(UDESC -2012) Assinale a alternativa correta. Os isótopos são átomos:
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(UDESC - 2012)
O último elétron de um átomo neutro apresenta o seguinte conjunto de números quânticos: n = 3; l= 1; m = 0; s = +1/2. Convencionando-se que o primeiro elétron a ocupar um orbital possui número quântico de spin igual a +1/2, o número atômico desse átomo é igual a:
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(UNIOESTE - 2012 - 2ª fase)
Microsoft is buying Skype
One is the giant business, whose software powers more than 90% of the world's computers. The other is the firm, which has revolutionised the way many communicate. Now Skype is being swallowed up by Microsoft.
It's just eight years since Skype started helping people to make calls over the internet for nothing, and this is the third time it's been bought and sold.
Microsoft has been struggling to prove it can compete with the likes of Google and Apple. Now as it tries to make an impact on the mobile-phone world, it wants Skype to help it become a bigger force.
Skype is now used by 170 million people around the world (each month), not just on their computers, but on the move - on their mobile phones and even on their tablet devices.
Microsoft wants to tap in to this connected community, but it's paying a huge price for a business that isn't even profitable.
Rory Cellan-Jones, BBC News.
Fonte:http://www.bbc.co.uk/worldservice/learningenglish/language/wordsinthenews/2011/05/110511 witn_skype_page.shtml
Onde se lê “Microsoft is buying Skype”, é correto afirmar que
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(UFPR - 2012 - 1ª FASE)
Un verano rico, rico
Mikel López Iturriaga - 07/08/2011
En verano, el calor nos obliga a comer menos. Más frío y más ligero. Por eso hay tres platos a los que nos damos con furor: las ensaladas, los gazpachos y los helados. Ahora bien, más allá de los alimentos concretos, el estío es una época de ritos en lo que se refiere a la comida, de situaciones que evolucionan en sus formas, pero que se repiten año tras año sin cambiar demasiado en el fondo.
El primero, sin discusión, es el de comer en la playa. Un placer con matices sadomasoquistas al que media España se entrega sin importarle la presencia de uno de los más feroces enemigos de la comida: la arena.
La 'opción B' a la comida toallera es el chiringuito, ese oasis de sombra, cerveza fría y pescado frito por cuyas sillas combatimos en el estío. Aunque las cosas se están poniendo difíciles también en ese terreno. No solo por los altos precios y la mediocre calidad de algunos de ellos.
Si cruzamos el paseo marítimo y nos adentramos en el proceloso mundo de los hoteles vacacionales, encontraremos otro clásico veraniego: el bufé libre. A pesar del encomiable esfuerzo que algunos establecimientos han hecho para elevar el nivel, la mayoría de los bufés se caracterizan por sus zumos sintéticos, sus embutidos baratos y sus platos pasados. Aun así, siguen resultando atractivos para los acérrimos del todo incluido.
Por fortuna, el verano da pie a actividades más positivas. La preparación de comida al aire libre para el consumo de toda la familia, conocida universalmente como barbacoa, presenta formulaciones propias de la idiosincrasia española. La más importante es la paella campestre, cuya preparación es una diversión en sí misma.
Los ritos gastronómicos veraniegos no solo son practicados por los que vacacionan. También los que se quedan de Rodríguez en casa tienen el suyo, consistente en alimentarse de comida envasada, congelada o por encargo. De cualquier forma, la mayor variedad de productos y la mejora en la calidad de los precocinados ha aumentado las posibilidades de una alimentación más o menos sana para el colectivo. Estar de Rodríguez puede ser hasta saludable, si no se te va la mano con los cubatas nocturnos.
(Texto adaptado de El País digital - www.elpais.com)
Se puede inferir que la expresión “estar/quedarse de Rodríguez” se utiliza para:
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(UEG - 2012)
Leia o texto a seguir.
- Tá na roça, meu amo - informou Olaia, com üa mão apontando a roça, com outra segura no duro no bentinho do pescoço, preso pela volta de conta de lágimas-de-nossa-senhora. "Bem que aqueles latidos não era boas coisa!" Soldado para ela tinha parte com o Sujo. Era uma nação de gente que metia medo pela ruindade. Soldado não podia ser filho de Deus. Nem convidou para desapear. "Que Deus me livre de um trem desse entrar no meu rancho."
