(Fgvrj 2010) Muitos satélites utilizados em telefonia, transmissões de rádio e TV, internet e outros serviços de telecomunicações ocupam a órbita geoestacionária. Nesta órbita, situada no plano da linha do equador, os satélites permanecem sempre acima de um mesmo ponto da superfície terrestre, parecendo parados para um observador no equador. A altura de um satélite geocêntrico, em relação à superfície da Terra, em órbita circular, é aproximadamente igual a?
Dados:
G = constante de gravitação universal;
M = massa da Terra;
R = raio da Terra = 6, 4.106m;
(G M / 4π2)1/3 = 2,2.104ms-2/3;
(24 horas)2/3 = 2,0.103 s2/3
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(Upe 2010) A figura a seguir representa a trajetória de duas estrelas idênticas (cada uma com massa M) que giram em torno do centro de massa das duas estrelas. Cada órbita é circular e possui raio R, de modo que as duas estrelas estão sempre em lados opostos do círculo. Considere G a constante de gravitação universal.
Analise as proposições que se seguem.
(4) A força de atração gravitacional de uma estrela sobre a outra vale
(8) A velocidade orbital de cada estrela vale
(12) O período de cada estrela vale
A soma dos números entre parênteses das proposições que corresponde aos itens corretos é igual a:
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(Uff 2010) Antoine de Saint-Exupéry gostaria de ter começado a história do Pequeno Príncipe dizendo: “Era uma vez um pequeno príncipe que habitava um planeta pouco maior que ele, e que tinha necessidade de um amigo …”
Considerando que o raio médio da Terra é um milhão de vezes o raio médio do planeta do Pequeno Príncipe, assinale a opção que indica a razão entre a densidade do planeta do Pequeno Príncipe, ρP , e a densidade da Terra, ρT , de modo que as acelerações da gravidade nas superfícies dos dois planetas sejam iguais.
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(UFG 2010) Com o objetivo de separar isótopos de um determinado elemento químico, pode-se usar o dispositivo esquematizado abaixo.
Os isótopos ionizados com carga q são acelerados por uma diferença de potencial V. Em seguida, passam por uma região, o filtro, onde estão aplicados um elétrico E e um campo magnético B, perpendiculares entre si. Considerando o exposto e desprezando os efeitos gravitacionais, calcule a massa do isótopo que chega ao coletor em função de q, V E e B.
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(Ufg 2010) Uma cavidade em um bloco de chumbo contém uma amostra radioativa do elemento químico bário. A figura (a) ilustra as trajetórias das partículas α, β e γ emitidas após o decaimento radioativo.
Aplica-se um campo magnético uniforme entrando no plano da folha, conforme ilustrado na figura (b). O comportamento representado pelas trajetórias ocorre porque
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(Ufg 2010) Um gerador de corrente contínua, magneto-hidrodinâmico, pode ser construído injetando gás neutro altamente ionizável (plasma) através de um tubo de largura L= 40,0 cm e altura h = 20,0 cm, como mostrado na figura.
Um campo magnético uniforme horizontal B = 0,500 T é aplicado na região entre os eletrodos que possuem comprimento c = 10,0 cm. O gás possui resistividade elétrica = 0,100 Ω .m, e a velocidade média de suas partículas no regime estacionário é v = 200 m/s. O gerador está ligado a um resistor de resistência R = 7,50 Ω . Tendo em vista os dados apresentados, calcule:
a) a resistência interna do gerador;
b) a corrente elétrica no resistor.
(FUVEST - 2010 - 1 FASE ) Aproxima-se um ímã de um anel metálico fixo em um suporte isolante, como mostra a figura. O movimento do ímã, em direção ao anel:
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(Fgv 2010) Grandes relógios, que também indicam a temperatura, compõem a paisagem metropolitana. Neles, cada dígito apresentado é formado pela combinação de sete plaquetas móveis. Ao observar um desses relógios, uma pessoa constata que cada plaqueta está próxima de um eletroímã, mas, não consegue descobrir qual seria o elemento “X” presente em uma plaqueta para que essa pudesse ser armada ou desarmada por ação magnética.
Pensando nas possíveis configurações para que, na inexistência de molas, uma plaqueta arme ou desarme adequadamente, essa pessoa imaginou que o elemento “X” pudesse ser:
I. um corpo feito de um material ferromagnético. Quando a corrente elétrica flui de A para B, o mecanismo é armado e, quando a corrente elétrica flui de B para A, o mecanismo é desarmado;
II. um ímã permanente, com seu polo Norte voltado para o eletroímã, quando a plaqueta está “em pé”, como no momento em que está armada. Quando a corrente elétrica flui de A para B, o mecanismo é armado e, quando a corrente elétrica flui de B para A, o mecanismo é desarmado;
III. um ímã permanente com seu polo Norte voltado para o eletroímã, quando a plaqueta está “em pé”, como no momento em que está armada. Quando a corrente elétrica flui de B para A, o mecanismo é armado e, quando a corrente elétrica flui de A para B, o mecanismo é desarmado;
IV. outra bobina, idêntica e montada na mesma posição em que se encontra a primeira quando a plaqueta está “em pé”, como no momento em que está armada, tendo seu terminal A, unido ao terminal A da bobina do eletroímã, e seu terminal B, unido ao terminal B da bobina do eletroímã. Quando a corrente elétrica flui de A para B, o mecanismo é armado e, quando a corrente elétrica flui de B para A, o mecanismo é desarmado.
Das suposições levantadas por essa pessoa, está correto o indicado por
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(Mackenzie 2010) Um termômetro graduado na escala Celsius (oC) é colocado juntamente com dois outros, graduados nas escalas arbitrárias A (oA) e B (oB), em uma vasilha contendo gelo (água no estado sólido) em ponto de fusão, ao nível do mar. Em seguida, ainda ao nível do mar, os mesmos termômetros são colocados em uma outra vasilha, contendo água em ebulição, até atingirem o equilíbrio térmico. As medidas das temperaturas, em cada uma das experiências, estão indicadas nas figuras 1 e 2, respectivamente.
Para uma outra situação, na qual o termômetro graduado na escala A indica 17 oA, o termômetro graduado na escala B e o graduado na escala Celsius indicarão, respectivamente,
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