FUVEST 2015

Questão 56753

(Uece -  2015 - ADAPTADA)

Considere as seguintes afirmações sobre a mobilidade da população brasileira:
I. As diferenças regionais, no que concerne ao desenvolvimento socioeconômico, provocaram um intenso fluxo populacional, sobretudo a partir da região norte do país, tendo como principal vetor, a concentração fundiária, fato este que contribuiu para uma intensa migração daquela região para o Nordeste do país.
II. O fluxo migratório para a região norte teve como suporte a construção da rodovia Belém-Brasília, contribuindo assim para a formação de uma fronteira agrícola na região amazônica. Às margens dessa rodovia estruturaram-se assentamentos rurais e paulatinamente foram surgindo os primeiros núcleos urbanos na região.
III. No final do século XX e início deste, observam-se as migrações de retorno de nordestinos provenientes da região sudeste, principalmente do Estado de São Paulo. Esse fenômeno migratório indica que os estados do Nordeste além de reterem a população, também começaram a receber de volta aqueles que saíram de seus estados de origem em direção ao centro-sul do país.

Ver questão

Questão 56807

(Ufsm 2015) 

Uma revolução em cinco minutos

Usar a tecnologia para construir um mundo melhor tem seu lado frívolo. 1Mas, 11felizmente, 2também tem um lado bem sério. Principalmente na política. A tecnologia 10pode ajudar governos a adotar medidas que 3beneficiam a população.

Avanços tecnológicos facilitaram a criação de ferramentas que ajudam não só a promover a cidadania, mas também a vigiar, a reportar e a agir contra a restrição dos direitos civis. Por isso, pode-se argumentar que está cada vez mais difícil manter um governo injusto e cada vez mais fácil se rebelar contra regimes antidemocráticos.

6Se você quiser monitorar os países onde há desrespeito à democracia, uma das 4melhores ferramentas é o projeto ChokePoint. Inspirado nos acontecimentos no Egito e na Líbia, o ChokePoint (chokepointproject.net) é uma plataforma que expõe o intercâmbio de informação entre países. Se houver uma parada súbita no tráfego de dados, o sistema alerta sobre um provável corte da liberdade de expressão naquele país. [...]

E 7se você quiser organizar um protesto? Aqui entra a tecnologia também. Em agosto, manifestantes contra o governo usaram em Londres o API do GoogleMaps para mostrar, em tempo real, por quais ruas a polícia estava se aproximando. [...]

Mas 8se você não mora em áreas de conflito e protesto não é seu estilo, há várias maneiras de usar a tecnologia para 12facilitar o engajamento. Em sites como o Change.org (change.org) é possível reunir milhares de pessoas para assinar uma petição. Em sites locais, como o FixMyStreet (fixmystreet.com) ou eDemocracy (forums.e-democracy. org/about), é possível discutir problemas da comunidade e acionar as autoridades.

É claro que a tecnologia também pode ser usada para terrorismo, mas a maioria da população é contra esse tipo de atividade. É 13gratificante saber que 9podemos contar com a tecnologia para engajar grupos que vão provocar mudanças, sejam para a denúncia de buracos na sua rua ou a derrubada de regimes ditatoriais. O mundo conectado é capaz de construir uma sociedade mais 5justa.

Fonte: LARIU, Alessandra. Uma revolução em cinco minutos. INFO, Nov. 2011, p.52. (adaptado)

No artigo de opinião, a autora aborda um tema sobre o qual defende uma tese fundamentada por argumentos, articulados por diferentes estratégias argumentativas. Com relação a esses aspectos de conteúdo, considere as afirmativas a seguir.

I. O campo semântico usado ao longo do texto aponta como tema o uso da tecnologia no contexto sociopolítico.

II. A utilização de índices de avaliação, como “felizmente” (ref. 11), “facilitar” (ref. 12) e “gratificante” (ref. 13), sinaliza um posicionamento favorável ao uso de recursos tecnológicos para promover o engajamento de pessoas em prol da justiça social.

III. Para evidenciar o potencial do uso de tecnologia no processo de engajamento social, é empregada a estratégia de exemplificação, com indicação de recursos tecnológicos e suas finalidades.