ÉLIS, Bernardo. A enxada. In: TELES, Gilberto M. (Org.). Melhores contos; Bernardo Elis. São Paulo: Global, 2003. p. 93.
Este trecho, retirado de um dos contos de Bernardo Élis, expressa uma representação negativa da força policial. Considerando o contexto histórico da Velha República em Goiás, essa representação é
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(UFPA-2012) Várias espécies de helmintos são agrupadas dentro do filo Nematoda, ou vermes cilíndricos. As principais novidades evolutivas que surgiram nesse filo, em comparação com os vermes achatados (Platelmintos), foram:
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(UECE 2012 - 2° Fase) Das células gliais ou gliócitos, aquelas encarregadas de fagocitar os detritos e restos celulares presentes no tecido nervoso são os(as)
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(UFSC - 2012/ adaptada)
Texto 1
No más bombillas incandescentes de 100 vatios
Las bombillas incandescentes de más de 100 vatios han empezado hoy a ser retiradas del mercado de la Unión Europea (UE), el primer paso hacia la retirada total de las bombillas tradicionales en 2012, según informa la Comisión Europea. Fabricantes e intermediarios no pueden ya distribuir este tipo de lámparas tradicionales a tiendas y grandes almacenes, aunque eso sí pueden vender las que tengan en sus almacenes hasta agotar existencias. "Es algo que no podemos evitar", ha alegado un experto comunitario en rueda de prensa, quien ha reconocido que la venta de estas últimas bombillas incandescentes puede "durar meses". La CE ha aclarado que serán las autoridades nacionales las que controlen la aplicación de la nueva norma.
Es el principio del fin de la bombilla tradicional. Su retirada gradual, que comienza hoy, seguirá en septiembre de 2010 con la desaparición de las lámparas incandescentes de más de 75 vatios. Un año después, se retirarán las que superen los 60 vatios para finalmente eliminar todos los tipos en 2012, tal y como aprobó la UE el pasado diciembre. El Ejecutivo comunitario estima que la medida permitirá un ahorro anual de 40.000 millones de kilovatios a la hora (KWh) a partir de 2020, lo que equivale al consumo eléctrico de 11 millones de hogares.
Disponible en: http://www.elpais.com/articulo/sociedad/bombillas/incandescentes/vatios/elpepusoc/20090901elpepusoc_5/Tes_> Acceso en: 02 sept. 2009.
Señala la(s) proposición(es) CORRECTA(S).
Así como “Fabricantes e intermediarios” están correctamente relacionados por la conjunción “e”, indique la construcción abajo cuya conjunción también esté correcta.
I. No puedes mezclar peras e higos.
II. Tendré que elegir entre uno o otro.
III. No es una mala película, si bien tampoco es una obra maestra.
IV. Él trabaja y yo estudio.
V. Compró unos ocho u nueve libros.
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(UERJ 2012)
Sobre a origem da poesia
A origem da poesia se confunde com a origem da própria linguagem. Talvez fizesse mais sentido perguntar quando a linguagem verbal deixou de ser poesia. Ou: qual a origem do discurso não poético, já que, restituindo laços mais íntimos entre os signos e as coisas por eles designadas, a poesia aponta para um uso muito primário da linguagem, que [5] parece anterior ao perfil de sua ocorrência nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas. Como se ela restituísse, através de um uso específico da língua, a integridade entre nome e coisa − que o tempo e as culturas do homem civilizado trataram de separar no decorrer da história. A manifestação do que chamamos de poesia hoje nos sugere mínimos flashbacks de uma possível [10] infância da linguagem, antes que a representação rompesse seu cordão umbilical, gerando essas duas metades − significante e significado. Houve esse tempo? Quando não havia poesia porque a poesia estava em tudo o que se dizia? Quando o nome da coisa era algo que fazia parte dela, assim como sua cor, seu tamanho, seu peso? Quando os laços entre os sentidos ainda não se haviam desfeito, então música, poesia, [15] pensamento, dança, imagem, cheiro, sabor, consistência se conjugavam em experiências integrais, associadas a