(UEG-GO 2008)
O efeito carnavalizante provocado pela relação intertextual no título do texto também encontra consonância nas expressões a seguir, EXCETO:
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(Ueg 2008)
Em "'todos são iguais perante a lei', mas alguns são mais iguais que os outros", o sentido da segunda oração
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(Pucsp 2008)
Leia o poema a seguir, de Alberto Caeiro, e indique a alternativa que estabelece conexão entre o poeta e o texto.
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
(FUVEST - 2008 - 1ª FASE) Entre os seguintes versos de Alberto Caeiro, aqueles que, tomados em si mesmos, expressam ponto de vista frontalmente contrário a orientação dominante que se manifesta em A rosa do povo, de Carlos Drummond de Andrade, são os que estão em:
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(UECE-2008)
"Se antes precisávamos correr em busca de informações de nosso interesse, hoje, úteis ou não, elas é que nos assediam ..." (ref. 1). Na mensagem dessa frase, está implícito que
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(UFPEL - 2008)
Procon notifica Brahma e Skol por publicidade abusiva e lança campanha
O Procon-SP anunciou nesta sexta-feira que notificou a cervejaria AmBev por considerar abusivas propagandas da Skol e da Brahma.
A notificação à Skol deve-se ao filme "Musa", criado pela agência F/Nazca e veiculado em emissoras de todo o país. No comercial, a atriz Bárbara Borges é apresentada como a musa do verão. De biquíni, ela é clonada e depois entregue para diversos homens.
Para o Procon, a publicidade da Skol coloca a mulher como um "objeto de consumo", o que a [sic] caracteriza como "publicidade abusiva", infringindo o Código de Defesa do Consumidor.
Já propaganda da Brahma mostra um torcedor que atravessa para o lado da torcida adversária no estádio para comprar cerveja. Ele consegue chegar no vendedor da Brahma e depois volta a seu lugar com as latas, que distribui aos amigos.
O Procon considera a propaganda abusiva porque a lei 9.470/96 proíbe a venda de cerveja nos estádios do Estado de São Paulo.
A diretora de Fiscalização do Procon-SP, Joung Won Kim, afirmou que o comercial induz o consumidor a acreditar que é permitido comprar cerveja no estádio. Ela afirma que, quando a pessoa descobre que isso é proibido, acha que está sendo privado de um direito indevidamente.
Nos dois casos, a AmBev foi notificada sobre a abertura do processo administrativo, que pode levar a uma multa. Mesmo nesse caso, a empresa pode recorrer à Justiça. Procurada, a assessoria de imprensa da AmBev informou que não vai comentar o assunto.
O Procon também informou que encerrou a análise de processo administrativo contra a Unilever em que considerou discriminatória e abusiva a publicidade da maioneses Hellman´s. Agora será aberto procedimento de multa, que pode variar entre R$ 212,81 a R$ 3,192 milhões.
A publicidade retrata um grupo tribal de origem africana, cujos homens são negros e tratados como canibais, e a caça é representada por um homem branco.
Para o Procon, que recebeu reclamações de consumidores, a propaganda de um produto que é utilizado por crianças, cidadãos que têm menor capacidade de discernimento, não pode contribuir para alimentar a segregação racial. A diretora executiva do Procon-SP, Eunice Prudente, disse que "não se devem tolerar, em hipótese alguma, publicidades que ferem os direitos dos afrodescendentes".
Procurada, a Unilever afirmou que não foi notificada pelo Procon oficialmente e que "só se pronunciará caso o fato venha a ocorrer".
Campanha
No próximo dia 21 de março, dia Mundial de Luta contra o Racismo, o Procon-SP inicia um processo de mobilização para fins de ações legais que visam coibir a prática de propaganda discriminatória.
O objetivo é a redação de um documento para ser encaminhado a autoridades de governos e da Justiça e demonstrar que a sociedade não aceita práticas discriminatórias na mídia.
Folha on line. Publicado em 17 de março de 2008.
É comum reconhecermos nas frases da língua portuguesa duas informações distintas: um conteúdo explícito e um conteúdo implícito. A frase "João continua a trabalhar no banco" declara que João trabalha atualmente no banco e pressupõe que João trabalhava no banco.
Marca a alternativa a seguir cuja informação apresentada é pressuposta pela frase do texto.
(PUC-Rio - 2008)
THE CLASH OF CIVILIZATIONS?
Samuel P. Huntington
1World politics is entering a new phase, and 5intellectuals have not hesitated to proliferate visions of what it will be - the end of history, the return of traditional rivalries between nation states, and the decline of the nation state from the conflicting pulls of tribalism and globalism, among others. Each of these visions catches aspects of the emerging reality. Yet 4they all miss a crucial, indeed a central, aspect of what global politics is likely to be in the coming years.
It is my hypothesis that the fundamental source of conflict in this new world will not be primarily ideological or primarily economic. The great divisions among humankind and the dominating source of conflict will be cultural. Nation states will remain the most powerful actors in world affairs, but the principal conflicts of global politics will occur between nations and groups of different civilizations. The clash of civilizations will dominate global politics. The fault lines between civilizations will be the battle lines of the future.
Conflict between civilizations will be the latest phase in the evolution of conflict in the modern world. For a century and a half after the emergence of the modern international system with the Peace of Westphalia, the conflicts of the Western world were largely among princes-emperors, absolute monarchs and constitutional monarchs attempting to expand their bureaucracies, their armies, their mercantilist economic strength and, most important, the territory they ruled. In the process they created nation states, and beginning with the French Revolution the principal lines of 7conflict were between nations rather than princes. In 1793, as R. R. Palmer put 6it, 2"The wars of kings were over; the wars of peoples had begun." This nineteenth-century pattern lasted until the end of World War I. Then, as a result of the 9Russian Revolution and the reaction against 8it, the conflict of nations yielded to the conflict of ideologies, first among communism, fascism-nazism and liberal democracy, and then between 11communism and liberal democracy. During the Cold War, 3this latter conflict became embodied in the struggle between the two superpowers, neither of 10which was a nation-state in the classical European sense and each of which defined its identity in terms of its ideology.
These conflicts between princes, nation states and ideologies were primarily conflicts within Western civilization, "Western civil wars", as William Lind has labeled them. This was as true of the Cold War as it was of the world wars and the 13earlier wars of the seventeenth, eighteenth and nineteenth centuries. With the end of the Cold War, international politics moves out of 12its Western phase, and its centerpiece becomes the interaction between the West and non-Western civilizations and among non-Western civilizations. In the politics of civilizations, the peoples and governments of non-Western civilizations no longer remain the objects of history as targets of Western colonialism but join the West as 14movers and shapers of history.
From Foreign Affairs, Summer 1993.
Mark the only correct statement.
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