(Uem 2011) A fenomenologia é um método e uma filosofia que surge no final do século XIX, com Franz Brentano, tendo como um dos principais representantes o filósofo Edmund Husserl. Sobre a fenomenologia, assinale o que for correto.
01) A fenomenologia de Edmund Husserl procura superar as teorias do conhecimento empirista e idealista, como também o dualismo entre o sujeito e o objeto.
02) Para a fenomenologia, a consciência é sempre consciência de alguma coisa; portanto, não há uma realidade pura, isolada do homem, mas a realidade enquanto ser percebido.
04) O filósofo alemão Martin Heidegger, pertencente à escola fenomenológica, resgata um conceito de verdade desenvolvido pelos gregos arcaicos: o conceito de alétheia, que significa o não oculto, aquilo que se mostra ou se desvela.
08) O filósofo francês Maurice Merleau-Ponty defende uma concepção dualista para a matéria e o espírito. De um lado, estão os objetos e o corpo, de outro, o sujeito e a consciência.
16) A gestalt, corrente da Psicologia que se desenvolveu no começo do século XX, ao reconhecer a influência da fenomenologia, opõe-se à psicologia de tendência positivista.
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(UFSJ - 2011)
Com relação às diversas espécies de governos admitidos por Hobbes, assinale a alternativa que expressa três delas.
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(UNIOESTE - 2011)
“A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro não é suficientemente considerável para que qualquer um possa com base nela reclamar qualquer benefício a que outro não possa também aspirar, tal como ele. (…) Desta igualdade quanto à capacidade deriva a igualdade quanto à esperança de atingirmos nossos fins. Portanto, se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo (…) esforçam-se por se destruir ou subjugar um ao outro. (…) Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição a que se chama de guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens”.
Hobbes.
Com base no texto citado, seguem as seguintes afirmativas:
I. Os homens, por natureza, são absolutamente iguais, tanto no exercício de suas capacidades físicas, quanto no exercício de suas faculdades espirituais.
II. Sendo os homens, por natureza, “tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito” é razoável que cada um ataque o outro, quer seja para destruí-lo, quer seja para proteger-se de um possível ataque.
III. Na inexistência de um “poder comum” que “mantenha a todos em respeito”, a atitude mais racional é a de manter a paz e a concórdia na “esperança” de que todos e cada um atinjam seus fins.
IV. A condição dos homens que vivem sem um poder comum é de guerra generalizada, de todos contra todos.
V. O homem, por natureza, vive em sociedade e nela desenvolve suas potencialidades, mantendo relações sociais harmônicas e pacíficas.
Assinale a alternativa correta.
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(UFSJ - 2011)
Sobre a ideia de soberania concebida por Hobbes, é CORRETO afirmar que a soberania:
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(UFSJ - 2011)
Existe um domínio do Estado que, para Hobbes, pode ser um Estado por aquisição. Com relação a tal Estado, é CORRETO afirmar que ele é aquele:
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(UEL - 2011) Leia o texto a seguir.
Justiça e Estado apresentam-se como elementos indissociáveis na filosofia política hobbesiana. Ao romper com a concepção de justiça defendida pela tradição aristotélico-escolástica. Hobbes propõe uma nova moralidade relacionada ao poder político e sua constituição jurídica. O Estado surge pelo pacto para possibilitar a justiça e, na conformidade com a lei, se sustenta por meio dela. No Leviatã (caps. XIV-XV), a justiça hobbesiana fundamenta-se, em última instância, na lei natural concernente à autoconservação, da qual deriva a segunda lei que impõe a cada um a renúncia de seu direito a todas as coisas, para garantir a paz e a defesa de si mesmo. Desta, por sua vez, implica a terceira lei natural: que os homens cumpram os pactos que celebrarem. Segundo Hobbes, “onde não há poder comum não há lei, e onde não há lei não há injustiça. Na guerra, a força e a fraude são as duas virtudes cardeais”.
(HOBBES, T. Leviatã. Trad. J. Monteiro e M. B. N. da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1997. Coleção Os Pensadores, cap. XIII.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Hobbes, é correto afirmar:
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(UNIOESTE - 2011)
“O mito é uma narrativa. É um discurso, uma fala. É uma forma de as sociedades espelharem suas contradições, exprimirem seus paradoxos, dúvidas e inquietações. Pode ser visto como uma possibilidade de se refletir sobre a existência, o cosmos, as situações de ‘estar no mundo’ ou as relações sociais”.
Everado Rocha.
Mediante essa definição geral de mito é correto afirmar que
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