FUVEST 2019

Questão 70986

Considere as imagens.

A diminuição de qualidade de vida dos humanos pela falta de alimento NÃO é consequência

Ver questão

Questão 74874

(VUNESP 2019) A tabela apresenta o número de acertos dos 200 candidatos a um cargo, em um concurso interno, composto por uma prova contendo 5 questões de múltipla escolha.

Com base nas informações apresentadas na tabela, é correto afirmar que

Ver questão

Questão 75205

(UFRGS -  2019) 

 

 

 

 

 

 

Consider the use of the modal verb in the following sentence.

The earliest experience of art must have been incantatory, magical.

Select the alternative that best presents its negative form

Ver questão

Questão 75210

(PUC RJ - 2019)

 

How robot carers could be the future for lonely elderly people

Alessandro Di Nuovo

December 6, 2018

 

The film Robot and Frank imagined a near-future where robots could do almost everything humans could. The elderly title character was given a “robot butler” to help him continue living on his own. The robot was capable of everything from cooking and [5] cleaning to socializing and, it turned out, burglary. This kind of science fiction may turn out to be remarkably prescient. As growing numbers of elderly people require care, researchers believe that robots could be [10] one way to address the overwhelming demand. But even though robots might be able to provide care and, in some cases, social interaction, many wonder if they really are the right solution to this uniquely human issue.

[15]    Loneliness and social isolation are already problems for many seniors and are even linked to cognitive decline and a higher death rate. With the population of seniors expected to rise, many worry that experiences of loneliness will increase, especially [20] if access to care is even more limited.

    But despite concerns, early studies already show that social robots – autonomous robots trained to interact and communicate with humans – really could address issues of care and social interaction. The [25] majority of robotics researchers are largely in favour of introducing robotic technology on a wider scale and believe it could reduce loneliness and increase independence in elderly patients. The Japanese government even supports introducing robots in [30] care homes to solve the country’s ageing population problem. However, many strongly recommend carefully balancing the care benefits against the ethical costs.

    A class of social robots – mobile robotic [35] telepresence systems (MRTs) – have already been shown to generate positive social interactions with elderly patients. MRTs are essentially video screens on wheels raised to head height that can be controlled remotely using a simple smartphone app. They allow [40] relatives and social workers to “visit” elderly people more often, even if they live in rural or distant places. Elderly patients don’t need to operate the device, leaving them free to interact with their social worker or family. Communication still happens through a [45] computer screen, but the robot’s physical presence mimics face-to-face interaction for elderly people. Research has shown that people reacted more positively when talking with someone through an MRT than through a regular video call or computer avatar – [50] especially lonely people. However, MRTs still require a human operator, which limits the amount of social
interaction seniors can have daily.

    To tackle this, developers worldwide have started creating robot companions programmed with [55] advanced artificial intelligence (AI), which can interact with people on their own. Some examples include pet-like companion robots, including Aibo and Paro, which are made by Japanese developers, and MiRo, which is manufactured in the UK. Other humanoid [60] robots, such as the Care-O-bot and Pepper, are able to provide more complex and comprehensive care. Though “pet” robots offer limited interaction, they have proved as effective – or even more so – than real pets in reducing loneliness for elderly people in [65] care homes. Robotic dogs introduced in one UK care home this year were reported to bring happiness and comfort to residents.

    On the other hand, humanoid robots are already advanced enough to provide much-needed care to [70] elderly people. These robots can pick things up and move independently, and have a more natural, human way of interacting, for example, using arm and hand gestures. More advanced versions have additional sensors and devices, including touchscreens. Many [75] elderly people, finding the touchscreens hard to use, preferred giving spoken commands to the robot and reading its response off the screen. But for those with age-related hearing loss or vision impairment, having the option to use the touchscreen was indispensable. [80] Humanoid robots are still being developed, so their capabilities are still limited. Moreover, studies of humanoid robots have mainly focused on evaluating how well the technology functions without really considering the social impact. There is also a general [85] assumption that it will naturally reduce loneliness.

    Though research into social robots is just beginning, we do know they can provide some solutions to the challenges mounted by ageing populations, and could even help reduce social isolation and loneliness. [90] At this point, humans are still better in providing care and social contact to the elderly, but robots might be able to fill any gaps, especially as technologies continue to improve. However, before social robots can be fully integrated into care homes, researchers [95] and service providers must address public anxiety and make it clear that robots are designed to assist social workers, not replace them. As long as humans remain in full control to prevent any danger, robots might well be the future of care.

 

Available at:<https://www.independent.co.uk/life-style/gadgetsand-tech/features/robot-carer-elderly-people-lonelinessageing-population-care-homes-a8659801.html>. Retrieved on: July 2, 2019. Adapted.

 

In the fragment “researchers and service providers must address public anxiety and make it clear that robots are designed to assist social workers, not replace them.” (lines 94-97), the verb form must conveys an idea of

Ver questão

Questão 75319

(UERR - 2018) Os séculos XVIII e XIX foram palco de crises e desordens na organização da sociedade, advindas das transformações trazidas pela industrialização da produção econômica e no aparecimento do trabalho assalariado. A necessidade de buscar soluções a esse clima de mudanças na ordem social fez surgir o positivismo, movimento que influenciou as primeiras formas de pensamento social no Brasil. As principais características do positivismo são:

Ver questão

Questão 75543

(UPE 1º Fase 1º Dia SSA 2019)

 

Atente para o texto a seguir sobre o Mito no Mundo Atual:

 

 

Nas histórias em quadrinhos, o maniqueísmo retoma o arquétipo da luta entre o bem e o mal, e a dupla personalidade do super-herói atinge em cheio o desejo do homem moderno de superar a própria impotência, tornando-se um ser excepcional. Ademais, os meios de comunicação (rádio, televisão, jornais etc.) retratam o significado do mito de forma diferente. São atribuídas aos "mitos‟ do mundo midiático qualidades dignas de um deus.

 

(ARANHA, Maria Lúcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia, São Paulo: Moderna, 1993, p. 59.) Adaptado.

 

Sobre o Mito no Mundo Atual, assinale a alternativa CORRETA.

Ver questão

Questão 75759

(UNIT - SE - 2019)

É necessário ao príncipe ser tão prudente, que possa fugir aos vícios que lhe fariam perder o governo e acautelar-se, se possível, quanto aos que não oferecem tal perigo. Não conseguindo, entretanto, fazer isso, pode, sem atormentar-se, deixar que as coisas sigam o seu curso. Não se importe o príncipe, ainda, de incorrer na prática daqueles vícios sem os quais dificilmente pode salvar o Estado. Nas ações de todos os homens, especialmente os príncipes, contra os quais não há tribunal a que recorrer, os fins é que contam”. “Faça, pois, o príncipe tudo para alcançar e manter o poder; os meios de que se valer serão sempre julgados honrados e louvados por todos.

 

(PRÍNCIPE. 2018).

 

A formação do Estado e do poder político sempre foi alvo de discussões e de diversas teorias, no decorrer da história da humanidade, sendo que o fragmento de texto indica concepções

Ver questão

Questão 75763

(UECE 2019)

“O bom senso é a coisa do mundo melhor partilhada […] o poder de bem julgar e distinguir o verdadeiro do falso, que é propriamente o que se denomina o bom senso ou a razão, é naturalmente igual em todos os homens; e, destarte, […] a diversidade de nossas opiniões não provém do fato de serem uns mais racionais do que outros, mas somente de conduzirmos nossos pensamentos por vias diversas e não considerarmos as mesmas coisas.”

 

DESCARTES, René. Discurso do método, I. Tradução de J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Abril Cultural, 1979. Coleção Os Pensadores.

 

Tomando-se por base o que diz Descartes na citação acima, explica-se a diversidade de opiniões em que

I. alguns são mais racionais do que outros.

II. usamos de modos distintos nossa razão.

III. as emitimos sobre coisas diferentes.

 

Estão corretas as complementações contidas em

Ver questão

Questão 76476

(Uece 2020) A funçãof:R-left {-1 
ight }
ightarrow R-{1}, definida por f(x)=frac{x}{1+x} é invertível. Considerando-se g sua inversa, o valor positivo de k, para o qual f(k)+g(k)=sqrt{3}, é igual a 
 

Ver questão

Questão 76524

 (Fatec 2019)  Considere que:

- a frequência cardíaca máxima de uma pessoa, em batimentos por minuto bmp, é a diferença entre uma constante K e a idade da pessoa. O valor de K para um homem é 220 e, para uma mulher, K é 226.
- a frequência cardíaca ideal para queimar gordura e emagrecer durante um treino é de 60% a 75% da frequência cardíaca máxima.

Dessa forma, a frequência cardíaca ideal para queimar gordura e emagrecer durante um treino para um homem de 40 anos, em bmp, varia de

Ver questão