IV. No último parágrafo, ao admitir a possibilidade de emprego da tecnologia em prejuízo da sociedade, a articulista busca enfraquecer tal argumento por meio da estratégia de contra-argumentação, mantendo, assim, válida a sua tese.

Está(ão) correta(s)

Ver questão

Questão 56809

(Ueg 2015)  

Por razões tanto pedagógicas quanto científicas, 4é importante perceber uma variedade da língua que tem uma gramática própria, e que essa gramática permite uma comunicação muito eficaz. 2No português não padrão que se fala no Brasil, a conjugação verbal reduziu-se, é verdade, a duas formas: 

Comparado com a representação da gramática normativa, que traz seis formas e seis pronomes diferentes, esse paradigma verbal tem tudo para parecer pobre. 5Mas o inglês e o francês falado também usam só duas ou três formas, e ninguém se lembraria de dizer que isso é um problema para aquelas línguas. 1Note-se que a variedade não padrão que distingue nóis cantamo de nóis cantemo consegue distinguir morfologicamente dois tempos do verbo (o presente e o pretérito perfeito), uma diferença importante que o português brasileiro culto não consegue marcar e que o português europeu marca por uma distinção de nasalidade.

Em suma, 3quando tratamos de qualquer variedade não padrão do português brasileiro, estamos diante de outro código, e não de erros devido às condições cognitivas dos falantes. Do ponto de vista pedagógico, é fundamental perceber que os alunos que chegam à escola falando uma variedade não padrão precisam aprender a norma padrão como uma espécie de língua estrangeira.

ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006que as formas e construções do português não padrão fazem parte de. p. 176. (Adaptado). 


Qual trecho a seguir constitui um exemplo de contra-argumentação? 

Ver questão

Questão 56837

(UCS - 2015) Todos os mamíferos têm fecundação interna, mas o tipo de desenvolvimento embrionário varia entre os diversos grupos. Relacione as subclasses de mamíferos apresentadas na COLUNA A às características embrionárias que as identificam, listadas na COLUNA B.


COLUNA A
I.Methatheria
II. Prototheria
III. Eutheria

COLUNA B
(     ) Placentário
(     ) Ovo megalécito
(     ) Possuem marsúpio
(     ) Placenta residual ou inexistente

Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente os parênteses, de cima para baixo.

Ver questão

Questão 56896

(ACAFE - 2015) 

La pereza

          Perder el tiempo es la frase más odiosa para un estadunidense que se respete. El pecado capital de la pereza no existe en Estados Unidos. El trabajo es el dios unificador. No estar ocioso es la gran virtud del norteamericano, y como todas las grandes virtudes se paga con la desaparición de un placer. En este caso el del goce de la vida pasiva, desde la puesta del sol, paladeada sensualmente, hasta esa flor de la civilización y la pereza que se llama conversar.
        El chicle representa, a menudo, la solución al problema de la inactividad. Da la sensación de comer cuando no se come, de beber cuando no se bebe y, lo más importante, la sensación de hacer algo continuamente.

Fernando Díaz Plaja, Los siete pecados capitales en Estados Unidos. In: García-Serrano, M. Victoria et Al., ¡A QUE SÍ!
Heinie & Heinie Publishers, Boston Mass., USA, 1993, pág. 124.

Indica la alternativa que complete los espacios en la frase siguiente:

SI TRABAJAS ______ DURANTE EL DÍA, EN LA NOCHE ESTARÁS ________ CANSADO.

Ver questão

Questão 56908

(UFJF PISM 2015) 

O professor e sociólogo analisa a violência no Brasil

A sociedade brasileira é violenta? Estamos enganados com essa história de que o brasileiro é cordial?

O mito da cordialidade já foi contestado há muito tempo. Chego a defender o argumento de que você pode até escrever a história social da sociedade brasileira como a história social e política da violência. A violência sempre foi um recurso utilizado nas relações de dominação e de mando – seja nas fazendas, na vida doméstica, seja no plano da vida política. Veja, por exemplo, que os movimentos de rebelião popular sempre foram muito contidos com o uso de uma violência extrema, não se pouparam vidas. Durante o século XIX, todos os movimentos sociais de raízes populares foram reprimidos com muita violência, como a Sabinada [rebelião autonomista ocorrida na Bahia, de 1837 a 1838, que chegou a proclamar uma república baiana] e a Balaiada [revolta de caráter social ocorrida entre 1838 e 1841, no interior do Maranhão]. Na vida doméstica, o modo como se tratavam os escravos, as crianças, as mulheres e os desafetos também sempre foi com o emprego de muita violência. Há uma extrema violência ao lidar com as diferenças, quando você tem de lidar com conflitos, com interesses opostos. Ou seja, a gente pode dizer que há um lastro de violência tanto na cultura quanto na política brasileira. Mas não acho que seja só isso. É claro que há manifestações de solidariedade. Não gosto de usar o conceito de cultura da violência como se houvesse uma cultura à parte da cultura geral. Sabemos que, cientificamente, isso não ocorre. Existem traços de cultura que, de alguma maneira, estão associados a outros traços de cultura. Uma espécie de sincretismo.

Podemos creditar a violência que permeia a sociedade brasileira à maneira como se deu nossa colonização? Por exemplo, os portugueses escravizaram índios e negros com uma atitude extremamente violenta.

Certamente a escravidão deixou marcas. Por que se lidou com o escravo com muita violência? Porque o escravo era coisa, não era pessoa, era mercadoria. Por isso, a ideia de que você decide o que quer fazer com a mercadoria, se quer dispor dela produtivamente ou improdutivamente. Resgatar a dimensão de humanidade dos escravos é uma tarefa cultural imensa da sociedade. Mas claramente não conseguimos resultados dos mais adequados, porque ainda há desigualdade entre brancos e negros. Não acho que a gente deva descartar as heranças escravistas, mas o argumento da herança colonial também é perigoso. Primeiro, porque, no momento em que se diz que a violência tem causa nas nossas heranças, reforça-se o argumento da história como algo congelado no tempo. A história aconteceu lá e continua acontecendo hoje. Por mais que as nossas heranças pesem, elas são atualizadas, são reinterpretadas. Não dá para você achar simplesmente que a herança explica tudo. O problema é que a sociedade brasileira construiu um Estado que, durante muito tempo, foi de proteção das classes proprietárias contra o resto da população. Vivemos em uma sociedade de fundo conservador, uma sociedade com muitas dificuldades de promover rupturas.

Você acha que o brasileiro tem um caráter acomodado? Por exemplo, critica-se que quase não houve reação da população ao golpe ocorrido em 1964, responsável pela instalação da ditadura militar no país.

Como sociólogo, tenho uma enorme dificuldade de falar sobre o caráter nacional brasileiro. Há um clássico estudo do professor Dante Moreira Leite, daqui da USP, que é um livro chamado O caráter nacional brasileiro [a obra ganhou uma edição em 2003 pela Unesp]. Nesse livro, ele questiona essa imagem de que o brasileiro é mais cordato, mais contemporizador - de alguma maneira isso está na literatura, no senso comum, na imprensa. Há brasileiros e brasileiros. Por exemplo, ser brasileiro no Sudeste é muito diferente de ser brasileiro no Nordeste ou no Norte, ou ser brasileiro branco é diferente de ser brasileiro negro. Então, é difícil dizer o que é o Brasil. Acho que é preciso entender que, provavelmente, o golpe tenha matizes muito diferentes. Tradicionalmente, a sociedade brasileira não é uma sociedade polarizada entre duas grandes tendências, de direita e de esquerda, como aconteceu no Chile ou na Argentina. Você tem matizes na direita, na esquerda e um grande centro. Você pode dizer que, desses matizes, houve uma parte da sociedade brasileira que protestou mesmo. Mas foi cassada, foi expulsa do espaço público, muitos foram perseguidos politicamente e tiveram suas mínimas garantias constitucionais suspensas. E também houve uma parte que, de alguma maneira, ficou em silêncio. Acho que a gente tem de pensar que o cenário não era homogêneo.

ADORNO, Sérgio. Entrevista. Revista E, n. 127, dez. 2007. Disponível em: http://www.nevusp.org/. Acesso em : 12 ago 2014.

Releia, agora, a resposta dada pelo sociólogo:

Como sociólogo, tenho uma enorme dificuldade de falar sobre o caráter nacional brasileiro. Há um clássico estudo do professor Dante Moreira Leite, daqui da USP, que é um livro chamado O caráter nacional brasileiro [a obra ganhou uma edição em 2003 pela Unesp]. Nesse livro, ele questiona essa imagem de que o brasileiro é mais cordato, mais contemporizador – de alguma maneira isso está na literatura, no senso comum, na imprensa. Há brasileiros e brasileiros.

O trecho acima contém uma estratégia para convencer o leitor sobre a qualidade das ideias apresentadas na entrevista. Que estratégia é essa?

Ver questão

Questão 56912

(UNISC 2015) 

O PERIGO DE UMA ÚNICA HISTÓRIA

Marcos Rolim

Você conhece Chimamanda Ngozi Adichie? Se não conhece, permita que eu a apresente. Chimamanda (38 anos) é uma escritora nigeriana de excepcional qualidade. Seus trabalhos já receberam traduções em mais de 30 idiomas e três dos seus romances (Americanah, Hibisco Roxo e Meio Sol Amarelo) foram lançados no Brasil pela Companhia das Letras. Ela foi uma das convidadas do projeto TED ideas worth spreading, uma iniciativa global de promoção de palestras curtas, não mais que 18 minutos, com pessoas que realmente têm algo importante a dizer. Em 2009, Chimamanda falou no TED sobre Os perigos de uma única história.

O que ela conta é que, ainda criança, lia muitas histórias britânicas e americanas. Por isso, seus textos infantis eram povoados por personagens loiras, que comiam maçãs, brincavam na neve e que se alegravam quando o sol aparecia. Assim, apesar de viver na Nigéria, um lugar onde as pessoas são quase todas negras como ela, onde se come manga e não há surpresas com o sol, os livros haviam produzido uma realidade imaginária na criança, mais forte que seu próprio mundo. Chimamanda conclui que isto demonstra o quanto somos vulneráveis a uma história.

Quando ela encontrou os primeiros romances africanos, percebeu que pessoas com a pele cor de chocolate e com cabelos que não permitiam formar rabos-de-cavalo também poderiam ser personagens literários. Os autores africanos, diz ela, a salvaram de ter uma única história sobre a literatura. Chimamanda conta que nasceu em uma família de classe média e que havia uma empregada doméstica na casa de seus pais. E também um menino de nome Fide, o filho da empregada. Só o que lhe disseram sobre Fide é que ele era muito pobre e que era preciso mandar roupas e alimentos para sua família.

Aos oito anos, Chimamanda acompanhou sua mãe em uma visita à aldeia próxima onde Fide morava. Então, a mãe do menino mostrou uma linda peça de artesanato, feita pelo irmão de Fide. O fato impressionou Chimamanda, porque ela nunca poderia imaginar que alguém em uma família tão pobre pudesse criar algo. A única história que havia ouvido a respeito deles a impedia de vê-los para além da pobreza. Aos 19 anos, ela voltou a pensar sobre isso quando foi estudar nos EUA. A colega de quarto dela, uma americana, ficou chocada quando percebeu que Chimamanda tinha um inglês perfeito e quis saber onde ela tinha aprendido. A moça ficou surpresa ao ser informada que o inglês é o idioma oficial da Nigéria. Então, perguntou se Chimamanda poderia lhe mostrar uma “música tribal”, ficando desapontada quando ela disse que curtia Mariah Carey. A americana também presumiu que Chimamanda não saberia como usar o fogão. Antes de conhecê-la, ela sentia pena da “pobre nigeriana”, porque tinha uma única história sobre a África. Nesta única história, não havia a possibilidade de uma africana ser, em muitas coisas, bem parecida com uma americana.

