueg 2008) “Em todos os juízos em que for pensada a relação de um sujeito com o predicado [...], essa relação é possível de dois modos. Ou o predicado B pertence ao sujeito A como algo contido (ocultamente) nesse conceito A, ou B jaz completamente fora do conceito A, embora em conexão com o mesmo. No primeiro caso, denomino o juízo analítico, no outro, sintético.”
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur
Moosburger. São Paulo: Abril Cultural, 1980. p. 27
Com base no texto acima sobre a distinção kantiana entre juízos analíticos e sintéticos, um juízo sintético a posteriori está demonstrado no seguinte exemplo:
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(Uel 2008) Leia o texto a seguir.
A razão humana, num determinado domínio dos seus conhecimentos, possui o singular destino de se ver atormentada por questões, que não pode evitar, pois lhe são impostas pela sua natureza, mas às quais também não pode dar respostas por ultrapassarem completamente as suas possibilidades.
(KANT, I. Crítica da Razão Pura (Prefácio da primeira edição, 1781). Tradução de Manuela
Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994, p. 03.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre Kant, o domínio destas intermináveis disputas chama-se
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(UEMA - 2008)
Considere o texto a seguir para responder à questão.
O juízo estético em Kant é uma intuição do inteligível no sensível, em que o sujeito não proporciona nenhum conhecimento do objeto que provoca, não consiste em um juízo sobre a perfeição do objeto, é válido independentemente dos conceitos e das sensações produzidas pelo objeto.
TAVARES, Manoel; FERRO, Mário. Análise da obra fundamentos da metafísica dos costumes de Kant. Lisboa- Portugal: Editorial Presença, [s.d.]. p. 43-44.
Então, para Kant, a estética é uma intuição de ordem
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