utilidades práticas, mágicas, curativas, religiosas, sexuais, guerreiras? Pode ser que essas suposições tenham algo de utópico, projetado sobre um passado pré-babélico, tribal, primitivo. Ao mesmo tempo, cada novo poema do futuro que o presente alcança cria, com sua ocorrência, um pouco desse passado. [20] Lembro-me de ter lido, certa vez, um comentário de Décio Pignatari, em que ele chamava a atenção para o fato de, tanto em chinês como em tupi, não existir o verbo ser, enquanto verbo de ligação. Assim, o ser das coisas ditas se manifestaria nelas próprias (substantivos), não numa partícula verbal externa a elas, o que faria delas línguas poéticas por natureza, mais propensas à composição analógica. [25] Mais perto do senso comum, podemos atentar para como colocam os índios americanos falando, na maioria dos filmes de cowboy − eles dizem “maçã vermelha”, “água boa”, “cavalo veloz”; em vez de “a maçã é vermelha”, “essa água é boa”, “aquele cavalo é veloz”. Essa forma mais sintética, telegráfica, aproxima os nomes da própria existência − como se a fala não estivesse se referindo àquelas coisas, e sim apresentando-as (ao mesmo tempo em que se apresenta). [30] No seu estado de língua, no dicionário, as palavras intermedeiam nossa relação com as coisas, impedindo nosso contato direto com elas. A linguagem poética inverte essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensível mais direto entre nós e o mundo. (...) Já perdemos a inocência de uma linguagem plena assim. As palavras se desapegaram das coisas, assim como os olhos se desapegaram dos ouvidos, ou como a criação se desapegou da vida. Mas temos esses pequenos oásis − os poemas − contaminando o deserto da referencialidade.
ARNALDO ANTUNES www.arnaldoantunes.com.br
Na coesão textual, ocorre o que se chama catáfora quando um termo se refere a algo que ainda vai ser enunciado na frase. Um exemplo em que o termo destacado constrói uma catáfora é:
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(UERJ 2012)
A palavra
Tanto que tenho falado, tanto que tenho escrito − como não imaginar que, sem querer, feri
alguém? Às vezes sinto, numa pessoa que acabo de conhecer, uma hostilidade surda, ou uma
reticência de mágoas. Imprudente ofício é este, de viver em voz alta.
Às vezes, também a gente tem o consolo de saber que alguma coisa que se disse por acaso
[5] ajudou alguém a se reconciliar consigo mesmo ou com a sua vida de cada dia; a sonhar um
pouco, a sentir uma vontade de fazer alguma coisa boa.
Agora sei que outro dia eu disse uma palavra que fez bem a alguém. Nunca saberei que palavra
foi; deve ter sido alguma frase espontânea e distraída que eu disse com naturalidade porque
senti no momento − e depois esqueci.
[10] Tenho uma amiga que certa vez ganhou um canário, e o canário não cantava. Deram-lhe receitas
para fazer o canário cantar; que falasse com ele, cantarolasse, batesse alguma coisa ao piano;
que pusesse a gaiola perto quando trabalhasse em sua máquina de costura; que arranjasse para
lhe fazer companhia, algum tempo, outro canário cantador; até mesmo que ligasse o rádio um
pouco alto durante uma transmissão de jogo de futebol... mas o canário não cantava.
[15] Um dia a minha amiga estava sozinha em casa, distraída, e assobiou uma pequena frase melódica
de Beethoven − e o canário começou a cantar alegremente. Haveria alguma secreta ligação entre
a alma do velho artista morto e o pequeno pássaro cor de ouro?
Alguma coisa que eu disse distraído − talvez palavras de algum poeta antigo − foi despertar
melodias esquecidas dentro da alma de alguém. Foi como se a gente soubesse que de repente,
[20] num reino muito distante, uma princesa muito triste tivesse sorrido. E isso fizesse bem ao coração
do povo; iluminasse um pouco as suas pobres choupanas e as suas remotas esperanças.
RUBEM BRAGA PROENÇA FILHO, Domício (org.). Pequena antologia do Braga. Rio de Janeiro: Record, 1997
Às vezes, também (l. 4)
Ao estabelecer coesão entre os dois primeiros parágrafos, a palavra “também”, nesse contexto, expressa determinado sentido. Considerando esse sentido, “também” poderia ser substituído pela seguinte expressão: