FUVEST 2008

Questão 3441

(UNESP - 2008)

HERE IS THE SECOND PART OF THE LETTER, WRITTEN BY A 98-YEARS-OLD PENSIONED LADY TO HER BANK MANAGER.

In due course, I will issue your employee with a PIN number, which he/she must quote in dealings with me. I regret that it cannot be shorter than 28 digits but, again, I have modeled it on the number of button presses required of me to access my account balance on your phone bank service. As they say, imitation is the sincerest form of flattery.

Let me level the playing field even further. When you call me, press buttons as follows:

1 - To make an appointment to see me.

2 - To query a missing payment.

3 - To transfer the call to my living room in case I am there.

4 - To transfer the call to my bedroom in case I am sleeping.

5 - To transfer the call to my toilet in case I am attending to nature.

6 - To transfer the call to my mobile phone if I am not at home.

7 - To leave a message on my computer (a password to access my computer is required. A password will be communicated to you at a later date to the Authorized Contact).

8 - To return to the main menu and to listen to options 1 through 8.

9 - To make a general complaint or inquiry, the contact will then be put on hold, pending the attention of my automated answering service. While this may, on occasion, involve a lengthy wait, uplifting music will play for the duration of the call.

Regrettably, but again following your example, I must also levy an establishment fee to cover the setting up of this new arrangement. Your Humble Client

(Adapted from: forums.film.com/showthread.php?t=15516)

Indique a alternativa em que os termos denotam, respectivamente, o mesmo significado dos destacados na sentença: I will ISSUE your employee with a PIN NUMBER, which he/she must QUOTE in dealings with me.

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Questão 3494

(PUC-Rio - 2008)

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

THE LEGEND OF THE CRYSTAL SKULLS

The truth behind Indiana Jones's latest quest

Jane MacLaren Walsh*

Sixteen years ago, a heavy package addressed to the nonexistent "Smithsonian Institution Curator, Mesoamerican Museum, Washington, D.C." was delivered to the National Museum of American History. It was accompanied by an unsigned letter stating: "This Aztec crystal skull, purported to be part of the Porfirio Díaz 3collection, was purchased in Mexico in 1960. I am offering 2it to the Smithsonian without consideration." Richard Ahlborn, then curator of the Hispanic-American collections, knew of my expertise in Mexican archaeology and called me to ask whether I knew anything about the object - an eerie, milky white crystal skull 14considerably larger than a human head.

I told him I knew of a life-sized crystal skull on display at the British Museum, and had seen a smaller version the Smithsonian had 15once exhibited as a fake. After we spent a few minutes puzzling over the meaning and significance of this unusual artifact, he asked whether the department of anthropology would be interested in accepting it for the national collections. I said yes without hesitation. 1If the skull turned out to be a genuine pre-Columbian Mesoamerican artifact, 13such a rare object should definitely become part of the national collections.

I couldn't have imagined then that this 16unsolicited donation would open an entirely new avenue of research for me. In the years since the package arrived, my investigation of this single skull has led me to research the history of pre-Columbian collections in museums around the world, and I have collaborated with a 17broad range of international scientists and museum curators who have also crossed paths with crystal skulls. Studying these artifacts has prompted new research into pre-Columbian lapidary (or stone working) technology, particularly the carving of hard stones like jadeite and quartz.

Crystal skulls have undergone serious scholarly scrutiny, but they also excite the popular imagination because they seem so mysterious. Theories about their origins abound. Some believe the skulls are the handiwork of the 5Maya or Aztecs, but 4they have also become the subject of constant discussion on occult websites. Some insist that they originated on a sunken continent or in a far-away galaxy. And now they are poised to become archaeological superstars thanks to our celluloid colleague Indiana Jones, who will tackle the subject of our research in Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull. Details about the movie's plot are being closely guarded by the film's producers as I write this, but the Internet rumor mill has it that the crystal skull of the title is the creation of aliens.

Although nearly all of the crystal skulls have at times been identified as Aztec, Toltec, Mixtec, or occasionally Maya, they do not reflect the artistic or stylistic characteristics of any of these cultures. [...] I believe that all of the smaller crystal skulls that constitute the first generation of fakes were made in Mexico around the time they were sold, between 1856 and 1880.

[...] British Museum scientist Margaret Sax and I examined the British Museum and Smithsonian 7skulls under light and scanning electron microscope and conclusively determined that they were carved with relatively modern lapidary equipment, 6which were unavailable to pre-Columbian Mesoamerican carvers. So why have crystal 9skulls had such a long and successful run, and why do some museums continue to exhibit 8them, despite their 18lack of archaeological context and obvious iconographic, stylistic, and technical problems? 12Though the British Museum exhibits its skulls as examples of 11fakes, 10others still offer them up as the genuine article. Mexico's national museum, for example, identifies its skulls as the work of Aztec and Mixtec artisans. Perhaps it is because, like the Indiana Jones movies, these macabre objects are reliable crowd-pleasers. [...]

From: Archaeology. Volume 61, Number 3, May/June 2008

 

*Jane MacLaren Walsh is an anthropologist at the Smithsonian's National Museum of Natural History.

 

In "If the skull turned out to be a genuine pre-Columbian artifact" (ref. 1), "turned out" could be replaced by

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Questão 3561

(Unesp 2008) Um corpo I é colocado dentro de uma campânula de vidro transparente evacuada. Do lado externo, em ambiente à pressão atmosférica, um corpo II é colocado próximo à campânula, mas não em contato com ela, como mostra a figura.

As temperaturas dos corpos são diferentes e os pinos que os sustentam são isolantes térmicos. Considere as formas de transferência de calor entre esses corpos e aponte a alternativa correta.

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Questão 3571

(Ufrgs 2008) Dois cubos metálicos com dimensões idênticas, um de ouro (A), outro de chumbo (B), estão sobre uma placa aquecedora, inicialmente em temperatura ambiente.
A tabela a seguir apresenta algumas das propriedades térmicas desses dois materiais.

Propriedades térmicas

A

ouro

B

chumbo

Condutividade térmica

(W/m.K)

317 35

Coeficiente de dilatação

linear

(10-6/K)

15 29

Calor específico

(J/kg.K)

130 130

Densidade / Massa

específica

(kg/m3)

19600 11400

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto a seguir, na ordem em que aparecem.

No topo de cada cubo é colocada uma cabeça de fósforo que fica em contato direto com o cubo. Os dois cubos são aquecidos a uma temperatura final levemente superior à de ignição do fósforo.
Com base nos dados da tabela, conclui-se que o fósforo acenderá primeiro no cubo ________ e que a aresta do cubo A será _________ do cubo B no estado de equilíbrio térmico.

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Questão 3606

(Ufrgs 2008) Uma mola helicoidal de massa igual a 1,0 g e com constante elástica de 4000 N/m encontra-se sobre uma superfície horizontal e lisa, com seu eixo paralelo a essa superfície. Uma das extremidades da mola é, então, encostada em um anteparo fixo; depois, a mola é comprimida até sofrer uma deformação de 1,0 mm e é repentinamente liberada. Desprezando-se as possíveis oscilações da mola e os atritos existentes, a velocidade escalar máxima que ela irá atingir, ao ser liberada, será

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Questão 3609

(Ufmg 2008) Observe o perfil de uma montanha russa representado nesta figura:

Um carrinho é solto do ponto M, passa pelos pontos N e P e só consegue chegar até o ponto Q. Suponha que a superfície dos trilhos apresenta as mesmas características em toda a sua extensão. Sejam E(cn) e E(cp) as energias cinéticas do carrinho, respectivamente, nos pontos N e P e E(tp) e E(tq) as energias mecânicas totais do carrinho, também respectivamente, nos pontos P e Q. Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que

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Questão 3643

(FUVEST - 2008 - 1ª FASE) Nas questões em que for necessário, adote para g, aceleração da gravidade na superfície da Terra, o valor de 10 m/s2 ; para a massa específica (densidade) da água, o valor de 1.000 kg/m3 = 1,0 g/cm3 ; para o calor específico da água, o valor de 1,0 cal /(g ºC); para uma caloria, o valor de 4 joules.

Dirigindo-se a uma cidade próxima, por uma autoestrada plana, um motorista estima seu tempo de viagem, considerando que consiga manter uma velocidade média de 90 km/h. Ao ser surpreendido pela chuva, decide reduzir sua velocidade média para 60 km/h, permanecendo assim até a chuva parar, quinze minutos mais tarde, quando retoma sua velocidade média inicial.
Essa redução temporária aumenta seu tempo de viagem, com relação à estimativa inicial, em

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Questão 3652

(Mackenzie 2008) Na ilustração a seguir, A e B são pontos de uma mesma reta tangente à circunferência no ponto B, assim como C e D são pontos de uma outra reta tangente a mesma circunferência no ponto C. Os segmentos BC e AD são paralelos entre si e a medida do ângulo θ é 1,30 rad.

Dados: Raio da circunferência = R
med  = med = 2R
sen 0,65 rad = 0,6
cos 0,65 rad = 0,8
sen 1,30 rad = 0,964
cos 1,30 rad = 0,267

Dois pequenos corpos passam, simultaneamente, pelo ponto Ae dirigem-se ambos para o ponto D. Sabe-se que um deles descreve a trajetória ABCD, com velocidade escalar constante v1, e que o outro segue a trajetória AD, com velocidade escalar constante v2. Se ambos chegam juntos ao ponto D, podemos afirmar que a relação entre essas velocidades é

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Questão 3814

(Fatec 2008) Três esferas condutoras idênticas A, B e C estão sobre tripés isolantes. A esfera A tem inicialmente carga elétrica de 6,4 μC, enquanto B e C estão neutras.

Encostam-se as esferas A e B até o equilíbrio eletrostático e separam-se as esferas. Após isso, o procedimento é repetido, desta feita com as esferas B e C. Sendo a carga elementar 1,6.10-19 C, o número total de elétrons que, nessas duas operações, passam de uma esfera a outra é

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Questão 3815

(UFMG - 2008) Durante uma aula de Física, o Professor Carlos Heitor faz a demonstração de eletrostática que se descreve a seguir. Inicialmente, ele aproxima duas esferas metálicas - R e S -, eletricamente neutras, de uma outra esfera isolante, eletricamente carregada com carga negativa, como representado na Figura I. Cada uma dessas esferas esta apoiada em um suporte isolante. Em seguida, o professor toca o dedo, rapidamente, na esfera S, como representado na Figura II. Isso feito, ele afasta a esfera isolante das outras duas esferas, como representado na Figura III.

Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que, na situação representada na Figura III,

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