A palestra é genial e espero ter despertado sua curiosidade para assisti-la. O tema se presta a uma reflexão sobre a realidade brasileira. Até que ponto não estamos todos superlotados de histórias únicas? Até que ponto a dignidade das pessoas não tem sido subtraída pela repetição insistente de estereótipos? Pensem, por exemplo, nos contenciosos políticos em curso e nos seus principais protagonistas. Quantas histórias temos de cada um deles? Quantas, além da única que nos contaram? Agora lancem um olhar sobre grupos humanos específicos como, por exemplo, os nordestinos, ou os presos, ou os homossexuais, ou os índios. Quantas são as histórias que nos foram contadas sobre eles? Não seriam as pessoas destes grupos tão diferentes entre si quanto são todas as demais não inseridas em grupo algum? Os significados que portamos a respeito destes e de outros grupos não são exatamente aqueles que nos têm sido oferecidos pela mídia? Não seria esta a forma mais efetiva e radical do exercício do poder nas sociedades contemporâneas? Regrar o mundo deacordo com o que penso dele, de tal forma que os demais imaginem que as noções que compartilham são de fato suas e não exatamente aquelas que eu produzi. Não seria este, afinal, o crime perfeito?

A forma diferente de iniciar o texto, fugindo de uma tradicional introdução,

I – produz certa dificuldade para compreender sobre o que aborda o texto.
II – utiliza o exemplo específico como estratégia para a leitura, levando o leitor a conhecer melhor esse assunto e suas implicações.
III – enfraquece a força argumentativa, uma vez que se constrói a partir de um caso que não é emblemático, tampouco pode ser usado como generalização ou de forma paradigmática.
IV – demonstra claramente o risco de utilização de estrangeirismos, numa descaracterização da língua pátria, criando dificuldade de compreensão no parágrafo.

Assinale a alternativa que avalia corretamente as afirmativas.

Ver questão

Questão 57020

(IMED - 2015 adaptada) A alternativa que contempla a principal novidade evolutiva no sistema nervoso dos anelídeos em relação aos moluscos, platelmintos, nematelmintos e cnidários é:

Ver questão

Questão 57344

(UPE - 2015) 

Retrato do artista quando coisa

A maior riqueza
do homem
é a sua incompletude.
Nesse ponto
sou abastado.
Palavras que me aceitam
como sou
— eu não aceito.
Não aguento ser apenas
um sujeito que abre
portas, que puxa
válvulas, que olha o
relógio, que compra pão
às 6 da tarde, que vai
lá fora, que aponta lápis,
que vê a uva etc. etc.
Perdoai. Mas eu
preciso ser Outros.
Eu penso
renovar o homem
usando borboletas.

Barros, Manoel. Manoel de Barros: Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2013.

Proibida pra mim

(Charlie Brown Jr.)

Ela achou meu cabelo engraçado
Proibida pra mim no way
Disse que não podia ficar
Mas levou a sério o que eu falei
Eu vou fazer de tudo que eu puder
Eu vou roubar essa mulher pra mim
Eu posso te ligar a qualquer hora mas eu nem sei seu nome!
Se não eu, quem vai fazer você feliz?
Se não eu, quem vai fazer você feliz? ...Guerra!
Eu me flagrei pensando em você
em tudo que eu queria te dizer
em uma noite especialmente boa
não há nada mais que a gente possa fazer
Eu vou fazer tudo o que eu puder
Eu vou roubar essa mulher pra mim
posso te ligar a qualquer hora mas eu nem sei seu nome!
Se não eu, quem vai fazer você feliz?
Se não eu, quem vai fazer você feliz?... Guerra!

Disponível em: http://www.vagalume.com.br/zeca-baleiro/proibida-pra-mim.html#ixzz39Nbxl53B

A intertextualidade e a interdiscursividade estão presentes em textos literários ou não literários. Pode-se dizer que tanto a intertextualidade quanto a interdiscursividade são elementos que, se bem utilizados, tendem ao enriquecimento do discurso e ou do gênero textual. Nesse sentido, considerando o que se afirma, assinale a alternativa CORRETA.

Ver questão

Questão 57891

(UFRR-2015) Dentre os métodos contraceptivos que atuam impedindo que os gametas masculinos e femininos se encontrem estão:

Ver questão